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16-11-2019
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"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

“Quinta-Feira e Outros Dias” de Aníbal Cavaco Silva

Fica já aqui dito que eu não gosto nem nunca gostei do Cavaco… mas a QUEIMA DE LIVROS é uma prática característica de regimes opressivos que procuram assim silenciar e censurar opiniões, por mais aberrantes que estas nos possam parecer. Comentários no Facebook «Adao Fernando Batista Bastos» - David concordo se bem que às vezes bem me apetecia livrar-me de alguns pois já nao tenho espaços para os arrumar. O livro de Cavaco pelo que se vai lendo por aí é a demonstração, mais uma, da sua pequenez enquanto cidadão e político. Um pulhazito, na minha opinião, rancoroso e cobarde. Nunca me oferecerem o desprazer de adquirir este nem outros escritos de quem é movido pela vingança e a necessidade de justificar desastrosos... silencios! «David Ribeiro» - Eu cá sou da opinião que este livro deverá ser lido, se não forem as 600 páginas pelo menos algumas partes, mais que não seja para se “completar” a ideia que cada um de nós já tem da criatura. «António Sousa» - O problema é a minha hipertensão? Prefiro o Alexandre Herculano ou o Victor Hugo!!!!!!!!! mesmo assim obrigado pelo convite. «Jose Bandeira» - Este é um livro que não vou ler, não só por conhecer suficientemente o trajecto da personagem principal mas sobretudo pelo facto de ter a fotografia na capa. Abrenúncio!... «Ana Alyia» - Só pela gargalhada que me fez dar já valeu, José Bandeira É que o raio do livro (e ainda mais a personagem) irrita-me tanto que estava mesmo a precisar de rir «Mário Paiva» - ...não precisa queimar, basta não ler, mas os extractos que me têm aparecido melhoraram-me bastante a imagem e opinião sobre Sócrates... «Rafael Maciel Oliveira» - Este livro demonstra o rancor, raiva, e a maldade, do autor. «Francisco Seixas da Costa» - O LIVRO As memórias presidenciais de Aníbal Cavaco Silva (já lidas de fio a pavio, porque faço parte dos estóicos de biblioteca) é uma espécie de livro de atas de um notário meticuloso (quase picuínhas) da política. Do texto, que em escrita é basicamente escorreito mas onde o que sai do oficioso resvala para um discurso literariamente menos glorioso, ressalta um tropismo, em crescendo, para a adjetivação ácida, aqui ou ali algo vingativa, "to say the least". É um livro auto-elogioso à náusea, de quem tudo viu, tudo previu, numa omnisciência que só foi pena não ter tido afinal consequências de maior para bem do país que insistiu em colocá-lo em Belém por um longo decénio. Cavaco Silva sabe que, ao ter elegido José Sócrates como "bombo da festa", garantiu um "pós-eleitorado" seguro para dar um pouco mais de credibilidade à narrativa eufórica que faz sobre si mesmo. Muito pouco elegantes são as palavras que dedica a Mário Soares. Nada que surpreenda, contudo, conhecido o autor. Uma nota inevitável para a ligeireza com que se refere a algumas trapalhadas próprias, a menor das quais não será a das escutas. Enfim, um livro de quem tem pressa em tentar que o país dele fixe uma imagem à altura da elevada conta que guarda de si mesmo. «Antonio Sousa Dias» - Cavaco receou que já nos tivéssemos esquecido de que existiu, lançou um livro para ficarmos com a certeza de que é um vinho azedo e ao contrário do Vinho do Porto, quanto mais velho pior. «David Ribeiro» -

Bye Bye Cavaco

Aníbal António Cavaco Silva, nascido a 15 de julho de 1939 em Boliqueime, 19.º Presidente da República Portuguesa, vai desamparar-nos a loja e não me deixará saudades. Ministro das Finanças de 3 de janeiro de 1980 até 9 de janeiro de 1981, no Governo do Primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro, Presidente do Partido Social Democrata de 2 de junho de 1985 a 19 de fevereiro de 1995, 113.º Primeiro-ministro de Portugal no período de 6 de novembro de 1985 até 28 de outubro de 1995, foi a personalidade que mais tempo esteve na liderança do país desde o 25 de Abril e curiosamente sempre se intitulou um “não político” apesar da sua marcante participação política. Tanto nas suas funções como economista, como na sua acção governativa e presidencial, Cavaco Silva foi sempre adepto de políticas intervencionistas, designando-se a si próprio como um neokeynesiano. Comentários no Facebook «Jose Bandeira» >>

António Costa foi indigitado Primeiro-Ministro

Agora queremos saber quem vão ser os ministros... e depois vamos acompanhar com interesse a discussão do Programa do Governo. Os nomes do Governo de António Costa O rol completo dos nomes do próximo Governo já está em Belém. Na lista que o primeiro-ministro indigitado disse (e cumpriu) estar em condições de apresentar “imediatamente” ao Presidente da República constam: Mário Centeno na pasta das Finanças, devendo levar consigo para a secretaria de Estado das Finanças ou do Orçamento Ricardo Felix Mourinho - que nos últimos tempos tem surgido como seu braço-direito. Manuel Caldeira Cabral, o académico da Universidade do Minho que também integrou o grupo de economistas que redigiu o cenário macroeconómico (e encabeçou a lista de deputados por Braga), na pasta da Economia. Augusto Santos Silva nos Negócios Estrangeiros. O professor na Faculdade de Economia da Universidade do Porto já ocupou várias pastas nos Governos socialistas: a Educação e a Cultura, com António Guterres; os Assuntos Parlamentares e a Defesa com José Sócrates. A Justiça será entregue Francisca Van Dunem. Pedro Marques (antigo secretário de Estado da Segurança Social com Vieira da Silva) é o titular do Ministério do Planeamento e Infraestruturas (nova designação para as Obras Públicas). Maria Manuel Leitão Marques terá a tutela da Presidência e da Modernização Administrativa - levando consigo, para esta última, como secretária de Estado, Graça Fonseca. Ambas são colaboradoras de sempre de António Costa. Não haverá ministro dos Assuntos Parlamentares - Carlos César será um “super” líder parlamentar. A ligação institucional entre o Palácio de São Bento e a residência oficial do primeiro-ministro caberá ao secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos. Vieira da Silva volta à Segurança Social, Capoulas Santos à Agricultura e Adalberto Fernandes será ministro da Saúde. Tiago Brandão Rodrigues, investigador bioquímico, cabeça de lista por Viana de Castelo, ocupa a pasta da Educação. Manuel Heitor, professor catedrático do Técnico, antigo secretário de Estado de Mariano Gago, fica com a Inovação, Ciência e Ensino Superior. O Ambiente (renomeado Ministério do Ambiente e Mobilidade) será entregue a João Matos Fernandes, que ocupava até aqui a presidência das Águas do Porto. Para a Cultura, Costa convidou João Soares. Constança Urbano de Sousa será ministra da Administração Interna. Eduardo Cabrita fica como ministro adjunto. A Defesa foi entregue a Azeredo Lopes, que liderou a ERC. Ana Paula Vitorino será ministra do Mar, Miguel Prata Roque secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros e Mariana Vieira da Silva secretária de Estado Adjunta do primeiro-ministro. Margarida Marques será secretária de Estado dos Assuntos Europeus - Costa desistiu de criar um ministério com esta designação. Comentários no Facebook «Diogo Quental» >> Fico contente com a Francisca Van Dunem na Justiça e João Soares na Cultura. Receio Centeno, que me parece precisar de maturar, e Santos Silva (que é, na prática, ter o Sócrates no governo). «António Magalhães» >> Difícil compreender como é que se aceita uma antiga responsável pelos transportes que garantiu o não encerramento de várias linhas de caminho de ferro para ministra do Mar... E as linhas foram a do Tua, do Corgo e do Tâmega! à atenção do PCP e BE! «David Ribeiro» >> Dos membros do grupo «Um novo norte para o Norte» já há um que vai para ministro… e é para a Defesa. Lá vai ficar o Presidente da Câmara do Porto sem Chefe de Gabinete [smile emoticon]. Em nome de todos os membros deste grupo desejo as maiores felicidades a José Alberto Azeredo Lopes nestas suas novas funções. Resposta de Azeredo Lopes «Manuel Almeida» >> Não há problema. É por pouco tempo. «David Ribeiro» >> Para quem não sabe o agora Ministro da Defesa – José Alberto Azeredo Lopes – é um grande Boavisteiro, doutorado em Relações Internacionais, professor da Escola de Direito da Universidade Católica do Porto e ocupou até agora o lugar de Chefe de Gabinete de Rui Moreira na autarquia portuense. «Pedro Simões» >> «David Ribeiro» >> Francisca Van Dunem na Justiça é capaz de ser uma má notícia para muita gente em Portugal e em Luanda… e ainda bem [wink emoticon]. «António Magalhães» >> E sobre a vice-presidente da Assembleia Municipal do Porto, não há nenhuma apreciação do nosso amigo David Ribeiro? «David Ribeiro» >> Confesso que não sei das capacidades de Ana Paula Vitorino para as coisas do Mar… onde há tanto a fazer de importante e urgente.

