OE2021. Parlamento debate e vota hoje proposta na generalidade

29-10-2020
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A Assembleia da República deverá aprovar esta quarta-feira, na generalidade, a proposta do Governo de Orçamento de Estado para 2021 apenas com os votos favoráveis da bancada parlamentar do PS.

O orçamento deverá ser viabilizado à justa, contando com abstenções do PCP, PAN e PEV, bem como das deputadas não inscritas Cristina Rodrigues (ex-PAN) e Joacine Katar Moreira (ex-Livre).

O PSD, BE, CDS-PP e os deputados únicos do Chega, André Ventura, e da Iniciativa Liberal, João Cotrim de Figueiredo, já anunciaram o voto contra.

Pela parte do Governo, o debate na generalidade vai ser encerrado pelo ministro de Estado e da Economia, Pedro Siza Vieira, segundo na hierarquia do executivo liderado por António Costa.

Antes do período de encerramento, no segundo dia do debate no parlamento, intervirão três ministros: das Finanças, João Leão, da Saúde, Marta Temido, e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.

O primeiro dos dois dias de debate, na terça-feira, ficou marcado pelo confronto entre o primeiro-ministro, António Costa, e a bancada do Bloco de Esquerda, que pela primeira vez nos últimos cinco anos vai votar contra o Orçamento de Estado do executivo socialista.

António Costa aproveitou a abertura do debate para acusar o BE de ter desertado da esquerda para se juntar à direita, classificando a posição dos partidos na fase da generalidade como um momento da "clarificação política".

Catarina Martins, coordenadora do BE, justificou a alteração de posição do partido sobretudo com o "recuo na saúde", entrando numa troca de acusações com o primeiro-ministro sobre se o orçamento aumenta ou diminui as dotações do Serviço Nacional de Saúde.

No debate, Costa prometeu negociar com PCP "sem espalhafato" e "seguir com muita atenção" a posição do PSD na fase da especialidade, depois de o líder social-democrata, Rui Rio, ter atacado as opções do Governo na recapitalização da TAP e do Novo Banco.

A Assembleia da República deverá aprovar esta quarta-feira, na generalidade, a proposta do Governo de Orçamento de Estado para 2021 apenas com os votos favoráveis da bancada parlamentar do PS.

O orçamento deverá ser viabilizado à justa, contando com abstenções do PCP, PAN e PEV, bem como das deputadas não inscritas Cristina Rodrigues (ex-PAN) e Joacine Katar Moreira (ex-Livre).

O PSD, BE, CDS-PP e os deputados únicos do Chega, André Ventura, e da Iniciativa Liberal, João Cotrim de Figueiredo, já anunciaram o voto contra.

Pela parte do Governo, o debate na generalidade vai ser encerrado pelo ministro de Estado e da Economia, Pedro Siza Vieira, segundo na hierarquia do executivo liderado por António Costa.

Antes do período de encerramento, no segundo dia do debate no parlamento, intervirão três ministros: das Finanças, João Leão, da Saúde, Marta Temido, e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.

O primeiro dos dois dias de debate, na terça-feira, ficou marcado pelo confronto entre o primeiro-ministro, António Costa, e a bancada do Bloco de Esquerda, que pela primeira vez nos últimos cinco anos vai votar contra o Orçamento de Estado do executivo socialista.

António Costa aproveitou a abertura do debate para acusar o BE de ter desertado da esquerda para se juntar à direita, classificando a posição dos partidos na fase da generalidade como um momento da "clarificação política".

Catarina Martins, coordenadora do BE, justificou a alteração de posição do partido sobretudo com o "recuo na saúde", entrando numa troca de acusações com o primeiro-ministro sobre se o orçamento aumenta ou diminui as dotações do Serviço Nacional de Saúde.

No debate, Costa prometeu negociar com PCP "sem espalhafato" e "seguir com muita atenção" a posição do PSD na fase da especialidade, depois de o líder social-democrata, Rui Rio, ter atacado as opções do Governo na recapitalização da TAP e do Novo Banco.

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