jugular

15-11-2019
marcar artigo

Os incendiários ou um questão de prioridades Palmira F. Silva

Palmira F. Silva 06.11.11 Na última semana, dois ministros do Governo de Portugal®,™ , o da Economia e o da Segurança Social, aventaram a hipótese de delapidarem as verbas do FEFSS (Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social) nas suas políticas de "emprego" - so far, de protecção do patronato, excepto quando o patrão é o Estado. Mas este fundo, o garante das pensões e reformas dos actuais trabalhadores, não é do Estado para que esta gente o liberalize ao serviço dos privados e mercados financeiros, a única coisa em que de facto se têm mostrado excelentes, tirar ao público para dar ao privado*. Não sei bem o que pretendem com estes anúncios incendiários mas para já conseguiram algo totalmente inédito, que eu subscreva na íntegra uma opinação de Pacheco Pereira, em particular o parágrafo final: «A única hipótese plausível é que o governo quer mesmo que a greve geral seja um sucesso, para exorcizar qualquer coisa, ou para colocar o que acha a incarnação do Mal nas ruas para todos o verem». *Por exemplo, na Educação, em que foi considerado prioritário reforçar as verbas destinadas às escolas secundárias privadas, que viram aumentada em 6.5%, de €80 080 para € 85 228, a verba paga por turma do OE, enquanto o ensino público, em particular o superior, foi sujeito a cortes tão brutais, cerca de 33% em relação ao OE2011, 48% inferior à dotação de 2010, que ameaçam a sua continuidade. Para ser mais clara, neste momento o ME considera que é mais importante e por isso merecedor de mais financiamento, do dinheiro dos nossos impostos, um aluno numa escola secundária privada que um aluno no ensino superior público. Tags:

esta gente passa-se big time

Palhaçadas Palmira F. Silva

Palmira F. Silva 01.09.11 Depois de há uns dias ter culpabilizado pelo desvio colossal nas contas da Madeira «todos aqueles que, em Lisboa» recusaram à região uma maior autonomia, Alberto João Jardim considera que está em marcha uma ofensiva contra a Região Autónoma. E aponta o dedo em riste a uma conspiração alargada que envolve, para além dos suspeitos do costume no "Contenente", a comunicação social, quiçá os bastardos de que falava em tempos, a «parte da Troika que está infiltrada pela Internacional Socialista», a Maçonaria e até o Governo dos Açores, que, depois de tudo o que roubou da Madeira, Jardim dixit, não teve pruridos em entrar na palhaçada. Palhaçada com o objectivo "claro" de intervir nas eleições da Madeira. Como explicou AJJ, «O que se está a passar é aquilo para que eu já avisei o povo madeirense. É mobilizar-se a comunicação social do continente, mobilizar-se agora até, neste caso, sectores da União Europeia que são afetos à Internacional Socialista e que estão a trabalhar neste grupo da troika. A maçonaria mobilizou tudo quanto podia em termos de utilizar este período para atacar a Madeira», «para também fazer que quadros da União Europeia possam também intervir nas eleições da Madeira» a que se soma a «Mobilização da Comissão Nacional de Eleições* e da Entidade Reguladora da Comunicação Social** contra o PSD [Madeira]; mobilização da Comunicação Social de Lisboa para intervir nas eleições da Madeira; identificação clara dessas intervenções com a esquerda e com a Maçonaria». Haja paciência para tanta palhaçada! *que teve o desplante de intimar o Jornal da Madeira a respeitar o pluralismo editorial. ** ou antes, de acordo com AJJ, contra o JM: «a guerra da Entidade Reguladora da Comunicação Social, dominada politicamente por todos aqueles que a dominam, é contra o Jornal da Madeira». Tudo isto sem perceber que «Pelo contrário, a comunicação social da Madeira - no caso do Diário de Notícias do Funchal, no caso dos correspondentes de cá para aí e no caso da RTP/Madeira, dominada aí por uma administração socialista - essa gente é que transmite aí, para o Continente, imagens e notícias que não correspondem à realidade». Tags:

esta gente passa-se big time

Os incendiários ou um questão de prioridades Palmira F. Silva

Palmira F. Silva 06.11.11 Na última semana, dois ministros do Governo de Portugal®,™ , o da Economia e o da Segurança Social, aventaram a hipótese de delapidarem as verbas do FEFSS (Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social) nas suas políticas de "emprego" - so far, de protecção do patronato, excepto quando o patrão é o Estado. Mas este fundo, o garante das pensões e reformas dos actuais trabalhadores, não é do Estado para que esta gente o liberalize ao serviço dos privados e mercados financeiros, a única coisa em que de facto se têm mostrado excelentes, tirar ao público para dar ao privado*. Não sei bem o que pretendem com estes anúncios incendiários mas para já conseguiram algo totalmente inédito, que eu subscreva na íntegra uma opinação de Pacheco Pereira, em particular o parágrafo final: «A única hipótese plausível é que o governo quer mesmo que a greve geral seja um sucesso, para exorcizar qualquer coisa, ou para colocar o que acha a incarnação do Mal nas ruas para todos o verem». *Por exemplo, na Educação, em que foi considerado prioritário reforçar as verbas destinadas às escolas secundárias privadas, que viram aumentada em 6.5%, de €80 080 para € 85 228, a verba paga por turma do OE, enquanto o ensino público, em particular o superior, foi sujeito a cortes tão brutais, cerca de 33% em relação ao OE2011, 48% inferior à dotação de 2010, que ameaçam a sua continuidade. Para ser mais clara, neste momento o ME considera que é mais importante e por isso merecedor de mais financiamento, do dinheiro dos nossos impostos, um aluno numa escola secundária privada que um aluno no ensino superior público. Tags:

esta gente passa-se big time

Palhaçadas Palmira F. Silva

Palmira F. Silva 01.09.11 Depois de há uns dias ter culpabilizado pelo desvio colossal nas contas da Madeira «todos aqueles que, em Lisboa» recusaram à região uma maior autonomia, Alberto João Jardim considera que está em marcha uma ofensiva contra a Região Autónoma. E aponta o dedo em riste a uma conspiração alargada que envolve, para além dos suspeitos do costume no "Contenente", a comunicação social, quiçá os bastardos de que falava em tempos, a «parte da Troika que está infiltrada pela Internacional Socialista», a Maçonaria e até o Governo dos Açores, que, depois de tudo o que roubou da Madeira, Jardim dixit, não teve pruridos em entrar na palhaçada. Palhaçada com o objectivo "claro" de intervir nas eleições da Madeira. Como explicou AJJ, «O que se está a passar é aquilo para que eu já avisei o povo madeirense. É mobilizar-se a comunicação social do continente, mobilizar-se agora até, neste caso, sectores da União Europeia que são afetos à Internacional Socialista e que estão a trabalhar neste grupo da troika. A maçonaria mobilizou tudo quanto podia em termos de utilizar este período para atacar a Madeira», «para também fazer que quadros da União Europeia possam também intervir nas eleições da Madeira» a que se soma a «Mobilização da Comissão Nacional de Eleições* e da Entidade Reguladora da Comunicação Social** contra o PSD [Madeira]; mobilização da Comunicação Social de Lisboa para intervir nas eleições da Madeira; identificação clara dessas intervenções com a esquerda e com a Maçonaria». Haja paciência para tanta palhaçada! *que teve o desplante de intimar o Jornal da Madeira a respeitar o pluralismo editorial. ** ou antes, de acordo com AJJ, contra o JM: «a guerra da Entidade Reguladora da Comunicação Social, dominada politicamente por todos aqueles que a dominam, é contra o Jornal da Madeira». Tudo isto sem perceber que «Pelo contrário, a comunicação social da Madeira - no caso do Diário de Notícias do Funchal, no caso dos correspondentes de cá para aí e no caso da RTP/Madeira, dominada aí por uma administração socialista - essa gente é que transmite aí, para o Continente, imagens e notícias que não correspondem à realidade». Tags:

esta gente passa-se big time

marcar artigo