Limite do endividamento sobe de 10 mil milhões de euros para 20 mil milhões – O Jornal Económico

09-07-2020
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O Governo aumentou os limites do endividamento no Orçamento Suplementar para 20 mil milhões, mas realça que os instrumentos europeus irão desempenhar um importante papel.

“Atualizámos os limites do endividamento no Orçamento Suplementar face ao Orçamento de 2020 em 10 mil milhões de euros. Passaram esses limites de 10 para 20 mil milhões de euros. Contamos ao longo deste ano com fontes de financiamento que são mais alargadas do que aquilo que é habitual porque no contexto europeu foram disponibilizadas formas de se financiar os países que funcionam em alternativa aos mercados financeiros”, afirmou o ministro demissionário, Mário Centeno, na conferência de imprensa de apresentação do Orçamento Suplementar, esta terça-feira, no ministério das Finanças.

Mário Centeno recordou que “Portugal tem tido nos últimos dias, em particular nas últimas três semanas, um comportamento dos mercados financeiros excepcional, com de novo um esmagamento dos diferenciais de taxas de juro face aos países do centro da Europa, que são normalmente tomados como referência”.

Realçou que “o nosso financiamento” tem corrido de forma bastante tranquila, com as emissões do IGCP a registarem “aumentos da procura”.

“Para a semana há a amortização de uma OT (Obrigação do Tesouro) de 7.900 milhões de euros, que é um pagamento enormísssmo que a República tem que fazer e temos esse dinheiro para fazer esse pagamento e não há nenhuma questão quanto ao financiamento da República”, afirmou.

O Governo aumentou os limites do endividamento no Orçamento Suplementar para 20 mil milhões, mas realça que os instrumentos europeus irão desempenhar um importante papel.

“Atualizámos os limites do endividamento no Orçamento Suplementar face ao Orçamento de 2020 em 10 mil milhões de euros. Passaram esses limites de 10 para 20 mil milhões de euros. Contamos ao longo deste ano com fontes de financiamento que são mais alargadas do que aquilo que é habitual porque no contexto europeu foram disponibilizadas formas de se financiar os países que funcionam em alternativa aos mercados financeiros”, afirmou o ministro demissionário, Mário Centeno, na conferência de imprensa de apresentação do Orçamento Suplementar, esta terça-feira, no ministério das Finanças.

Mário Centeno recordou que “Portugal tem tido nos últimos dias, em particular nas últimas três semanas, um comportamento dos mercados financeiros excepcional, com de novo um esmagamento dos diferenciais de taxas de juro face aos países do centro da Europa, que são normalmente tomados como referência”.

Realçou que “o nosso financiamento” tem corrido de forma bastante tranquila, com as emissões do IGCP a registarem “aumentos da procura”.

“Para a semana há a amortização de uma OT (Obrigação do Tesouro) de 7.900 milhões de euros, que é um pagamento enormísssmo que a República tem que fazer e temos esse dinheiro para fazer esse pagamento e não há nenhuma questão quanto ao financiamento da República”, afirmou.

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