Cavaco deu um nó cego a António Costa

O Presidente da República recebeu hoje, em audiência, o Secretário-Geral do Partido Socialista, a quem entregou o seguinte documento contendo questões com vista a uma futura solução governativa: Face à crise política criada pela aprovação parlamentar da moção de rejeição do programa do XX Governo Constitucional que, nos termos do artigo 195 da Constituição da República Portuguesa, determina a sua demissão, o Presidente da República decidiu, após audição dos partidos políticos representados na Assembleia da República, dos parceiros sociais e de outros agentes económicos, encarregar o Secretário-Geral do Partido Socialista de desenvolver esforços tendo em vista apresentar uma solução governativa estável, duradoura e credível. Nesse sentido, o Presidente da República solicitou ao Secretário-Geral do Partido Socialista a clarificação formal de questões que, estando omissas nos documentos, distintos e assimétricos, subscritos entre o Partido Socialista, o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista Português e o Partido Ecologista “Os Verdes”, suscitam dúvidas quanto à estabilidade e à durabilidade de um governo minoritário do Partido Socialista, no horizonte temporal da legislatura: a) aprovação de moções de confiança; b) aprovação dos Orçamentos do Estado, em particular o Orçamento para 2016; c) cumprimento das regras de disciplina orçamental aplicadas a todos os países da Zona Euro e subscritas pelo Estado Português, nomeadamente as que resultam do Pacto de Estabilidade e Crescimento, do Tratado Orçamental, do Mecanismo Europeu de Estabilidade e da participação de Portugal na União Económica e Monetária e na União Bancária; d) respeito pelos compromissos internacionais de Portugal no âmbito das organizações de defesa colectiva; e) papel do Conselho Permanente de Concertação Social, dada a relevância do seu contributo para a coesão social e o desenvolvimento do País; f) estabilidade do sistema financeiro, dado o seu papel fulcral no financiamento da economia portuguesa. O esclarecimento destas questões é tanto mais decisivo quanto a continuidade de um governo exclusivamente integrado pelo Partido Socialista dependerá do apoio parlamentar das forças partidárias com as quais subscreveu os documentos “Posição Conjunta sobre situação política” e quanto os desafios da sustentabilidade da recuperação económica, da criação de emprego e da garantia de financiamento do Estado e da economia se manterão ao longo de toda a XIII legislatura. Comentários no Facebook «Raul Vaz Osorio» >> Já sabia que o gajo ia adiar LOL Quero voltar prá ilha! Prácticas masturbatórias com insectos da família grillidae nesta altura do campeonato? «Mario Reis» >> «Ricardo Castro Ribeiro» >>

Quem vai ser Primeiro-Ministro… quem vai?

Depois de muita reflexão e de muitos contactos o Presidente da República já deve estar apto a indigitar o novo Primeiro-Ministro, mas como do Cavaco já tudo se espera lá teremos que esperar pela sua mais que aguardada comunicação ao País. Começa a ser intolerável esta espera por um novo Governo em plenitude de funções, pois a nossa situação económica e social não se compadece com “gestão corrente” e como é fundamental que a nova força política que venha a formar governo tenha condições para o seu programa ser aprovado na Assembleia da República, não me parece haver outra solução além de António Costa como Primeiro-Ministro. Não é aquilo que eu queria ou aquilo que me parece o ideal, mas no estado a que isto chegou não há outra alternativa e temos que lhe dar o benefício da dúvida. Comentários no Facebook «Diogo Quental» >> Custa a acreditar que o PR indigite alguém que mentiu e o tem estado a pressionar. Penso que para o PS, no entanto, o pior cenário é ser governo num estado já tão fragilizado. «Raul Vaz Osorio» >> «David Ribeiro» >>

O dia em que o Governo caiu

08h00 Continua hoje na Assembleia da República a discussão do programa do XX Governo Constitucional, liderado por Passos Coelho e Paulo Portas, e que tudo leva a crer acabará por ser rejeitado pelos deputados do PS, BE, PCP e PEV. O início do debate está marcado para as 10 horas, com transmissão em directo em todos os canais televisivos. 08h30 Lendo o que tem vindo na imprensa nacional sobre o “acordo à esquerda” fica-se a saber que PS desiste da reforma eleitoral – É uma ambição antiga de António Costa. Mas volta a ficar na gaveta, “vítima” das negociações com BE, PCP e PEV – que nunca quiseram círculos uninominais. Ora aqui está algo que muito me entristece… António Costa capitulou perante os centralistas do PCP e do BE no que à reforma eleitoral diz respeito. Comentários no Facebook «Fernando Kosta» >> Cobarde; já está a pagar... «Jorge Veiga» >> o que eu estou a ver é que fica tudo na mesma, excepto as moscas... «Raul Vaz Osorio» >> Claro que não querem. Uma reforma deste tipo, que eu defendo, tem que pressupor mecanismos de compensação para não fazer desaparecer os pequenos partidos. Como um círculo nacional, ou uma câmara uninominal e outra proporcional, ou um dos outros que já foram propostos por esse mundo fora. O problema é que não é isso que os grandes partidos querem [wink emoticon] 08h45 Não é REGIONALIZAÇÃO mas já dá um cheirinho aquilo que se lê no “acordo à esquerda”: A transformação das atuais áreas metropolitanas, reforçando a sua legitimidade democrática, com órgãos diretamente eleitos, sendo a Assembleia Metropolitana eleita por sufrágio direto dos cidadãos eleitores, o Presidente do órgão executivo o primeiro eleito da lista mais votada e os restantes membros do órgão eleitos pela assembleia metropolitana, sob proposta do presidente. 09h00 No debate de ontem no Parlamento as bancadas do PSD e do CDS fartaram-se de acusar António Costa de fugir ao confronto directo com Passos Coelho – Luís Montenegro sentia-se “repugnado” com silêncio de Costa e Carlos Abreu Amorim desafiou o líder socialista: “Venha ao jogo democrático” – mas parece que Costa escolheu só falar no fim do debate do programa de Governo de Passos e Portas, ou seja, esta terça-feira, minutos antes da votação que ditará a queda da direita. É uma clara pose de Estado de quem sabe já ter ganho esta “batalha”. 09h30 Estão marcadas duas manifestações para o dia de hoje à porta da Assembleia da República: Às 13 horas apoiantes do governo de Passos Coelho e Paulo Portas contra a moção de rejeição prometida pelo PS; às 15 horas a CGTP para “consumar a derrota”. Será que vai haver milho?... A PSP já admitiu que em caso de necessidade criará um corredor de segurança a separar os manifestantes. Comentários no Facebook «Carlinhos da Sé» >> «Joaquim Moura» >> O problema parece-me a mim que não é de direita ou da esquerda democrática, à qual o PCP não pertence. Ou será que o PCP mudou assim tanto desde os tempos em que tentou pela via de um golpe de estado impor um ditadura em Portugal? «Carlinhos da Sé» >> "A vida é feita de mudança"! O "PSD" também mudou, está mais à direita... É a vida! «Adao Fernando Batista Bastos» >> Passados 40 anos há ainda quem queira o PCP num gueto! Provavelmente proibir que concorra em eleçloes! Estive muitas vezes politicamente contra o PCP e o seu discurso e propostas mas também ao seu lado em lutas pelos direitos dos trabalhadores e dos mais desfavorecidos .No que, reconheço, sempre estiveram mais empenhados que outros. «Joaquim Moura» >> Mas caso necessário o Norte mais uma vez estará à altura e atento caso seja preciso fazer outro 25 de Novembro. «José Pinto» >> Os do CDS devem ocupar dois degraus...[ tongue emoticon] «Jorge Oliveira E Sousa» >> Já toca a sineta na Assembleia da República para chamar os deputados ao hemiciclo. Vai começar o derradeiro debate do programa do Governo de Passos Coelho e Paulo Portas, que tudo indica irá cair hoje. 10h12 Ao terminar a sua intervenção, Pedro Filipe Soares do BE, deixou um pedido a Passos Coelho: diga ao “seu futuro eu que não seja piegas, que saia da sua zona de conforto”. Comentários no Facebook «António Lopes» >> 10h28 “Apresentaram um programa que nem sequer se atrevem a defender”, diz João Oliveira do PCP, depois de repetir que a coligação “perdeu” as eleições. 10h45 João Oliveira diz que PCP se sente lisonjeado com a preocupação do CDS e PSD sobre a manutenção da identidade do partido, acusando-os de “campanha anticomunista e cavernícola”. 10h50 André Silva do PAN centra a sua intervenção em várias questões de importância nacional, como a barragem de Foz-Tua e a permissão do uso de transgénicos. 10h57 Que mais podia fazer Maria Luís Albuquerque senão defender que o país está hoje melhor?... Diz a ainda Ministra das Finanças que hoje a dívida é maior mas argumenta que acabaram “as práticas desorçamentais”. Comentários no Facebook «António Lopes» >> Tem toda a razão o deputado socialista Eduardo Cabrita quando acusa Maria Luís Albuquerque: "A estabilidade que nos fala foi marcada por três orçamentos inconstitucionais". 11h11 Mariana Mortágua do BE acusa o Governo de “arrogância”, “engano” e “manipulação” e pergunta pelo corte de 600 milhões na Segurança Social. E cita uma notícia de hoje do jornal Público, sobre o corte de verbas ao Observatório da Emigração por ter revelado os números antes das eleições. A deputada bloquista questiona também qual será o valor da devolução da sobretaxa. 11h24 As intervenções de Maria Luís Albuquerque já cheiram ao “chumbo” do programa do Governo PSD/CDS e à assinatura do acordo entre os partidos da esquerda. E tinha que vir à baila a colagem da imagem do futuro executivo à presente situação grega. 11h48 Mário Centeno, já apontado como futuro ministro das Finanças do PS, diz na sua intervenção que o programa do Governo PSDS-CDS "tem poucos números e os que tem não estão certos". "Falta a troika ao seu Governo", afirmou. Comentários no Facebook «Albertino Amaral» >> David Ribeiro, é louvável sem dúvida a sua atenção e o seu empenho, em seguir ao pormenor este " combate " político. Contudo, face ao desfecho que se prevê, coloquemo-nos na posição do simples e comum cidadão, que após as últimas eleições, face aos resultados, irá agora questionar-se: Mas afinal que fui eu fazer tão preocupadamente à mesa de voto no dia 4 de Outubro? Se votei no PS, demorou mais de um mês para confirmar a sua vitória… Se votei na coligação governativa, que por sinal ganhou, é caso para perguntar "ganhou o quê?" «David Ribeiro» >> Meu caro Amigo Albertino Amaral... A Democracia é mesmo isto e só assim poderá ser, pois a Assembleia da República é e deverá continuar a ser o local onde o POVO se vê representado. «Albertino Amaral» >> «Diogo Quental» >> David, este teu relato ficará como o relato da tragédia. Infelizmente, não consigo vislumbrar nenhum cenário em que esta história acabe bem. «David Ribeiro» >> Olha que não... Olha que não... Os tempos do PREC já lá vão. «Diogo Quental» >> 13h30 15h20 Cá estamos de volta ao plenário da Assembleia da República… mas agora debate já não existe e tudo o que se diga é chover no molhado. Vamos mas é à apresentação das moções de rejeição que se faz tarde. 15h55 António Costa iniciou agora o seu discurso… Vai ser seguramente um discurso de vitória. O Governo caiu A moção de rejeição do Programa do XX Governo Constitucional apresentada pelo Partido Socialista foi aprovada com os votos favoráveis do PS, BE, PCP, PEV e PAN (total de 123 votos), sem abstenções e com o voto contra do PSD e CDS (num total de 107 votos). E agora Cavaco Silva está entre a espada e a parede, tendo que tomar uma destas três atitudes: Convida António Costa a formar governo, manter Passos Coelho em governo de gestão, ou arranjar uma personalidade para chefiar um executivo de iniciativa presidencial.

