Netflix lança concurso: quer as melhores histórias portuguesas para filmes e séries

10-09-2020
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A parceria entre o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) e a plataforma de streaming, anunciada esta quarta-feira, destina-se a "premiar os dez melhores projetos" de séries de ficção ou documentário, apresentados por "argumentistas e autores residentes em Portugal" num concurso que abre na quinta-feira e termina a 1 de junho. Estão em jogo 155 mil euros e os vencedores são anunciados a 30 de julho.

Para Nuno Artur Silva, Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, em comunicado, "esta é uma iniciativa especialmente relevante que, por via da escrita de argumento e do desenvolvimento de ideias por autores portugueses, representa um importante passo para a consolidação da ficção audiovisual e do documentário no nosso país.”

Diego Ávalos, vice-presidente da área de Conteúdos Originais da Netflix, mostra-se satisfeito por "poder colaborar com o Instituto do Cinema e do Audiovisual numa iniciativa que visa apoiar e estimular o grande talento da comunidade criativa portuguesa. Acreditamos firmemente que grandes histórias estão para chegar e podem seguir para qualquer lugar, e estamos confiantes de que este concurso abrirá novas janelas de inspiração e oportunidades para os criadores.”

De acordo com o regulamento, disponível na página oficial do ICA, são aceites no máximo duas candidaturas por autor ou argumentista e projetos em coautoria até cinco pessoas. Segundo o regulamento, haverá uma pré-seleção por um júri português, mas será a plataforma Netflix a selecionar os projetos a serem financiados, atribuindo 25 mil euros aos cinco melhores e seis mil euros aos restantes.

"A Netflix, a seu exclusivo critério, pode ter a iniciativa de continuar a apoiar um ou alguns dos cinco melhores projetos, sem assumir nenhuma obrigação presente a esse respeito", lê-se no documento disponibilizado na página do ICA. Caso a Netflix não dê continuidade a algum dos projetos, "os autores mantêm todos os direitos sobre a obra".

Do júri, que fará a pré-seleção dos projetos, fazem parte Verónica Fernández, diretora de conteúdos da Netflix, Luís Proença, adjunto de comunicação da Fundação Calouste Gulbenkian, o escritor Possidónio Cachapa, a jornalista Isabel Lucas e o realizador Jorge Paixão da Costa.

A parceria entre o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) e a plataforma de streaming, anunciada esta quarta-feira, destina-se a "premiar os dez melhores projetos" de séries de ficção ou documentário, apresentados por "argumentistas e autores residentes em Portugal" num concurso que abre na quinta-feira e termina a 1 de junho. Estão em jogo 155 mil euros e os vencedores são anunciados a 30 de julho.

Para Nuno Artur Silva, Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, em comunicado, "esta é uma iniciativa especialmente relevante que, por via da escrita de argumento e do desenvolvimento de ideias por autores portugueses, representa um importante passo para a consolidação da ficção audiovisual e do documentário no nosso país.”

Diego Ávalos, vice-presidente da área de Conteúdos Originais da Netflix, mostra-se satisfeito por "poder colaborar com o Instituto do Cinema e do Audiovisual numa iniciativa que visa apoiar e estimular o grande talento da comunidade criativa portuguesa. Acreditamos firmemente que grandes histórias estão para chegar e podem seguir para qualquer lugar, e estamos confiantes de que este concurso abrirá novas janelas de inspiração e oportunidades para os criadores.”

De acordo com o regulamento, disponível na página oficial do ICA, são aceites no máximo duas candidaturas por autor ou argumentista e projetos em coautoria até cinco pessoas. Segundo o regulamento, haverá uma pré-seleção por um júri português, mas será a plataforma Netflix a selecionar os projetos a serem financiados, atribuindo 25 mil euros aos cinco melhores e seis mil euros aos restantes.

"A Netflix, a seu exclusivo critério, pode ter a iniciativa de continuar a apoiar um ou alguns dos cinco melhores projetos, sem assumir nenhuma obrigação presente a esse respeito", lê-se no documento disponibilizado na página do ICA. Caso a Netflix não dê continuidade a algum dos projetos, "os autores mantêm todos os direitos sobre a obra".

Do júri, que fará a pré-seleção dos projetos, fazem parte Verónica Fernández, diretora de conteúdos da Netflix, Luís Proença, adjunto de comunicação da Fundação Calouste Gulbenkian, o escritor Possidónio Cachapa, a jornalista Isabel Lucas e o realizador Jorge Paixão da Costa.

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