O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, afirmou esta sexta-feira que já "foi possível conter" a "crise aguda" no Irão, mas sublinhou que "é preciso trabalhar para um apaziguamento efetivo", de forma a reduzir as tensões no Médio Oriente.
"Houve aqui uma escalada que levou a um momento de crise aguda, que felizmente foi possível conter", declarou o chefe da diplomacia portuguesa, falando aos jornalistas após uma reunião extraordinária dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), em Bruxelas.
Porém, para Augusto Santos Silva, é preciso "continuar a trabalhar para este facto -- que é positivo e saudamos -- de a vertigem [de tensões] ter sido interrompida", já que "ainda não se transformou num apaziguamento efetivo".
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE estiveram esta sexta-feira reunidos num Conselho extraordinário convocado pelo chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, para discutir a situação no Médio Oriente à luz da confrontação entre Estados Unidos e Irão.
Para ilustrar a gravidade da situação, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português notou que este foi o primeiro Conselho extraordinário de chefes da diplomacia europeia convocado nos últimos anos.
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O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, afirmou esta sexta-feira que já "foi possível conter" a "crise aguda" no Irão, mas sublinhou que "é preciso trabalhar para um apaziguamento efetivo", de forma a reduzir as tensões no Médio Oriente.
"Houve aqui uma escalada que levou a um momento de crise aguda, que felizmente foi possível conter", declarou o chefe da diplomacia portuguesa, falando aos jornalistas após uma reunião extraordinária dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), em Bruxelas.
Porém, para Augusto Santos Silva, é preciso "continuar a trabalhar para este facto -- que é positivo e saudamos -- de a vertigem [de tensões] ter sido interrompida", já que "ainda não se transformou num apaziguamento efetivo".
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE estiveram esta sexta-feira reunidos num Conselho extraordinário convocado pelo chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, para discutir a situação no Médio Oriente à luz da confrontação entre Estados Unidos e Irão.
Para ilustrar a gravidade da situação, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português notou que este foi o primeiro Conselho extraordinário de chefes da diplomacia europeia convocado nos últimos anos.