Nova Equipa Governamental

Passos Coelho foi esta manhã ao Palácio de Belém apresentar ao Presidente da República a lista de Ministros que constituem o seu novo Governo e que deverão ser empossados na próxima sexta-feira. Constituição do XX Governo Constitucional Primeiro-ministro: Pedro Passos Coelho Vice-primeiro-ministro: Paulo Portas Ministra de Estado e das Finanças: Maria Luís Albuquerque Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros: Rui Machete Ministro da Defesa Nacional: José Pedro Aguiar-Branco Ministro da Presidência e do Desenvolvimento Regional: Luís Marques Guedes Ministro da Administração Interna: João Calvão da Silva Ministro da Justiça: Fernando Negrão Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia: Jorge Moreira da Silva Ministra da Agricultura e do Mar: Assunção Cristas Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social: Pedro Mota Soares Ministro da Economia: Luís Miguel Morais Leitão Ministro da Saúde: Fernando Serra Leal da Costa Ministra da Educação e Ciência: Margarida Isabel Mano Tavares Simões Lopes Marques de Almeida Ministro da Modernização Administrativa: Rui Pedro Costa Melo Medeiros Ministra da Cultura, Igualdade e Cidadania: Maria Teresa da Silva Morais Ministro dos Assuntos Parlamentares: Carlos Henrique da Costa Neves Comentários no Facebook «David Ribeiro» >> Para abreviar as coisas na cerimónia de tomada de posse podiam logo entregar-lhes a carta para o Fundo de Desemprego. «Diogo Quental» >> #1 - Asneira de PPC (contagem iniciada para novo governo) - Publicação de Carlos Vaz Marques: Passos Coelho escolheu para Ministro da Administração Interna do governo nado-morto um jurisconsulto que atestou a idoneidade de Ricardo Salgado e que considera que uma prenda de 14 milhões de euros corresponde ao "bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade –, com espírito de entreajuda e solidariedade”. Uma bela prenda, portanto. «Ana Cristina Pereira Leonardo» >> É o que se chama ter pontaria... (in dezanove) Esteve contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas fica com a tutela da Igualdade - Na anterior legislatura, Teresa Morais adoptou posições bastante críticas em relação à aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo e à lei de identidade de género. “É uma lei com a qual não nos identificamos, que não desejámos e à qual apresentámos uma alternativa equilibrada”, referiu na Assembleia da República a propósito da lei do casamento. A, na altura, vice-presidente do grupo parlamentar do PSD foi mais longe e considerou a lei uma “injustificada prioridade”. Também em Outubro passado, aquando da discussão da lei de identidade de género, a deputada defendeu dois requisitos que considerava que deviam estar presentes na lei. “Achamos importante que esteja consagrada a irreversibilidade deste processo [de mudança de sexo] e a circunstância de essas pessoas não estarem já em condições de procriar”. Esta postura do PSD chegou ser apontada como um caso de “esterilização forçada”. ‎«Pedro Quartin Graça‎» >> O então Secretário de Estado autor da famosa frase: O que nós vimos foram pessoas bem instaladas, bem deitadas, em macas com proteção anti queda, em macas estacionadas em locais apropriados, algumas dos quais em trânsito eventualmente para outro serviço. Vimos pessoas em camas articuladas, vimos pessoas com postos de oxigénio, vimos hospitais modernos, vimos sobretudo profissionais muito esforçados. Como é possível uma escolha destas?

Cavaco indigitou Passos Coelho

E pronto!... Já temos Primeiro-Ministro, o que não quer dizer que tenhamos Governo estável e duradouro. Agora está tudo na mão dos 230 deputados da Nação. Mas também vai ser interessante saber a constituição deste novo elenco governativo de Passos Coelho e quais serão as linhas mestras do programa que irá apresentar à Assembleia da República. Comentários no Facebook «Diogo Quental» >> Agora que já hà PM indigitado, vai haver alguma consequência política pela derrota escandalosa do AC? É que se não houver, alguém mais maldoso até poderia pensar que toda esta alucinação apenas serviu para desresponsabilizar o próprio... «David Ribeiro» >> A procissão ainda vai no adro, pois foi assim que o Cavaco quis. Tanto quanto me parece este agora indigitado governo de Passos Coelho tem os dias contados e ainda vai ser António Costa a rir-se desta ((legítima) decisão do Presidente da República. Mas a forma mesquinha como Cavaco Silva no seu discurso tratou a esquerda parlamentar foi indigna de um mais alto magistrado da Nação. «Diogo Quental» >> «Miguel C Reis» >> A indigitação de Passos Coelho como primeiro-ministro não foi propriamente uma surpresa. Seria difícil que Cavaco Silva não testasse a remota hipótese de um governo da coligação passar na Assembleia da República, tanto mais quanto a PaF foi a força mais votada nas eleições. O que surpreendeu no discurso que ontem à noite Cavaco fez aos portugueses é fazer acompanhar a sua decisão de um autêntico apelo à rebelião dos parlamentares PS, lembrando enfaticamente que “é aos deputados que cabe decidir, em consciência e tendo em conta os superiores interesses de Portugal”. Numa intervenção profundamente ideológica e com momentos alarmistas, como quando invoca a quebra de confiança dos credores e dos mercados caso seja nomeado um Governo de esquerda, Cavaco acaba por deixar no ar um cenário de recusa de uma solução liderada por António Costa, ainda que ela resulte de uma maioria sufragada no Parlamento. Um cenário muito complicado e contraditório com o poder dos deputados que antes invocara. «João Simões» >> Coitado do cavaco e da Maria. O cavaco fez um discurso de líder do PSD. Esqueceu se dos portugueses que votaram numa solução de esquerda e deram um cartão vermelho ao PAF. A decisão de indigitar passos não foi surpresa. O discurso radical é que foi uma lástima. Atirou 20pc do eleitorado para a clandestinidade. «David Ribeiro» >> O Cavaco não previu esta hipótese?... Era por demais evidente e, no meu entender, o discurso de ontem do Presidente da República – apelo velado a uma cisão na bancada parlamentar do PS - só veio criar mais consenso em toda a esquerda parlamentar contra o agora indigitado governo de Passos Coelho.

António Costa "entalou" o Cavaco

Vamos ver como o Presidente da República vai sair disto Comentários no Facebook «Isabel Moreira Camilo» >> Com a boca cheia «Jorge Veiga» >> ...de pão de ló! «Isabel Moreira Camilo» >> Por amor dos deuses. Foi bolo-rei. Aquela imagem ainda hoje assola a minha sanidade «Jorge Veiga» >> não falo desse bolo, porque me pode sair a fava!!! «Adao Fernando Batista Bastos» >> Veremos se a solução tem aceitaçao (de Cavaco) e sustentabilidade.(muitos sapos vivos terão de ser engolidos) Eu gostava, mas... «Maria Helena Costa Ferreira» >> penso que quem o entalou primeiro foi o PPC quando disse esperar que ele Cavaco o indigite para formar governo.. «Pedro Simões» >> David Ribeiro, ele continua sem acordo algum. Mas em todo o caso, Cavaco é um institucionslista, e deixara os 230 deputados pronunciarem-se. Vao ter de chumbar a coligaçao. E depois disso, se Costa tiver um acordo a sério (nao um de "conversa") terá a sua oportunidade. Cavaco nao esta minimamente entalado. Entalado ficaria ao empossar directamente Costa, sobretudo com estes "acordos" (que eu saiba, o PCP ainda nao comprometeu com nada, nem isto foi aprovado pelo proprio PS...) De resto, nao devemos assumir que nao ha 8 deputados no PS que ponham em primeiro lugar o país ou, vá lá, o partido... Eu ja contei 4 que se devem abster... «Adao Fernando Batista Bastos» >> Não conte com isso... «Pedro Simões» >> O que eu nao tenho como garantido é que o PS esteja com esta estrategia suicida do Antonio Costa. Mas se estiver, tera o destino que escolheu... «Jorge De Freitas Monteiro» >> Se Jerónimo de Sousa disser ao PR o mesmo que António Costa e Catarina Martins lhe disseram Cavaco terá de indigitar António Costa como PM. «Paulo Barros Vale» >> E ele acredita mesmo nisso? Um papel assinado pelos 3 com vigencia para 4 anos e cumprindo o tratado orçamental e as regras do euro???? «David Ribeiro» >> Conhecendo o Cavaco como todos nós conhecemos, tudo me leva a acreditar que não é homem para engolir sapos… Mas há sempre um dia para nos surpreender. «Pedro Simões» >> Nao, nao tem. Os lideres partidarios nao se substituem nem ao PR nem aos 230 deputados. Eu percebo a ansia de ganhar na secretaria... mas até para isso ha processos mais ou menos aceitaveis. «Fernando Kosta» >> Só a avidez pelo poder e pela sobrevivência política faz com que estejamos a assistir a este verdadeiro golpe de estado. Como pode o PS, em 4 reuniões apagar tudo o que disse (e ouviu) dos partidos da extrema-terrorista-esquerda? «Jose Bandeira» >> Vai "dar-lhe uma coisinha" «Luiz Paiva» >> "Costa garante que já tem solução governativa" e Cavaco garante que já tem tudo pensado... sunglasses emoticon

