Na página da diplomacia belga está indicado que as pessoas que viajem do Alentejo e do Algarve para a Bélgica serão sujeitas a uma “maior vigilância” devido à pandemia da covid-19, sem serem especificadas as medidas a aplicar.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, exigiu, esta segunda-feira, que a Bélgica retire o Alentejo e o Algarve da lista de áreas consideradas arriscadas na contração da covid-19 e diz que a situação irá ser emendada o mais rapidamente possível, visto o embaixador português em Bruxelas, a embaixadora belga em Lisboa e o ministro dos Negócios Estrangeiros belga não terem conhecimento da inclusão destas duas regiões na lista disponível online, com indicações sobre as medidas a cumprir por parte das pessoas que pretendam viajar para a Bélgica.
"Para mim, foi com surpresa que, hoje de manhã, […] tive conhecimento do aviso publicado no ‘site’ do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Bélgica que, não só identificava as freguesias da área de Lisboa, como também as regiões do Alentejo e do Algarve”, disse Augusto Santos Silva depois de uma reunião em Bruxelas dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE.
O ministro sublinha, que na sua visão, não existe "nenhum dado" que o faça associar as regiões do Alentejo e do Algarve às da Grande Lisboa, onde tem sido registados o maior número de casos diários nas últimas semanas. "[O ministro belga] prometeu-me que iriam identificar e reagir. Não sei se a esta hora está identificado e corrigido, mas espero que sim”, adiantou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
Na página da diplomacia belga está ainda indicado que as pessoas que viajem do Alentejo e do Algarve para a Bélgica serão sujeitas a uma “maior vigilância” devido à pandemia da covid-19, sem serem especificadas as medidas a aplicar. Também as 19 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa que estão em estado de calamidade fazem parte desta lista, mas numa categoria mais avançada - obrigatória a realização do teste de despiste à covid-19 e cumprimento de um período de isolamento de 14 dias para quem tenha estado nestas freguesias.
Categorias
Entidades
Na página da diplomacia belga está indicado que as pessoas que viajem do Alentejo e do Algarve para a Bélgica serão sujeitas a uma “maior vigilância” devido à pandemia da covid-19, sem serem especificadas as medidas a aplicar.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, exigiu, esta segunda-feira, que a Bélgica retire o Alentejo e o Algarve da lista de áreas consideradas arriscadas na contração da covid-19 e diz que a situação irá ser emendada o mais rapidamente possível, visto o embaixador português em Bruxelas, a embaixadora belga em Lisboa e o ministro dos Negócios Estrangeiros belga não terem conhecimento da inclusão destas duas regiões na lista disponível online, com indicações sobre as medidas a cumprir por parte das pessoas que pretendam viajar para a Bélgica.
"Para mim, foi com surpresa que, hoje de manhã, […] tive conhecimento do aviso publicado no ‘site’ do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Bélgica que, não só identificava as freguesias da área de Lisboa, como também as regiões do Alentejo e do Algarve”, disse Augusto Santos Silva depois de uma reunião em Bruxelas dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE.
O ministro sublinha, que na sua visão, não existe "nenhum dado" que o faça associar as regiões do Alentejo e do Algarve às da Grande Lisboa, onde tem sido registados o maior número de casos diários nas últimas semanas. "[O ministro belga] prometeu-me que iriam identificar e reagir. Não sei se a esta hora está identificado e corrigido, mas espero que sim”, adiantou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
Na página da diplomacia belga está ainda indicado que as pessoas que viajem do Alentejo e do Algarve para a Bélgica serão sujeitas a uma “maior vigilância” devido à pandemia da covid-19, sem serem especificadas as medidas a aplicar. Também as 19 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa que estão em estado de calamidade fazem parte desta lista, mas numa categoria mais avançada - obrigatória a realização do teste de despiste à covid-19 e cumprimento de um período de isolamento de 14 dias para quem tenha estado nestas freguesias.