As ligações do Chega aos lóbis evangélicos, a extremistas e ao sector imobiliário de luxo

05-06-2020
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As ligações do Chega aos lóbis evangélicos, a extremistas e ao sector imobiliário de luxo são algumas das revelações de uma investigação da revista Visão, divulgada esta quinta-feira, sobre o partido liderado por André Ventura.

Ao longo de várias páginas, a revista descreve o vasto público-alvo do Chega, que junta antigos militantes do PSD, do CDS e do próprio PS, e que vai sendo seduzido entre líderes e pastores evangélicos durante cultos.

De acordo com a Visão, vários dirigentes do Chega dedicam-se ao sector imobiliário de luxo, como é o caso do vice-presidente e ideólogo do Chega, Diogo Pacheco de Amorim, consultor imobiliário que assumirá o lugar de André Ventura no Parlamento no arranque da campanha presidencial, e o diretor de comunicação do partido, Ricardo Regalla, consultor na imobiliária 1st Class Key, com negócios na capital e na linha de Sintra e Cascais.

E também há membros do partido que surgem associados a sectores mais extremistas como Luís Filipe Graça, presidente da mesa da Convenção, que nega tais ligações assim como qualquer intervenção em financiamentos no estrangeiro. No entanto, sublinha a Visão, o filho deste funcionário do Chega, Luís Graça, teve um papel na organização de eventos nacionalistas com os neofascistas Gianluca Iannone, na Itália, Olena Semenyaka, na Ucrânia e no festival Pro Patria, na Grécia. Outro dos casos identificados é o do vice-presidente da distrital de Setúbal, Carlos Carrasco, que chegou a ser candidato pelo Partido Nacional Renovador (PNR) e a estabelecer contactos com Marine le Pen, da Frente Nacional, em França.

As ligações do Chega aos lóbis evangélicos, a extremistas e ao sector imobiliário de luxo são algumas das revelações de uma investigação da revista Visão, divulgada esta quinta-feira, sobre o partido liderado por André Ventura.

Ao longo de várias páginas, a revista descreve o vasto público-alvo do Chega, que junta antigos militantes do PSD, do CDS e do próprio PS, e que vai sendo seduzido entre líderes e pastores evangélicos durante cultos.

De acordo com a Visão, vários dirigentes do Chega dedicam-se ao sector imobiliário de luxo, como é o caso do vice-presidente e ideólogo do Chega, Diogo Pacheco de Amorim, consultor imobiliário que assumirá o lugar de André Ventura no Parlamento no arranque da campanha presidencial, e o diretor de comunicação do partido, Ricardo Regalla, consultor na imobiliária 1st Class Key, com negócios na capital e na linha de Sintra e Cascais.

E também há membros do partido que surgem associados a sectores mais extremistas como Luís Filipe Graça, presidente da mesa da Convenção, que nega tais ligações assim como qualquer intervenção em financiamentos no estrangeiro. No entanto, sublinha a Visão, o filho deste funcionário do Chega, Luís Graça, teve um papel na organização de eventos nacionalistas com os neofascistas Gianluca Iannone, na Itália, Olena Semenyaka, na Ucrânia e no festival Pro Patria, na Grécia. Outro dos casos identificados é o do vice-presidente da distrital de Setúbal, Carlos Carrasco, que chegou a ser candidato pelo Partido Nacional Renovador (PNR) e a estabelecer contactos com Marine le Pen, da Frente Nacional, em França.

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