Este namoro ainda dá em casamento

Será encomenda do Cavaco?... Ou estarão com medo dos “esquerdelhos”?... Também poderá ser que acreditem ser um bloco central a salvação de Portugal… E esta solução até não me repugnava, fossem os líderes da coligação PSD/CDS e do PS outros que não estes. Mas a faca e o queijo está na mão do Presidente da República e não creio que o Aníbal de Boliqueime vá ser diferente daquilo a que já nos habituou. Já não falta muito para sabermos como é que vai ser… Mas vai ser mau, certamente. Comentários no Facebook «Fausto Santos» >>

Cavaco nunca aceitará PCP e BE no Governo

Mas digam-me lá... Gostem ou não vocês do António Costa, excomunguem ou não vocês o marxismo-leninismo, adorem ou não vocês a política neoliberal de Passos Coelho e Paulo Portas, vocês acreditam que Cavaco Silva alguma vez nomeará primeiro-ministro quem lhe apresente uma coligação PS-PCP-BE?... É que para mim esta questão nem se põe… Cavaco não aceitará nunca um governo com comunistas e bloquistas. E já agora, para que não fiquem dúvidas: O que eu penso que irá acontecer não é obrigatoriamente o mesmo que desejaria que acontecesse. Comentários no Facebook «Joaquim Leal» >> Subscrevo inteiramente e atrevo-me já a avançar com o meu prognóstico que não deve desviar-se muito do que vai ser a realidade nos próximos tempos. grin emoticon 1. Cavaco Silva convida para formar governo a coligação que aceita e toma posse. 2. O programa do governo é chumbado na Assembleia da Republica e Passos Coelho demite-se com o choradinho de que "assim não dá". 3. Como Cavaco está constitucionalmente impedido de convocar eleições, ficamos em gestão corrente e a duodécimos até meados de Abril de 2016. 4. O novo presidente eleito, ao que julgo saber não poderá convocar eleições com menos de seis meses de mandato e portanto será um ano sem austeridade, fica tudo assim em "águas de bacalhau". 5. Não haverá portanto cortes nem regalias acrescentadas. 6. Depois virão novas eleições e aí o povo então há muito esclarecido sobre o que de António Costa pode esperar, melhor ajuizará no momento do voto. 7. Ninguém terá depois duvidas e então saberemos de facto se Portugal em 4 de Outubro passado, desviou mesmo à esquerda. Vai ser a clarificação TOTAL! Tenho dito wink emoticon «Jose Riobom» >> «David Ribeiro» >> Não se pode descartar a possibilidade de haver um mínimo de entendimento entre a coligação PàF e o PS que permita passar no Parlamento um novo governo de Passos Coelho. Parece difícil, mas não é impossível. (Expresso online 13Out2015)

Presidente da República falou ao País

A fórmula matemática para a dança continuar... segundo Cavaco Silva Depois de tudo que António Costa disse durante a campanha eleitoral vai ser bonito ver qual a atitude que o PS irá tomar. Expresso - 7Out 8h07 Costa afirma ter “mandato claro” do PS para negociar com todos os partidos - “O mandato que temos é para falar com o conjunto das forças políticas. Neste quadro parlamentar que é novo e que exige de todos um grande sentido de responsabilidade para o país, vamos avaliar e tentar encontrar boas soluções programáticas para o país”, disse o líder socialista no final da reunião da Comissão Política Nacional do partido. (...) Já questionado sobre as condições para haver um Governo entre o PS, o PCP e Bloco de Esquerda, António Costa começou por referir que havendo um partido com mais deputados - o PSD - é natural que lhe incumba o ónus de procurar soluções de governabilidade. "Mas devemos falar com todas as forças políticas sem exceção. É sabido que há muitos meses, entre as deliberações do PS, está a recusa do conceito de arco da governação - um conceito que, negativamente, tenta delimitar quem são as forças políticas que podem participar em soluções governativas", referiu.

Comemorções do 10 de Junho em Lamego

Hoje é um dia histórico e memorável para Portugal… O Aníbal de Boliqueime vai pela última vez presidir às comemorações oficiais de um 10 de Junho. Até que enfim nos vai desamparar a loja Comentários no Facebook «Carlos Wehdorn» >> irá descer a longa escadaria? podia tentar bater um record à descida ;-) de cabeça corta melhor o ar «Pica Miolos» >> Futebol, Fado, Fátima e... Folclore! «David Ribeiro» >> Será que lhe vai dar o costumado fanico?... ;-) «Carlos Wehdorn» >> se se meter a subir aquilo de um lanço só... é certinha a faniqueira «Joaquim Leal» >> Pior que o fanico é isto – Cartaz de apoio a Sócrates surpreende Lamego «Raul Vaz Osorio» >> Já vai é tarde! Será que finalmente vamos poder virar a página sobre este abutre que assombra o país há 35 anos? «José Luis Moreira» >> Que vá pela sombrinha e nunca mais nos incomode... NUNCA MAIS! «Joaquim Leal» >> Calma que ele ainda tem que colocar a comenda no pescoço do Teixeira dos Santos. «João Cardoso» >> Gostei do cartaz! Fiquei a saber que afinal não era só o Sócrates a mamar. Em Lamego também há uma delegação! «David Ribeiro» >> As comemorações do 10 de Junho são uma reminiscência do Salazarismo que o instituiu em 1933 como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, tendo sido alterado após o fim do Estado Novo para Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. «Pica Miolos» >> Resumidamente, o Dia do Zarolho... «David Ribeiro» >> Não há certeza absoluta quanto ao ano da morte do poeta. D. Gonçalo Coutinho em 1594 pôs-lhe na sepultura da Igreja de Santa Ana uma lousa com a seguinte inscrição: «Aqui jaz Luiz de Camões, príncipe dos poetas do seu tempo, morreu no ano de 1579, esta campa lhe mandou pôr D. Gonçalo Coutinho, na qual se não enterrará ninguém». O documento relativo à tença de Camões (Livro III das Emendas, fl. 137 v., Torre do Tombo), reclamada a título de sobrevivência pela mãe dele, Ana de Sá, refere que o poeta teria morrido em 10 de Junho de 1580... De qualquer dos modos, se 10 de Junho se refere ao calendário juliano então em vigor, no calendário gregoriano actual corresponde a 20 de Junho, dia em que se deveria celebrar o aniversário da morte do poeta e não o 10 de Junho... (Mário Saa, As Memórias Astrológicas de Camões, Empresa Nacional de Publicidade, Lisboa, 1940, pgs. 313-317) Reflexão no último Dia de Portugal do Cavaco Silva Sempre considerei completamente errados todos aqueles que diziam estar Aníbal Cavaco Silva próximo da senilidade e nos últimos tempos até havia quem justificasse as suas atitudes com os primeiros sintomas de uma qualquer doença mental. O homem sempre soube muito bem o que queria e como fazer prevalecer a sua vontade, e desde o primeiro dia em que nos contou a história de ir fazer a rodagem do carro e acabar por ser eleito líder do PSD (lembram-se?...) que provou que é um grande “manholas”. Que nos desampare a loja, pois de Cavaquismo estamos todos fartos. Comentários no Facebook «Jose Riobom» >> ...este vai morrer com hemorroidal... já lhe roguei a praga... a Maria Sopeira com os grandes lábios gretados e com cieiro ..... nenhum se safa as minhas pragas são melhores que as do bruxo de Fafe... «Zé Carlos» >> Manhoso até à quinta casa. Cobarde, fá-las pela calada. Meteu baixa quando estava no BdP e o FMI veio para cá, para não ter que ficar ligado a esse período negro. «Jose Riobom» >> ...quando falarem deste casal por favor sejam grossos e mal educados... eles não merecem outra coisa... «Carlinhos da Sé» >> Pra mim morreu, não perco mais tempo com esta assombração!

O fim do Cavaquismo

Aníbal Cavaco Silva, um algarvio nascido em Boliqueime a 15 de Julho de 1939, apareceu na política nacional na década de oitenta do século passado e é, para mim e sem qualquer sombra de dúvida, o grande culpado do estado a que este País chegou. Desde o tempo em que foi Ministro das Finanças e do Plano (em 1980 e 1981, no VI Governo Constitucional liderado por Francisco Sá Carneiro), passando pelo longo período em que chefiou o Governo da República Portuguesa (de 6 de Novembro de 1985 a 28 de Outubro de 1995), terminando no mais alto cargo da Nação desde 2006, que o Cavaquismo roubou ao Norte a reconhecida qualidade e capacidade de produção, que não só nos tornava a região mais rica de Portugal, como também nos dava capacidade de decisão, peso político e voz. Por tudo isto aguardo com ansiedade as próximas eleições presidenciais, convicto que seja quem for o Presidente da República escolhido pelos portugueses será sempre melhor para os nortenhos que o actual inquilino do Palácio de Belém.

