Agressão na Amadora. Sindicato da PSP alvo de queixa após publicação no Facebook

25-01-2020
marcar artigo

A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) enviou uma queixa ao Ministério Público contra o Sindicato Unificado da Polícia de Segurança Pública.

Em causa está uma publicação na rede social Facebook daquele sindicato sobre a mulher alegadamente agredida por um agente da PSP, que insinuava que a agredida poderia ter doenças graves transmissíveis ao polícia mordido. Uma publicação que foi entretanto retirada.

“A importância da CICDR também é saber distinguir e atuar face à diversidade e ao diferente nível de gravidade das queixas que recebe”, explicou ontem à noite Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência, durante uma intervenção no Parlamento.

Tudo aconteceu no domingo, dia 19, depois de a mulher, Cláudia Simões, se ter recusado a pagar o bilhete da filha num autocarro. O motorista pediu a intervenção da polícia e Cláudia acabou detida.

Na passada quarta-feira o ministro da Administração Interna ordenou a abertura de um inquérito sobre a atuação policial no caso da detenção que resultou numa denúncia contra o agente de serviço.

Vários partidos já pediram esclarecimentos ao Ministério tutelado por Eduardo Cabrita sobre a atuação policial nesta situação e na segunda-feira a PSP já tinha anunciado a abertura de um processo de averiguações.

A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) enviou uma queixa ao Ministério Público contra o Sindicato Unificado da Polícia de Segurança Pública.

Em causa está uma publicação na rede social Facebook daquele sindicato sobre a mulher alegadamente agredida por um agente da PSP, que insinuava que a agredida poderia ter doenças graves transmissíveis ao polícia mordido. Uma publicação que foi entretanto retirada.

“A importância da CICDR também é saber distinguir e atuar face à diversidade e ao diferente nível de gravidade das queixas que recebe”, explicou ontem à noite Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência, durante uma intervenção no Parlamento.

Tudo aconteceu no domingo, dia 19, depois de a mulher, Cláudia Simões, se ter recusado a pagar o bilhete da filha num autocarro. O motorista pediu a intervenção da polícia e Cláudia acabou detida.

Na passada quarta-feira o ministro da Administração Interna ordenou a abertura de um inquérito sobre a atuação policial no caso da detenção que resultou numa denúncia contra o agente de serviço.

Vários partidos já pediram esclarecimentos ao Ministério tutelado por Eduardo Cabrita sobre a atuação policial nesta situação e na segunda-feira a PSP já tinha anunciado a abertura de um processo de averiguações.

marcar artigo