A propósito da entrada em vigor do estado de emergência, esta segunda-feira, a ministra do Estado e da Presidência voltou a sublinhar a importância do cumprimento das regras, esclarecendo que a atenção não deve focar-se apenas nas exceções, mas sim nas regras a cumprir. Em entrevista à TSF, Mariana Vieira da Silva explicou que os portugueses devem ficar em casa sempre que possível, mantendo, no entanto, um certo nível de normalidade.
“Compreendo as perguntas sobre as exceções, mas não queria deixar de dizer que o mais importante neste momento é podermos ficar em casa, diminuindo ao mínimo os nossos contactos sociais, podendo trabalhar, podendo ir à escola e podendo fazer algumas outras coisas”, disse a ministra. O objetivo do Governo é achatar a curva e reduzir o índice da transmissão (o chamado RT) para 1 ou menos. “Ou seja, cada um de nós contagiar menos do que uma pessoa, em média”, explicou.
Umas das medidas que pode suscitar mais dúvidas está relacionada com as restrições à circulação entre as 23h00 e as 5h00 durante os dias de semana e a partir das 13h00 aos fins de semana, mas Mariana Vieira da Silva esclareceu que “existe a possibilidade de circulação nestes horários para todos aqueles que estejam a trabalhar, a caminho do trabalho ou a regressar do trabalho”.
Deslocações a farmácias ou a qualquer unidade de saúde estão também incluídas no lote das exceções, a somar aos “pequenos passeios pedonais, à volta de casa ou para passear o animal doméstico”. É preciso agora, alertou a ministra, distinguir as deslocações necessários daquelas que não o são. “A regra, e eu sei que é repetitivo e sei que estamos todos muito cansados de ouvir esta mensagem, mas a regra deve mesmo ser ficar em casa”, sublinhou.
“Não podemos ter os números de infeção que temos neste momento e não tomar as medidas que precisamos de tomar”, alertou a ministra do Estado e da Presidência, acrescentando que “o Governo só toma estas medidas porque as considera necessárias”.
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A propósito da entrada em vigor do estado de emergência, esta segunda-feira, a ministra do Estado e da Presidência voltou a sublinhar a importância do cumprimento das regras, esclarecendo que a atenção não deve focar-se apenas nas exceções, mas sim nas regras a cumprir. Em entrevista à TSF, Mariana Vieira da Silva explicou que os portugueses devem ficar em casa sempre que possível, mantendo, no entanto, um certo nível de normalidade.
“Compreendo as perguntas sobre as exceções, mas não queria deixar de dizer que o mais importante neste momento é podermos ficar em casa, diminuindo ao mínimo os nossos contactos sociais, podendo trabalhar, podendo ir à escola e podendo fazer algumas outras coisas”, disse a ministra. O objetivo do Governo é achatar a curva e reduzir o índice da transmissão (o chamado RT) para 1 ou menos. “Ou seja, cada um de nós contagiar menos do que uma pessoa, em média”, explicou.
Umas das medidas que pode suscitar mais dúvidas está relacionada com as restrições à circulação entre as 23h00 e as 5h00 durante os dias de semana e a partir das 13h00 aos fins de semana, mas Mariana Vieira da Silva esclareceu que “existe a possibilidade de circulação nestes horários para todos aqueles que estejam a trabalhar, a caminho do trabalho ou a regressar do trabalho”.
Deslocações a farmácias ou a qualquer unidade de saúde estão também incluídas no lote das exceções, a somar aos “pequenos passeios pedonais, à volta de casa ou para passear o animal doméstico”. É preciso agora, alertou a ministra, distinguir as deslocações necessários daquelas que não o são. “A regra, e eu sei que é repetitivo e sei que estamos todos muito cansados de ouvir esta mensagem, mas a regra deve mesmo ser ficar em casa”, sublinhou.
“Não podemos ter os números de infeção que temos neste momento e não tomar as medidas que precisamos de tomar”, alertou a ministra do Estado e da Presidência, acrescentando que “o Governo só toma estas medidas porque as considera necessárias”.