Nunca a Regionalização fez tanta falta como agora

"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

“Quinta-Feira e Outros Dias” de Aníbal Cavaco Silva

Fica já aqui dito que eu não gosto nem nunca gostei do Cavaco… mas a QUEIMA DE LIVROS é uma prática característica de regimes opressivos que procuram assim silenciar e censurar opiniões, por mais aberrantes que estas nos possam parecer. Comentários no Facebook «Adao Fernando Batista Bastos» - David concordo se bem que às vezes bem me apetecia livrar-me de alguns pois já nao tenho espaços para os arrumar. O livro de Cavaco pelo que se vai lendo por aí é a demonstração, mais uma, da sua pequenez enquanto cidadão e político. Um pulhazito, na minha opinião, rancoroso e cobarde. Nunca me oferecerem o desprazer de adquirir este nem outros escritos de quem é movido pela vingança e a necessidade de justificar desastrosos... silencios! «David Ribeiro» - Eu cá sou da opinião que este livro deverá ser lido, se não forem as 600 páginas pelo menos algumas partes, mais que não seja para se “completar” a ideia que cada um de nós já tem da criatura. «António Sousa» - O problema é a minha hipertensão? Prefiro o Alexandre Herculano ou o Victor Hugo!!!!!!!!! mesmo assim obrigado pelo convite. «Jose Bandeira» - Este é um livro que não vou ler, não só por conhecer suficientemente o trajecto da personagem principal mas sobretudo pelo facto de ter a fotografia na capa. Abrenúncio!... «Ana Alyia» - Só pela gargalhada que me fez dar já valeu, José Bandeira É que o raio do livro (e ainda mais a personagem) irrita-me tanto que estava mesmo a precisar de rir «Mário Paiva» - ...não precisa queimar, basta não ler, mas os extractos que me têm aparecido melhoraram-me bastante a imagem e opinião sobre Sócrates... «Rafael Maciel Oliveira» - Este livro demonstra o rancor, raiva, e a maldade, do autor. «Francisco Seixas da Costa» - O LIVRO As memórias presidenciais de Aníbal Cavaco Silva (já lidas de fio a pavio, porque faço parte dos estóicos de biblioteca) é uma espécie de livro de atas de um notário meticuloso (quase picuínhas) da política. Do texto, que em escrita é basicamente escorreito mas onde o que sai do oficioso resvala para um discurso literariamente menos glorioso, ressalta um tropismo, em crescendo, para a adjetivação ácida, aqui ou ali algo vingativa, "to say the least". É um livro auto-elogioso à náusea, de quem tudo viu, tudo previu, numa omnisciência que só foi pena não ter tido afinal consequências de maior para bem do país que insistiu em colocá-lo em Belém por um longo decénio. Cavaco Silva sabe que, ao ter elegido José Sócrates como "bombo da festa", garantiu um "pós-eleitorado" seguro para dar um pouco mais de credibilidade à narrativa eufórica que faz sobre si mesmo. Muito pouco elegantes são as palavras que dedica a Mário Soares. Nada que surpreenda, contudo, conhecido o autor. Uma nota inevitável para a ligeireza com que se refere a algumas trapalhadas próprias, a menor das quais não será a das escutas. Enfim, um livro de quem tem pressa em tentar que o país dele fixe uma imagem à altura da elevada conta que guarda de si mesmo. «Antonio Sousa Dias» - Cavaco receou que já nos tivéssemos esquecido de que existiu, lançou um livro para ficarmos com a certeza de que é um vinho azedo e ao contrário do Vinho do Porto, quanto mais velho pior. «David Ribeiro» -

Bye Bye Cavaco

Aníbal António Cavaco Silva, nascido a 15 de julho de 1939 em Boliqueime, 19.º Presidente da República Portuguesa, vai desamparar-nos a loja e não me deixará saudades. Ministro das Finanças de 3 de janeiro de 1980 até 9 de janeiro de 1981, no Governo do Primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro, Presidente do Partido Social Democrata de 2 de junho de 1985 a 19 de fevereiro de 1995, 113.º Primeiro-ministro de Portugal no período de 6 de novembro de 1985 até 28 de outubro de 1995, foi a personalidade que mais tempo esteve na liderança do país desde o 25 de Abril e curiosamente sempre se intitulou um “não político” apesar da sua marcante participação política. Tanto nas suas funções como economista, como na sua acção governativa e presidencial, Cavaco Silva foi sempre adepto de políticas intervencionistas, designando-se a si próprio como um neokeynesiano. Comentários no Facebook «Jose Bandeira» >>

António Costa foi indigitado Primeiro-Ministro

Agora queremos saber quem vão ser os ministros... e depois vamos acompanhar com interesse a discussão do Programa do Governo. Os nomes do Governo de António Costa O rol completo dos nomes do próximo Governo já está em Belém. Na lista que o primeiro-ministro indigitado disse (e cumpriu) estar em condições de apresentar “imediatamente” ao Presidente da República constam: Mário Centeno na pasta das Finanças, devendo levar consigo para a secretaria de Estado das Finanças ou do Orçamento Ricardo Felix Mourinho - que nos últimos tempos tem surgido como seu braço-direito. Manuel Caldeira Cabral, o académico da Universidade do Minho que também integrou o grupo de economistas que redigiu o cenário macroeconómico (e encabeçou a lista de deputados por Braga), na pasta da Economia. Augusto Santos Silva nos Negócios Estrangeiros. O professor na Faculdade de Economia da Universidade do Porto já ocupou várias pastas nos Governos socialistas: a Educação e a Cultura, com António Guterres; os Assuntos Parlamentares e a Defesa com José Sócrates. A Justiça será entregue Francisca Van Dunem. Pedro Marques (antigo secretário de Estado da Segurança Social com Vieira da Silva) é o titular do Ministério do Planeamento e Infraestruturas (nova designação para as Obras Públicas). Maria Manuel Leitão Marques terá a tutela da Presidência e da Modernização Administrativa - levando consigo, para esta última, como secretária de Estado, Graça Fonseca. Ambas são colaboradoras de sempre de António Costa. Não haverá ministro dos Assuntos Parlamentares - Carlos César será um “super” líder parlamentar. A ligação institucional entre o Palácio de São Bento e a residência oficial do primeiro-ministro caberá ao secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos. Vieira da Silva volta à Segurança Social, Capoulas Santos à Agricultura e Adalberto Fernandes será ministro da Saúde. Tiago Brandão Rodrigues, investigador bioquímico, cabeça de lista por Viana de Castelo, ocupa a pasta da Educação. Manuel Heitor, professor catedrático do Técnico, antigo secretário de Estado de Mariano Gago, fica com a Inovação, Ciência e Ensino Superior. O Ambiente (renomeado Ministério do Ambiente e Mobilidade) será entregue a João Matos Fernandes, que ocupava até aqui a presidência das Águas do Porto. Para a Cultura, Costa convidou João Soares. Constança Urbano de Sousa será ministra da Administração Interna. Eduardo Cabrita fica como ministro adjunto. A Defesa foi entregue a Azeredo Lopes, que liderou a ERC. Ana Paula Vitorino será ministra do Mar, Miguel Prata Roque secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros e Mariana Vieira da Silva secretária de Estado Adjunta do primeiro-ministro. Margarida Marques será secretária de Estado dos Assuntos Europeus - Costa desistiu de criar um ministério com esta designação. Comentários no Facebook «Diogo Quental» >> Fico contente com a Francisca Van Dunem na Justiça e João Soares na Cultura. Receio Centeno, que me parece precisar de maturar, e Santos Silva (que é, na prática, ter o Sócrates no governo). «António Magalhães» >> Difícil compreender como é que se aceita uma antiga responsável pelos transportes que garantiu o não encerramento de várias linhas de caminho de ferro para ministra do Mar... E as linhas foram a do Tua, do Corgo e do Tâmega! à atenção do PCP e BE! «David Ribeiro» >> Dos membros do grupo «Um novo norte para o Norte» já há um que vai para ministro… e é para a Defesa. Lá vai ficar o Presidente da Câmara do Porto sem Chefe de Gabinete [smile emoticon]. Em nome de todos os membros deste grupo desejo as maiores felicidades a José Alberto Azeredo Lopes nestas suas novas funções. Resposta de Azeredo Lopes «Manuel Almeida» >> Não há problema. É por pouco tempo. «David Ribeiro» >> Para quem não sabe o agora Ministro da Defesa – José Alberto Azeredo Lopes – é um grande Boavisteiro, doutorado em Relações Internacionais, professor da Escola de Direito da Universidade Católica do Porto e ocupou até agora o lugar de Chefe de Gabinete de Rui Moreira na autarquia portuense. «Pedro Simões» >> «David Ribeiro» >> Francisca Van Dunem na Justiça é capaz de ser uma má notícia para muita gente em Portugal e em Luanda… e ainda bem [wink emoticon]. «António Magalhães» >> E sobre a vice-presidente da Assembleia Municipal do Porto, não há nenhuma apreciação do nosso amigo David Ribeiro? «David Ribeiro» >> Confesso que não sei das capacidades de Ana Paula Vitorino para as coisas do Mar… onde há tanto a fazer de importante e urgente.

