Decorre até ao final desta segunda-feira, na Alfândega do Porto, a conferência "Ação Climática - Desafios Estratégicos", na qual estão a ser debatidas as implicações deste fenómeno na sociedade.
Num breve discurso de boas-vindas, na sessão de abertura da conferência, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, apontou o esforço de adaptação do território aos desafios das alterações climáticas, que a autarquia inscreve como uma prioridade no futuro Plano Diretor Municipal. Nesse sentido, o documento prevê o ambicioso objetivo de duplicar as áreas verdes de acesso público na cidade do Porto, durante a próxima década.
Em abril de 2019 o Município do Porto passou a integrar um grupo de 12 cidades europeias que se comprometeu a reduzir as emissões de carbono. No caso da cidade Invicta, a meta assumida foi de alcançar os 50% de redução da pegada carbónica.
A Câmara do Porto tem igualmente vindo a posicionar-se para liderar a transição energética, assinando para tal um Memorando de Entendimento com a EDP Distribuição e a Agência de Energia do Porto, para o desenvolvimento de soluções de tecnologia, na cidade, em áreas como a produção descentralizada, a otimização do carregamento para a mobilidade elétrica e a iluminação pública.
Na sessão de abertura interveio igualmente o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
Em vários painéis, ao longo do dia, será debatida a urgência da ação climática para potenciar a recuperação económica ou a agricultura, por exemplo. Haverá também espaço para abordar as implicações das alterações climáticas sobre o mar, ou para analisar o potencial de conflitos internacionais relacionados com as alterações climáticas, devido à escassez de recursos.
O vice-presidente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, que detém o pelouro da Inovação e Ambiente, também marca presença na conferência.
A conferência decorrerá até ao final do dia de hoje, e reúne no Porto seis ministros do Governo e 16 especialistas sobre o tema. O encerramento estará a cargo do ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes.
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Decorre até ao final desta segunda-feira, na Alfândega do Porto, a conferência "Ação Climática - Desafios Estratégicos", na qual estão a ser debatidas as implicações deste fenómeno na sociedade.
Num breve discurso de boas-vindas, na sessão de abertura da conferência, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, apontou o esforço de adaptação do território aos desafios das alterações climáticas, que a autarquia inscreve como uma prioridade no futuro Plano Diretor Municipal. Nesse sentido, o documento prevê o ambicioso objetivo de duplicar as áreas verdes de acesso público na cidade do Porto, durante a próxima década.
Em abril de 2019 o Município do Porto passou a integrar um grupo de 12 cidades europeias que se comprometeu a reduzir as emissões de carbono. No caso da cidade Invicta, a meta assumida foi de alcançar os 50% de redução da pegada carbónica.
A Câmara do Porto tem igualmente vindo a posicionar-se para liderar a transição energética, assinando para tal um Memorando de Entendimento com a EDP Distribuição e a Agência de Energia do Porto, para o desenvolvimento de soluções de tecnologia, na cidade, em áreas como a produção descentralizada, a otimização do carregamento para a mobilidade elétrica e a iluminação pública.
Na sessão de abertura interveio igualmente o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
Em vários painéis, ao longo do dia, será debatida a urgência da ação climática para potenciar a recuperação económica ou a agricultura, por exemplo. Haverá também espaço para abordar as implicações das alterações climáticas sobre o mar, ou para analisar o potencial de conflitos internacionais relacionados com as alterações climáticas, devido à escassez de recursos.
O vice-presidente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, que detém o pelouro da Inovação e Ambiente, também marca presença na conferência.
A conferência decorrerá até ao final do dia de hoje, e reúne no Porto seis ministros do Governo e 16 especialistas sobre o tema. O encerramento estará a cargo do ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes.