Ministra diz que famílias devem estar "confiantes" nas escolas (depois de Marcelo apelar ao esclarecimento dos portugueses)

06-09-2020
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Três dias depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter alertado para a necessidade de "a sociedade portuguesa como um todo ser esclarecida" quanto às regras sanitárias de abertura do ano letivo, Mariana Vieira da Silva, ministra de Estado e das Finanças, disse que "as famílias devem estar descansadas e confiantes", porque as escolas estão "preparadas", "são capazes de receber os alunos" e "têm à sua disposição as informação de que necessitam".

Questionada pelos jornalistas no fim do Conselho de Ministros sobre a abertura do ano letivo e as medidas do estado de contingência, a ministra anunciou que estas serão conhecidas para a semana, mas antes o Governo quer ouvir os epidemiologistas na reunião - parcialmente pública - que terá lugar na segunda-feira.

Depois de anunciar a entrada em vigor do IVA diferenciado na eletricidade, a ministra da Presidência ainda reiterou a posição do Governo quanto à divulgação do relatório interno do Banco de Portugal sobre como funcionou a supervisão ao BES: "A posição do Governo foi sempre clara, entendendo que o conhecimento desse relatório devia ser do conhecimento publico e não mudou de opinião". Uma maneira de dizer que não é agora por Mário Centeno ser o governador que defende a confidencialidade.

No que respeita à Educação, Mariana Vieira da Silva explicou que, "nos últimos meses, têm sido enviadas para as escolas e serviços, um enorme conjunto de orientações sobre o regresso às aulas". Mariana Vieira da Silva especificou que essa informações "dizem respeito ao plano de contingência que as escolas tinham de realizar, a organização do espaço, tipo de concentração de alunos, distancia entre alunos, espaço de refeições, e uso máscaras a partir do segundo ciclo" . E ainda acrescentou que há um conjunto de orientações explícitas, sobre como cada escola deve reagir a um caso suspeito, a um caso confirmado ou a um surto".

Na passada segunda-feira, o Presidente da República tinha dito ser "muito importante que a sociedade portuguesa como um todo seja esclarecida", porque "as regras sanitárias não podem ser consideradas como regras que só meia dúzia de eleitos é que podem perceber". Sem responder diretamente a Marcelo - ninguém o mencionou de forma explícita na conferência de imprensa - a ministra afirmou que as informações "estão todas disponíveis e são todas públicas". Há pormenores, no entanto, que estão a ser tratados entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, e que "serão apresentados brevemente".

Três dias depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter alertado para a necessidade de "a sociedade portuguesa como um todo ser esclarecida" quanto às regras sanitárias de abertura do ano letivo, Mariana Vieira da Silva, ministra de Estado e das Finanças, disse que "as famílias devem estar descansadas e confiantes", porque as escolas estão "preparadas", "são capazes de receber os alunos" e "têm à sua disposição as informação de que necessitam".

Questionada pelos jornalistas no fim do Conselho de Ministros sobre a abertura do ano letivo e as medidas do estado de contingência, a ministra anunciou que estas serão conhecidas para a semana, mas antes o Governo quer ouvir os epidemiologistas na reunião - parcialmente pública - que terá lugar na segunda-feira.

Depois de anunciar a entrada em vigor do IVA diferenciado na eletricidade, a ministra da Presidência ainda reiterou a posição do Governo quanto à divulgação do relatório interno do Banco de Portugal sobre como funcionou a supervisão ao BES: "A posição do Governo foi sempre clara, entendendo que o conhecimento desse relatório devia ser do conhecimento publico e não mudou de opinião". Uma maneira de dizer que não é agora por Mário Centeno ser o governador que defende a confidencialidade.

No que respeita à Educação, Mariana Vieira da Silva explicou que, "nos últimos meses, têm sido enviadas para as escolas e serviços, um enorme conjunto de orientações sobre o regresso às aulas". Mariana Vieira da Silva especificou que essa informações "dizem respeito ao plano de contingência que as escolas tinham de realizar, a organização do espaço, tipo de concentração de alunos, distancia entre alunos, espaço de refeições, e uso máscaras a partir do segundo ciclo" . E ainda acrescentou que há um conjunto de orientações explícitas, sobre como cada escola deve reagir a um caso suspeito, a um caso confirmado ou a um surto".

Na passada segunda-feira, o Presidente da República tinha dito ser "muito importante que a sociedade portuguesa como um todo seja esclarecida", porque "as regras sanitárias não podem ser consideradas como regras que só meia dúzia de eleitos é que podem perceber". Sem responder diretamente a Marcelo - ninguém o mencionou de forma explícita na conferência de imprensa - a ministra afirmou que as informações "estão todas disponíveis e são todas públicas". Há pormenores, no entanto, que estão a ser tratados entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, e que "serão apresentados brevemente".

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