Cavaco deu um nó cego a António Costa

O Presidente da República recebeu hoje, em audiência, o Secretário-Geral do Partido Socialista, a quem entregou o seguinte documento contendo questões com vista a uma futura solução governativa: Face à crise política criada pela aprovação parlamentar da moção de rejeição do programa do XX Governo Constitucional que, nos termos do artigo 195 da Constituição da República Portuguesa, determina a sua demissão, o Presidente da República decidiu, após audição dos partidos políticos representados na Assembleia da República, dos parceiros sociais e de outros agentes económicos, encarregar o Secretário-Geral do Partido Socialista de desenvolver esforços tendo em vista apresentar uma solução governativa estável, duradoura e credível. Nesse sentido, o Presidente da República solicitou ao Secretário-Geral do Partido Socialista a clarificação formal de questões que, estando omissas nos documentos, distintos e assimétricos, subscritos entre o Partido Socialista, o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista Português e o Partido Ecologista “Os Verdes”, suscitam dúvidas quanto à estabilidade e à durabilidade de um governo minoritário do Partido Socialista, no horizonte temporal da legislatura: a) aprovação de moções de confiança; b) aprovação dos Orçamentos do Estado, em particular o Orçamento para 2016; c) cumprimento das regras de disciplina orçamental aplicadas a todos os países da Zona Euro e subscritas pelo Estado Português, nomeadamente as que resultam do Pacto de Estabilidade e Crescimento, do Tratado Orçamental, do Mecanismo Europeu de Estabilidade e da participação de Portugal na União Económica e Monetária e na União Bancária; d) respeito pelos compromissos internacionais de Portugal no âmbito das organizações de defesa colectiva; e) papel do Conselho Permanente de Concertação Social, dada a relevância do seu contributo para a coesão social e o desenvolvimento do País; f) estabilidade do sistema financeiro, dado o seu papel fulcral no financiamento da economia portuguesa. O esclarecimento destas questões é tanto mais decisivo quanto a continuidade de um governo exclusivamente integrado pelo Partido Socialista dependerá do apoio parlamentar das forças partidárias com as quais subscreveu os documentos “Posição Conjunta sobre situação política” e quanto os desafios da sustentabilidade da recuperação económica, da criação de emprego e da garantia de financiamento do Estado e da economia se manterão ao longo de toda a XIII legislatura. Comentários no Facebook «Raul Vaz Osorio» >> Já sabia que o gajo ia adiar LOL Quero voltar prá ilha! Prácticas masturbatórias com insectos da família grillidae nesta altura do campeonato? «Mario Reis» >> «Ricardo Castro Ribeiro» >>

Quem vai ser Primeiro-Ministro… quem vai?

Depois de muita reflexão e de muitos contactos o Presidente da República já deve estar apto a indigitar o novo Primeiro-Ministro, mas como do Cavaco já tudo se espera lá teremos que esperar pela sua mais que aguardada comunicação ao País. Começa a ser intolerável esta espera por um novo Governo em plenitude de funções, pois a nossa situação económica e social não se compadece com “gestão corrente” e como é fundamental que a nova força política que venha a formar governo tenha condições para o seu programa ser aprovado na Assembleia da República, não me parece haver outra solução além de António Costa como Primeiro-Ministro. Não é aquilo que eu queria ou aquilo que me parece o ideal, mas no estado a que isto chegou não há outra alternativa e temos que lhe dar o benefício da dúvida. Comentários no Facebook «Diogo Quental» >> Custa a acreditar que o PR indigite alguém que mentiu e o tem estado a pressionar. Penso que para o PS, no entanto, o pior cenário é ser governo num estado já tão fragilizado. «Raul Vaz Osorio» >> «David Ribeiro» >>

O dia em que o Governo caiu

08h00 Continua hoje na Assembleia da República a discussão do programa do XX Governo Constitucional, liderado por Passos Coelho e Paulo Portas, e que tudo leva a crer acabará por ser rejeitado pelos deputados do PS, BE, PCP e PEV. O início do debate está marcado para as 10 horas, com transmissão em directo em todos os canais televisivos. 08h30 Lendo o que tem vindo na imprensa nacional sobre o “acordo à esquerda” fica-se a saber que PS desiste da reforma eleitoral – É uma ambição antiga de António Costa. Mas volta a ficar na gaveta, “vítima” das negociações com BE, PCP e PEV – que nunca quiseram círculos uninominais. Ora aqui está algo que muito me entristece… António Costa capitulou perante os centralistas do PCP e do BE no que à reforma eleitoral diz respeito. Comentários no Facebook «Fernando Kosta» >> Cobarde; já está a pagar... «Jorge Veiga» >> o que eu estou a ver é que fica tudo na mesma, excepto as moscas... «Raul Vaz Osorio» >> Claro que não querem. Uma reforma deste tipo, que eu defendo, tem que pressupor mecanismos de compensação para não fazer desaparecer os pequenos partidos. Como um círculo nacional, ou uma câmara uninominal e outra proporcional, ou um dos outros que já foram propostos por esse mundo fora. O problema é que não é isso que os grandes partidos querem [wink emoticon] 08h45 Não é REGIONALIZAÇÃO mas já dá um cheirinho aquilo que se lê no “acordo à esquerda”: A transformação das atuais áreas metropolitanas, reforçando a sua legitimidade democrática, com órgãos diretamente eleitos, sendo a Assembleia Metropolitana eleita por sufrágio direto dos cidadãos eleitores, o Presidente do órgão executivo o primeiro eleito da lista mais votada e os restantes membros do órgão eleitos pela assembleia metropolitana, sob proposta do presidente. 09h00 No debate de ontem no Parlamento as bancadas do PSD e do CDS fartaram-se de acusar António Costa de fugir ao confronto directo com Passos Coelho – Luís Montenegro sentia-se “repugnado” com silêncio de Costa e Carlos Abreu Amorim desafiou o líder socialista: “Venha ao jogo democrático” – mas parece que Costa escolheu só falar no fim do debate do programa de Governo de Passos e Portas, ou seja, esta terça-feira, minutos antes da votação que ditará a queda da direita. É uma clara pose de Estado de quem sabe já ter ganho esta “batalha”. 09h30 Estão marcadas duas manifestações para o dia de hoje à porta da Assembleia da República: Às 13 horas apoiantes do governo de Passos Coelho e Paulo Portas contra a moção de rejeição prometida pelo PS; às 15 horas a CGTP para “consumar a derrota”. Será que vai haver milho?... A PSP já admitiu que em caso de necessidade criará um corredor de segurança a separar os manifestantes. Comentários no Facebook «Carlinhos da Sé» >> «Joaquim Moura» >> O problema parece-me a mim que não é de direita ou da esquerda democrática, à qual o PCP não pertence. Ou será que o PCP mudou assim tanto desde os tempos em que tentou pela via de um golpe de estado impor um ditadura em Portugal? «Carlinhos da Sé» >> "A vida é feita de mudança"! O "PSD" também mudou, está mais à direita... É a vida! «Adao Fernando Batista Bastos» >> Passados 40 anos há ainda quem queira o PCP num gueto! Provavelmente proibir que concorra em eleçloes! Estive muitas vezes politicamente contra o PCP e o seu discurso e propostas mas também ao seu lado em lutas pelos direitos dos trabalhadores e dos mais desfavorecidos .No que, reconheço, sempre estiveram mais empenhados que outros. «Joaquim Moura» >> Mas caso necessário o Norte mais uma vez estará à altura e atento caso seja preciso fazer outro 25 de Novembro. «José Pinto» >> Os do CDS devem ocupar dois degraus...[ tongue emoticon] «Jorge Oliveira E Sousa» >> Já toca a sineta na Assembleia da República para chamar os deputados ao hemiciclo. Vai começar o derradeiro debate do programa do Governo de Passos Coelho e Paulo Portas, que tudo indica irá cair hoje. 10h12 Ao terminar a sua intervenção, Pedro Filipe Soares do BE, deixou um pedido a Passos Coelho: diga ao “seu futuro eu que não seja piegas, que saia da sua zona de conforto”. Comentários no Facebook «António Lopes» >> 10h28 “Apresentaram um programa que nem sequer se atrevem a defender”, diz João Oliveira do PCP, depois de repetir que a coligação “perdeu” as eleições. 10h45 João Oliveira diz que PCP se sente lisonjeado com a preocupação do CDS e PSD sobre a manutenção da identidade do partido, acusando-os de “campanha anticomunista e cavernícola”. 10h50 André Silva do PAN centra a sua intervenção em várias questões de importância nacional, como a barragem de Foz-Tua e a permissão do uso de transgénicos. 10h57 Que mais podia fazer Maria Luís Albuquerque senão defender que o país está hoje melhor?... Diz a ainda Ministra das Finanças que hoje a dívida é maior mas argumenta que acabaram “as práticas desorçamentais”. Comentários no Facebook «António Lopes» >> Tem toda a razão o deputado socialista Eduardo Cabrita quando acusa Maria Luís Albuquerque: "A estabilidade que nos fala foi marcada por três orçamentos inconstitucionais". 11h11 Mariana Mortágua do BE acusa o Governo de “arrogância”, “engano” e “manipulação” e pergunta pelo corte de 600 milhões na Segurança Social. E cita uma notícia de hoje do jornal Público, sobre o corte de verbas ao Observatório da Emigração por ter revelado os números antes das eleições. A deputada bloquista questiona também qual será o valor da devolução da sobretaxa. 11h24 As intervenções de Maria Luís Albuquerque já cheiram ao “chumbo” do programa do Governo PSD/CDS e à assinatura do acordo entre os partidos da esquerda. E tinha que vir à baila a colagem da imagem do futuro executivo à presente situação grega. 11h48 Mário Centeno, já apontado como futuro ministro das Finanças do PS, diz na sua intervenção que o programa do Governo PSDS-CDS "tem poucos números e os que tem não estão certos". "Falta a troika ao seu Governo", afirmou. Comentários no Facebook «Albertino Amaral» >> David Ribeiro, é louvável sem dúvida a sua atenção e o seu empenho, em seguir ao pormenor este " combate " político. Contudo, face ao desfecho que se prevê, coloquemo-nos na posição do simples e comum cidadão, que após as últimas eleições, face aos resultados, irá agora questionar-se: Mas afinal que fui eu fazer tão preocupadamente à mesa de voto no dia 4 de Outubro? Se votei no PS, demorou mais de um mês para confirmar a sua vitória… Se votei na coligação governativa, que por sinal ganhou, é caso para perguntar "ganhou o quê?" «David Ribeiro» >> Meu caro Amigo Albertino Amaral... A Democracia é mesmo isto e só assim poderá ser, pois a Assembleia da República é e deverá continuar a ser o local onde o POVO se vê representado. «Albertino Amaral» >> «Diogo Quental» >> David, este teu relato ficará como o relato da tragédia. Infelizmente, não consigo vislumbrar nenhum cenário em que esta história acabe bem. «David Ribeiro» >> Olha que não... Olha que não... Os tempos do PREC já lá vão. «Diogo Quental» >> 13h30 15h20 Cá estamos de volta ao plenário da Assembleia da República… mas agora debate já não existe e tudo o que se diga é chover no molhado. Vamos mas é à apresentação das moções de rejeição que se faz tarde. 15h55 António Costa iniciou agora o seu discurso… Vai ser seguramente um discurso de vitória. O Governo caiu A moção de rejeição do Programa do XX Governo Constitucional apresentada pelo Partido Socialista foi aprovada com os votos favoráveis do PS, BE, PCP, PEV e PAN (total de 123 votos), sem abstenções e com o voto contra do PSD e CDS (num total de 107 votos). E agora Cavaco Silva está entre a espada e a parede, tendo que tomar uma destas três atitudes: Convida António Costa a formar governo, manter Passos Coelho em governo de gestão, ou arranjar uma personalidade para chefiar um executivo de iniciativa presidencial.

