Vice-presidente do PSD critica decisão do próprio partido sobre suspensão da linha circular do Metro de Lisboa

08-02-2020
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O vice-presidente do PSD criticou a suspensão do projeto para a linha circular do Metro de Lisboa, ao afirmar que não sabe qual a “vantagem” da medida”.

“Estar a tentar travar uma obra destas não sei qual é a vantagem. Não foi o PSD que teve a iniciativa, tenho de me informar melhor. Mas confesso que não é algo que eu goste”, disse David Justino aos microfones da TSF. “Confesso que não é algo de que eu goste”, acrescentou.

Os partidos decidiram esta terça-feira aprovar uma norma no Orçamento do Estado, do PCP e do PAN, que prevê a suspensão dos concursos para a obra da linha circular no metro de Lisboa e, em alternativa, estudar a possibilidade de expandir o metro para Alcântara e Loures. Uma decisão que o ministro que tutela a pasta, João Pedro Matos Fernandes, espera ainda que seja “corrigida” pelo PSD. Trata-se de uma decisão “irresponsável e de uma grande ingerência no que é o poder executivo do Governo”, disse ao Expresso.

Se for aprovada em versão final, a suspensão da obra este ponto do Orçamento vai ser remetida para o Tribunal Constitucional, avisou o PS.

O vice-presidente do PSD criticou a suspensão do projeto para a linha circular do Metro de Lisboa, ao afirmar que não sabe qual a “vantagem” da medida”.

“Estar a tentar travar uma obra destas não sei qual é a vantagem. Não foi o PSD que teve a iniciativa, tenho de me informar melhor. Mas confesso que não é algo que eu goste”, disse David Justino aos microfones da TSF. “Confesso que não é algo de que eu goste”, acrescentou.

Os partidos decidiram esta terça-feira aprovar uma norma no Orçamento do Estado, do PCP e do PAN, que prevê a suspensão dos concursos para a obra da linha circular no metro de Lisboa e, em alternativa, estudar a possibilidade de expandir o metro para Alcântara e Loures. Uma decisão que o ministro que tutela a pasta, João Pedro Matos Fernandes, espera ainda que seja “corrigida” pelo PSD. Trata-se de uma decisão “irresponsável e de uma grande ingerência no que é o poder executivo do Governo”, disse ao Expresso.

Se for aprovada em versão final, a suspensão da obra este ponto do Orçamento vai ser remetida para o Tribunal Constitucional, avisou o PS.

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