Covid-19. Ministra abre a porta aos emigrantes e clarifica: se o Governo recuar nalgumas medidas não significa “voltarmos todos para casa”

19-05-2020
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O Governo garante que este verão terá condições de segurança para que os portugueses o gozem na praia. E entre esses portugueses estarão os emigrantes que decidam regressar de outros países europeus para passar férias. Em entrevista à TVI, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, admitiu que “há atividades que não vão existir”, entre desportos e equipamentos recreativos, como as gaivotas, mas que a “utilização da praia será o mais próximo possível” da ideia que temos dela.

Questionada sobre um eventual controlo excessivo no acesso às praias, a ministra respondeu que, das várias reuniões técnicas do Governo, “foram saindo notícias que muitas vezes não correspondem a decisões mas a posições” de algum dos intervenientes. “A razão pela qual dissemos sempre que tomaríamos todas as medidas necessárias, mas nunca além das necessárias, foi por causa das consequências económicas muito significativas” que podem resultar da atual pausa do turismo. Ao sector Vieira da Silva chamou “o tema principal” do atual contexto, depois de o turismo ter sido “muito importante na anterior crise” e na recuperação que se seguiu. Com as empresas turísticas a preparar o regresso, e a pedir por ele, a ministra garantiu que também os emigrantes vão poder regressar, como se vê todos os verões. “As possibilidades de os emigrantes regressarem por via terrestre existem, como sempre existiram.” Vieira da Silva insistiu que “nenhum português”, exceto os que experimentaram problemas com o regresso de avião, “que tenha querido regressar deixou de o poder”. O atual fecho de fronteiras com Espanha significa, no dizer da ministra, que “um português não pode ir passar um fim de semana a Madrid nem um espanhol a Lisboa”. Mas não significa que um cidadão com nacionalidade portuguesa não possa pisar solo nacional durante o verão.

O Governo garante que este verão terá condições de segurança para que os portugueses o gozem na praia. E entre esses portugueses estarão os emigrantes que decidam regressar de outros países europeus para passar férias. Em entrevista à TVI, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, admitiu que “há atividades que não vão existir”, entre desportos e equipamentos recreativos, como as gaivotas, mas que a “utilização da praia será o mais próximo possível” da ideia que temos dela.

Questionada sobre um eventual controlo excessivo no acesso às praias, a ministra respondeu que, das várias reuniões técnicas do Governo, “foram saindo notícias que muitas vezes não correspondem a decisões mas a posições” de algum dos intervenientes. “A razão pela qual dissemos sempre que tomaríamos todas as medidas necessárias, mas nunca além das necessárias, foi por causa das consequências económicas muito significativas” que podem resultar da atual pausa do turismo. Ao sector Vieira da Silva chamou “o tema principal” do atual contexto, depois de o turismo ter sido “muito importante na anterior crise” e na recuperação que se seguiu. Com as empresas turísticas a preparar o regresso, e a pedir por ele, a ministra garantiu que também os emigrantes vão poder regressar, como se vê todos os verões. “As possibilidades de os emigrantes regressarem por via terrestre existem, como sempre existiram.” Vieira da Silva insistiu que “nenhum português”, exceto os que experimentaram problemas com o regresso de avião, “que tenha querido regressar deixou de o poder”. O atual fecho de fronteiras com Espanha significa, no dizer da ministra, que “um português não pode ir passar um fim de semana a Madrid nem um espanhol a Lisboa”. Mas não significa que um cidadão com nacionalidade portuguesa não possa pisar solo nacional durante o verão.

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