Nova Equipa Governamental

Passos Coelho foi esta manhã ao Palácio de Belém apresentar ao Presidente da República a lista de Ministros que constituem o seu novo Governo e que deverão ser empossados na próxima sexta-feira. Constituição do XX Governo Constitucional Primeiro-ministro: Pedro Passos Coelho Vice-primeiro-ministro: Paulo Portas Ministra de Estado e das Finanças: Maria Luís Albuquerque Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros: Rui Machete Ministro da Defesa Nacional: José Pedro Aguiar-Branco Ministro da Presidência e do Desenvolvimento Regional: Luís Marques Guedes Ministro da Administração Interna: João Calvão da Silva Ministro da Justiça: Fernando Negrão Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia: Jorge Moreira da Silva Ministra da Agricultura e do Mar: Assunção Cristas Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social: Pedro Mota Soares Ministro da Economia: Luís Miguel Morais Leitão Ministro da Saúde: Fernando Serra Leal da Costa Ministra da Educação e Ciência: Margarida Isabel Mano Tavares Simões Lopes Marques de Almeida Ministro da Modernização Administrativa: Rui Pedro Costa Melo Medeiros Ministra da Cultura, Igualdade e Cidadania: Maria Teresa da Silva Morais Ministro dos Assuntos Parlamentares: Carlos Henrique da Costa Neves Comentários no Facebook «David Ribeiro» >> Para abreviar as coisas na cerimónia de tomada de posse podiam logo entregar-lhes a carta para o Fundo de Desemprego. «Diogo Quental» >> #1 - Asneira de PPC (contagem iniciada para novo governo) - Publicação de Carlos Vaz Marques: Passos Coelho escolheu para Ministro da Administração Interna do governo nado-morto um jurisconsulto que atestou a idoneidade de Ricardo Salgado e que considera que uma prenda de 14 milhões de euros corresponde ao "bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade –, com espírito de entreajuda e solidariedade”. Uma bela prenda, portanto. «Ana Cristina Pereira Leonardo» >> É o que se chama ter pontaria... (in dezanove) Esteve contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas fica com a tutela da Igualdade - Na anterior legislatura, Teresa Morais adoptou posições bastante críticas em relação à aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo e à lei de identidade de género. “É uma lei com a qual não nos identificamos, que não desejámos e à qual apresentámos uma alternativa equilibrada”, referiu na Assembleia da República a propósito da lei do casamento. A, na altura, vice-presidente do grupo parlamentar do PSD foi mais longe e considerou a lei uma “injustificada prioridade”. Também em Outubro passado, aquando da discussão da lei de identidade de género, a deputada defendeu dois requisitos que considerava que deviam estar presentes na lei. “Achamos importante que esteja consagrada a irreversibilidade deste processo [de mudança de sexo] e a circunstância de essas pessoas não estarem já em condições de procriar”. Esta postura do PSD chegou ser apontada como um caso de “esterilização forçada”. ‎«Pedro Quartin Graça‎» >> O então Secretário de Estado autor da famosa frase: O que nós vimos foram pessoas bem instaladas, bem deitadas, em macas com proteção anti queda, em macas estacionadas em locais apropriados, algumas dos quais em trânsito eventualmente para outro serviço. Vimos pessoas em camas articuladas, vimos pessoas com postos de oxigénio, vimos hospitais modernos, vimos sobretudo profissionais muito esforçados. Como é possível uma escolha destas?

Cavaco indigitou Passos Coelho

E pronto!... Já temos Primeiro-Ministro, o que não quer dizer que tenhamos Governo estável e duradouro. Agora está tudo na mão dos 230 deputados da Nação. Mas também vai ser interessante saber a constituição deste novo elenco governativo de Passos Coelho e quais serão as linhas mestras do programa que irá apresentar à Assembleia da República. Comentários no Facebook «Diogo Quental» >> Agora que já hà PM indigitado, vai haver alguma consequência política pela derrota escandalosa do AC? É que se não houver, alguém mais maldoso até poderia pensar que toda esta alucinação apenas serviu para desresponsabilizar o próprio... «David Ribeiro» >> A procissão ainda vai no adro, pois foi assim que o Cavaco quis. Tanto quanto me parece este agora indigitado governo de Passos Coelho tem os dias contados e ainda vai ser António Costa a rir-se desta ((legítima) decisão do Presidente da República. Mas a forma mesquinha como Cavaco Silva no seu discurso tratou a esquerda parlamentar foi indigna de um mais alto magistrado da Nação. «Diogo Quental» >> «Miguel C Reis» >> A indigitação de Passos Coelho como primeiro-ministro não foi propriamente uma surpresa. Seria difícil que Cavaco Silva não testasse a remota hipótese de um governo da coligação passar na Assembleia da República, tanto mais quanto a PaF foi a força mais votada nas eleições. O que surpreendeu no discurso que ontem à noite Cavaco fez aos portugueses é fazer acompanhar a sua decisão de um autêntico apelo à rebelião dos parlamentares PS, lembrando enfaticamente que “é aos deputados que cabe decidir, em consciência e tendo em conta os superiores interesses de Portugal”. Numa intervenção profundamente ideológica e com momentos alarmistas, como quando invoca a quebra de confiança dos credores e dos mercados caso seja nomeado um Governo de esquerda, Cavaco acaba por deixar no ar um cenário de recusa de uma solução liderada por António Costa, ainda que ela resulte de uma maioria sufragada no Parlamento. Um cenário muito complicado e contraditório com o poder dos deputados que antes invocara. «João Simões» >> Coitado do cavaco e da Maria. O cavaco fez um discurso de líder do PSD. Esqueceu se dos portugueses que votaram numa solução de esquerda e deram um cartão vermelho ao PAF. A decisão de indigitar passos não foi surpresa. O discurso radical é que foi uma lástima. Atirou 20pc do eleitorado para a clandestinidade. «David Ribeiro» >> O Cavaco não previu esta hipótese?... Era por demais evidente e, no meu entender, o discurso de ontem do Presidente da República – apelo velado a uma cisão na bancada parlamentar do PS - só veio criar mais consenso em toda a esquerda parlamentar contra o agora indigitado governo de Passos Coelho.

António Costa "entalou" o Cavaco

Vamos ver como o Presidente da República vai sair disto Comentários no Facebook «Isabel Moreira Camilo» >> Com a boca cheia «Jorge Veiga» >> ...de pão de ló! «Isabel Moreira Camilo» >> Por amor dos deuses. Foi bolo-rei. Aquela imagem ainda hoje assola a minha sanidade «Jorge Veiga» >> não falo desse bolo, porque me pode sair a fava!!! «Adao Fernando Batista Bastos» >> Veremos se a solução tem aceitaçao (de Cavaco) e sustentabilidade.(muitos sapos vivos terão de ser engolidos) Eu gostava, mas... «Maria Helena Costa Ferreira» >> penso que quem o entalou primeiro foi o PPC quando disse esperar que ele Cavaco o indigite para formar governo.. «Pedro Simões» >> David Ribeiro, ele continua sem acordo algum. Mas em todo o caso, Cavaco é um institucionslista, e deixara os 230 deputados pronunciarem-se. Vao ter de chumbar a coligaçao. E depois disso, se Costa tiver um acordo a sério (nao um de "conversa") terá a sua oportunidade. Cavaco nao esta minimamente entalado. Entalado ficaria ao empossar directamente Costa, sobretudo com estes "acordos" (que eu saiba, o PCP ainda nao comprometeu com nada, nem isto foi aprovado pelo proprio PS...) De resto, nao devemos assumir que nao ha 8 deputados no PS que ponham em primeiro lugar o país ou, vá lá, o partido... Eu ja contei 4 que se devem abster... «Adao Fernando Batista Bastos» >> Não conte com isso... «Pedro Simões» >> O que eu nao tenho como garantido é que o PS esteja com esta estrategia suicida do Antonio Costa. Mas se estiver, tera o destino que escolheu... «Jorge De Freitas Monteiro» >> Se Jerónimo de Sousa disser ao PR o mesmo que António Costa e Catarina Martins lhe disseram Cavaco terá de indigitar António Costa como PM. «Paulo Barros Vale» >> E ele acredita mesmo nisso? Um papel assinado pelos 3 com vigencia para 4 anos e cumprindo o tratado orçamental e as regras do euro???? «David Ribeiro» >> Conhecendo o Cavaco como todos nós conhecemos, tudo me leva a acreditar que não é homem para engolir sapos… Mas há sempre um dia para nos surpreender. «Pedro Simões» >> Nao, nao tem. Os lideres partidarios nao se substituem nem ao PR nem aos 230 deputados. Eu percebo a ansia de ganhar na secretaria... mas até para isso ha processos mais ou menos aceitaveis. «Fernando Kosta» >> Só a avidez pelo poder e pela sobrevivência política faz com que estejamos a assistir a este verdadeiro golpe de estado. Como pode o PS, em 4 reuniões apagar tudo o que disse (e ouviu) dos partidos da extrema-terrorista-esquerda? «Jose Bandeira» >> Vai "dar-lhe uma coisinha" «Luiz Paiva» >> "Costa garante que já tem solução governativa" e Cavaco garante que já tem tudo pensado... sunglasses emoticon

