«Era o luxo do sineiro, aquele badalar doloroso que fazia chorar, asseveravam as velhas de Aldebarã, deitadas por terra e a rojarem-se de joelhos, ao lado do carro funerário, para que o patrão as visse bem.»
Alves Redol, Barranco de Cegos (1961)
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«Era o luxo do sineiro, aquele badalar doloroso que fazia chorar, asseveravam as velhas de Aldebarã, deitadas por terra e a rojarem-se de joelhos, ao lado do carro funerário, para que o patrão as visse bem.»
Alves Redol, Barranco de Cegos (1961)