Rio já prepara futuro Governo: Arlindo Cunha será ministro da Agricultura

26-02-2020
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A confiança está em alta do lado do PSD. Tão em alta que Rui Rui já pensa na composição do futuro Governo, em caso de vitória a 6 de outubro. À margem de uma ação de campanha, em Lamego, o líder social-democrata deixou uma garantia: se vencer as legislativas, Arlindo Cunha, ex-ministro de Cavaco Silva, será o titular da pasta da Agricultura.

“Gostaria que o professor Arlindo Cunha voltasse no caso da nossa vitória. Temos de ter um dos homens que mais sabe de Agricultura em Portugal, que mais créditos tem”, explicou aos jornalistas.

Sobre outros nome, Rio não se quis adiantar. Garantiu apenas que já sabe o nome do seu ministro da Saúde e as Finanças, pelos sinais que foi dando, serão entregues a Joaquim Miranda Sarmento.

Alegre fica sem resposta. “Tendência para o disparate é enorme”

Sobre a polémica que vai lavrando no grupo parlamentar do PSD -- Fernando Negrão, presidente da bancada, usou assinaturas de alguns deputados sem o seu consentimento -- Rio despachou o assunto: “Obviamente que não é normal. A própria direção da bancada já assumiu que não é normal e que não deve acontecer”, sublinhou o líder social-democrata. Em causa está o pedido de fiscalização enviado do novo diploma da Casa do Douro entregue pelo PSD ao Tribunal Constiucional sem o conhecimento de alguns parlamentares, que fizeram questão de mostrar o desagrado a Negrão, que, entretanto, assumiu o erro em declarações à TSF.

Quanto às sondagens que vão sendo conhecidas e que mostram o PSD a diminuir a distância para o PS, Rio voltou a desvalorizar. “Sempre disse que quando chegasse a 6 de outubro ia estar a disputar as eleições taco a taco com António Costa. O que tenho é de fazer o melhor até 6 de outubro”, disse.

Quem ficou sem resposta foi Manuel Alegre, que na segunda-feira acusou Rio de ser um “justiceiro eleitoralista”. “Se agora for comentar tudo aquilo que António Costa e as pessoas do PS vão dizendo sobre mim, vamos chegar a sexta-feira no topo do disparate. A tendência para o disparate é enorme até sexta-feira. Vou procurar manter-me em terceira e não meter a quarta e acelerar relativamente ao disparate porque senão desprestigiamos a campanha”, rematou.

A confiança está em alta do lado do PSD. Tão em alta que Rui Rui já pensa na composição do futuro Governo, em caso de vitória a 6 de outubro. À margem de uma ação de campanha, em Lamego, o líder social-democrata deixou uma garantia: se vencer as legislativas, Arlindo Cunha, ex-ministro de Cavaco Silva, será o titular da pasta da Agricultura.

“Gostaria que o professor Arlindo Cunha voltasse no caso da nossa vitória. Temos de ter um dos homens que mais sabe de Agricultura em Portugal, que mais créditos tem”, explicou aos jornalistas.

Sobre outros nome, Rio não se quis adiantar. Garantiu apenas que já sabe o nome do seu ministro da Saúde e as Finanças, pelos sinais que foi dando, serão entregues a Joaquim Miranda Sarmento.

Alegre fica sem resposta. “Tendência para o disparate é enorme”

Sobre a polémica que vai lavrando no grupo parlamentar do PSD -- Fernando Negrão, presidente da bancada, usou assinaturas de alguns deputados sem o seu consentimento -- Rio despachou o assunto: “Obviamente que não é normal. A própria direção da bancada já assumiu que não é normal e que não deve acontecer”, sublinhou o líder social-democrata. Em causa está o pedido de fiscalização enviado do novo diploma da Casa do Douro entregue pelo PSD ao Tribunal Constiucional sem o conhecimento de alguns parlamentares, que fizeram questão de mostrar o desagrado a Negrão, que, entretanto, assumiu o erro em declarações à TSF.

Quanto às sondagens que vão sendo conhecidas e que mostram o PSD a diminuir a distância para o PS, Rio voltou a desvalorizar. “Sempre disse que quando chegasse a 6 de outubro ia estar a disputar as eleições taco a taco com António Costa. O que tenho é de fazer o melhor até 6 de outubro”, disse.

Quem ficou sem resposta foi Manuel Alegre, que na segunda-feira acusou Rio de ser um “justiceiro eleitoralista”. “Se agora for comentar tudo aquilo que António Costa e as pessoas do PS vão dizendo sobre mim, vamos chegar a sexta-feira no topo do disparate. A tendência para o disparate é enorme até sexta-feira. Vou procurar manter-me em terceira e não meter a quarta e acelerar relativamente ao disparate porque senão desprestigiamos a campanha”, rematou.

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