Este namoro ainda dá em casamento

Será encomenda do Cavaco?... Ou estarão com medo dos “esquerdelhos”?... Também poderá ser que acreditem ser um bloco central a salvação de Portugal… E esta solução até não me repugnava, fossem os líderes da coligação PSD/CDS e do PS outros que não estes. Mas a faca e o queijo está na mão do Presidente da República e não creio que o Aníbal de Boliqueime vá ser diferente daquilo a que já nos habituou. Já não falta muito para sabermos como é que vai ser… Mas vai ser mau, certamente. Comentários no Facebook «Fausto Santos» >>

Cavaco nunca aceitará PCP e BE no Governo

Mas digam-me lá... Gostem ou não vocês do António Costa, excomunguem ou não vocês o marxismo-leninismo, adorem ou não vocês a política neoliberal de Passos Coelho e Paulo Portas, vocês acreditam que Cavaco Silva alguma vez nomeará primeiro-ministro quem lhe apresente uma coligação PS-PCP-BE?... É que para mim esta questão nem se põe… Cavaco não aceitará nunca um governo com comunistas e bloquistas. E já agora, para que não fiquem dúvidas: O que eu penso que irá acontecer não é obrigatoriamente o mesmo que desejaria que acontecesse. Comentários no Facebook «Joaquim Leal» >> Subscrevo inteiramente e atrevo-me já a avançar com o meu prognóstico que não deve desviar-se muito do que vai ser a realidade nos próximos tempos. grin emoticon 1. Cavaco Silva convida para formar governo a coligação que aceita e toma posse. 2. O programa do governo é chumbado na Assembleia da Republica e Passos Coelho demite-se com o choradinho de que "assim não dá". 3. Como Cavaco está constitucionalmente impedido de convocar eleições, ficamos em gestão corrente e a duodécimos até meados de Abril de 2016. 4. O novo presidente eleito, ao que julgo saber não poderá convocar eleições com menos de seis meses de mandato e portanto será um ano sem austeridade, fica tudo assim em "águas de bacalhau". 5. Não haverá portanto cortes nem regalias acrescentadas. 6. Depois virão novas eleições e aí o povo então há muito esclarecido sobre o que de António Costa pode esperar, melhor ajuizará no momento do voto. 7. Ninguém terá depois duvidas e então saberemos de facto se Portugal em 4 de Outubro passado, desviou mesmo à esquerda. Vai ser a clarificação TOTAL! Tenho dito wink emoticon «Jose Riobom» >> «David Ribeiro» >> Não se pode descartar a possibilidade de haver um mínimo de entendimento entre a coligação PàF e o PS que permita passar no Parlamento um novo governo de Passos Coelho. Parece difícil, mas não é impossível. (Expresso online 13Out2015)

Presidente da República falou ao País

A fórmula matemática para a dança continuar... segundo Cavaco Silva Depois de tudo que António Costa disse durante a campanha eleitoral vai ser bonito ver qual a atitude que o PS irá tomar. Expresso - 7Out 8h07 Costa afirma ter “mandato claro” do PS para negociar com todos os partidos - “O mandato que temos é para falar com o conjunto das forças políticas. Neste quadro parlamentar que é novo e que exige de todos um grande sentido de responsabilidade para o país, vamos avaliar e tentar encontrar boas soluções programáticas para o país”, disse o líder socialista no final da reunião da Comissão Política Nacional do partido. (...) Já questionado sobre as condições para haver um Governo entre o PS, o PCP e Bloco de Esquerda, António Costa começou por referir que havendo um partido com mais deputados - o PSD - é natural que lhe incumba o ónus de procurar soluções de governabilidade. "Mas devemos falar com todas as forças políticas sem exceção. É sabido que há muitos meses, entre as deliberações do PS, está a recusa do conceito de arco da governação - um conceito que, negativamente, tenta delimitar quem são as forças políticas que podem participar em soluções governativas", referiu.

Comemorções do 10 de Junho em Lamego

Hoje é um dia histórico e memorável para Portugal… O Aníbal de Boliqueime vai pela última vez presidir às comemorações oficiais de um 10 de Junho. Até que enfim nos vai desamparar a loja Comentários no Facebook «Carlos Wehdorn» >> irá descer a longa escadaria? podia tentar bater um record à descida ;-) de cabeça corta melhor o ar «Pica Miolos» >> Futebol, Fado, Fátima e... Folclore! «David Ribeiro» >> Será que lhe vai dar o costumado fanico?... ;-) «Carlos Wehdorn» >> se se meter a subir aquilo de um lanço só... é certinha a faniqueira «Joaquim Leal» >> Pior que o fanico é isto – Cartaz de apoio a Sócrates surpreende Lamego «Raul Vaz Osorio» >> Já vai é tarde! Será que finalmente vamos poder virar a página sobre este abutre que assombra o país há 35 anos? «José Luis Moreira» >> Que vá pela sombrinha e nunca mais nos incomode... NUNCA MAIS! «Joaquim Leal» >> Calma que ele ainda tem que colocar a comenda no pescoço do Teixeira dos Santos. «João Cardoso» >> Gostei do cartaz! Fiquei a saber que afinal não era só o Sócrates a mamar. Em Lamego também há uma delegação! «David Ribeiro» >> As comemorações do 10 de Junho são uma reminiscência do Salazarismo que o instituiu em 1933 como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, tendo sido alterado após o fim do Estado Novo para Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. «Pica Miolos» >> Resumidamente, o Dia do Zarolho... «David Ribeiro» >> Não há certeza absoluta quanto ao ano da morte do poeta. D. Gonçalo Coutinho em 1594 pôs-lhe na sepultura da Igreja de Santa Ana uma lousa com a seguinte inscrição: «Aqui jaz Luiz de Camões, príncipe dos poetas do seu tempo, morreu no ano de 1579, esta campa lhe mandou pôr D. Gonçalo Coutinho, na qual se não enterrará ninguém». O documento relativo à tença de Camões (Livro III das Emendas, fl. 137 v., Torre do Tombo), reclamada a título de sobrevivência pela mãe dele, Ana de Sá, refere que o poeta teria morrido em 10 de Junho de 1580... De qualquer dos modos, se 10 de Junho se refere ao calendário juliano então em vigor, no calendário gregoriano actual corresponde a 20 de Junho, dia em que se deveria celebrar o aniversário da morte do poeta e não o 10 de Junho... (Mário Saa, As Memórias Astrológicas de Camões, Empresa Nacional de Publicidade, Lisboa, 1940, pgs. 313-317) Reflexão no último Dia de Portugal do Cavaco Silva Sempre considerei completamente errados todos aqueles que diziam estar Aníbal Cavaco Silva próximo da senilidade e nos últimos tempos até havia quem justificasse as suas atitudes com os primeiros sintomas de uma qualquer doença mental. O homem sempre soube muito bem o que queria e como fazer prevalecer a sua vontade, e desde o primeiro dia em que nos contou a história de ir fazer a rodagem do carro e acabar por ser eleito líder do PSD (lembram-se?...) que provou que é um grande “manholas”. Que nos desampare a loja, pois de Cavaquismo estamos todos fartos. Comentários no Facebook «Jose Riobom» >> ...este vai morrer com hemorroidal... já lhe roguei a praga... a Maria Sopeira com os grandes lábios gretados e com cieiro ..... nenhum se safa as minhas pragas são melhores que as do bruxo de Fafe... «Zé Carlos» >> Manhoso até à quinta casa. Cobarde, fá-las pela calada. Meteu baixa quando estava no BdP e o FMI veio para cá, para não ter que ficar ligado a esse período negro. «Jose Riobom» >> ...quando falarem deste casal por favor sejam grossos e mal educados... eles não merecem outra coisa... «Carlinhos da Sé» >> Pra mim morreu, não perco mais tempo com esta assombração!

O fim do Cavaquismo

Aníbal Cavaco Silva, um algarvio nascido em Boliqueime a 15 de Julho de 1939, apareceu na política nacional na década de oitenta do século passado e é, para mim e sem qualquer sombra de dúvida, o grande culpado do estado a que este País chegou. Desde o tempo em que foi Ministro das Finanças e do Plano (em 1980 e 1981, no VI Governo Constitucional liderado por Francisco Sá Carneiro), passando pelo longo período em que chefiou o Governo da República Portuguesa (de 6 de Novembro de 1985 a 28 de Outubro de 1995), terminando no mais alto cargo da Nação desde 2006, que o Cavaquismo roubou ao Norte a reconhecida qualidade e capacidade de produção, que não só nos tornava a região mais rica de Portugal, como também nos dava capacidade de decisão, peso político e voz. Por tudo isto aguardo com ansiedade as próximas eleições presidenciais, convicto que seja quem for o Presidente da República escolhido pelos portugueses será sempre melhor para os nortenhos que o actual inquilino do Palácio de Belém.

Nunca a Regionalização fez tanta falta como agora

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