Detidas 102 pessoas desde o início de julho por não respeitarem o confinamento

16-07-2020
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Desde o início de julho foram detidas 102 pessoas pela PSP em todo o país, por estarem a violar o dever de confinamento a que estão obrigados todos aqueles que estejam infetados com covid-19 ou tenham contactado com alguém infetado. A notícia foi avançada pelo jornal Público, segundo o qual a violação deste dever pode constituir um crime de desobediência e ser punido com uma pena de até um ano de prisão.

Nos últimos 15 dias foram também levantados 96 autos de contra-ordenação por consumo de álcool na via pública, segundo os dados fornecidos pela PSP ao jornal. Foram ainda detetados sete estabelecimentos a vender álcool após as 20h00 e 13 a vender bebidas para fora, algo que é proibido neste momento.

A maioria das restrições impostas em todo o território nacional por causa da pandemia já foi levantada, mas a Área Metropolitana de Lisboa mantém-se em "estado de contingência" e as 19 freguesias mais afetadas da Grande Lisboa em "estado de calamidade", conforme foi confirmado esta semana pela Ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

Ainda segundos os dados da PSP, abertos depois das 20h00, e também em incumprimento da lei estipulada para a região de Lisboa e Vale do Tejo, foram encontrados 17 outros estabelecimentos. E dois restaurantes estavam a funcionar de forma ilegal.

Foram instaurados 15 autos de contra-ordenação nos transportes públicos, devido à não utilização de máscara ou viseira, e em salas de espectáculos e edifícios públicos foram levantados 14, pelas mesmas razões. O desrespeitos pelas regras de ocupação máxima em edifícios ou transportes públicos resultou em 26 contra-ordenações, tendo a polícia intervindo em 28 ocasiões de excessivos ajuntamentos.

Desde o início de julho foram detidas 102 pessoas pela PSP em todo o país, por estarem a violar o dever de confinamento a que estão obrigados todos aqueles que estejam infetados com covid-19 ou tenham contactado com alguém infetado. A notícia foi avançada pelo jornal Público, segundo o qual a violação deste dever pode constituir um crime de desobediência e ser punido com uma pena de até um ano de prisão.

Nos últimos 15 dias foram também levantados 96 autos de contra-ordenação por consumo de álcool na via pública, segundo os dados fornecidos pela PSP ao jornal. Foram ainda detetados sete estabelecimentos a vender álcool após as 20h00 e 13 a vender bebidas para fora, algo que é proibido neste momento.

A maioria das restrições impostas em todo o território nacional por causa da pandemia já foi levantada, mas a Área Metropolitana de Lisboa mantém-se em "estado de contingência" e as 19 freguesias mais afetadas da Grande Lisboa em "estado de calamidade", conforme foi confirmado esta semana pela Ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

Ainda segundos os dados da PSP, abertos depois das 20h00, e também em incumprimento da lei estipulada para a região de Lisboa e Vale do Tejo, foram encontrados 17 outros estabelecimentos. E dois restaurantes estavam a funcionar de forma ilegal.

Foram instaurados 15 autos de contra-ordenação nos transportes públicos, devido à não utilização de máscara ou viseira, e em salas de espectáculos e edifícios públicos foram levantados 14, pelas mesmas razões. O desrespeitos pelas regras de ocupação máxima em edifícios ou transportes públicos resultou em 26 contra-ordenações, tendo a polícia intervindo em 28 ocasiões de excessivos ajuntamentos.

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