algures aqui: Ano novo, continuar o caminho

27-03-2020
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Publicado no jornal Cidade de Tomar de 20 de dezembro

“Para mim 2020 vai ser um ano de…”, é o que me pede o Cidade
de Tomar.

Ora, antes de mais vai ser seguramente
ano de trabalho, muito trabalho, como têm sido os anteriores. Ano em que vamos
continuar a resolver problemas há muito por resolver, enfrentando obstáculos
todos os sete dias da semana, e com eles ganhar determinação para os seguintes.

Os problemas humanos e sociais,
como a resolução nomeadamente na área da habitação, de agregados familiares que
muito continuam a precisar de ajuda (já sei que ao dizer isto, julga parte de quem
lê que estou a falar apenas da comunidade cigana mas não, até são a minoria),
ou da reabilitação de zonas da cidade, como a Avª Nuno Álvares Pereira, há
muitos anos em decadência, ou a Várzea Grande que está como baldio desde
sempre, e que a passará a ser a nova grande praça da cidade, como tantas
gostariam de ter.

Um ano em que continuaremos a
investir na contínua promoção do concelho em múltiplos aspetos, e também na
criação difícil, mas persistente de condições para a fixação de novos negócios,
e com isso a criação de emprego e fortalecimento da economia e das condições de
vida da comunidade.

Tomar é, obviamente, um concelho
com um excelente índice de qualidade de vida, quando somamos todos os aspetos
que a compõem: oferta cultural, desportiva, associativa, patrimonial,
paisagística, lazer, diversidade de comércio, desemprego residual, e muito mais
que poderíamos aferir, especialmente quando comparamos o conjunto destes
fatores com a larga região onde estamos inseridos. Mas isso não nos pode fazer
descansar, e é pelo conjunto das condições de qualidade de vida e promoção da
felicidade individual e coletiva que continuaremos a pugnar.

Será um ano em que localmente e
mundialmente, as questões climáticas se continuarão a impor (a realidade
impõe-se sempre, por mais que não queiramos, seja lá em que assunto for) e a
necessitar do trabalho de todos. Assim como, e que a mim pessoalmente me é
cara, a incessante promoção da cidadania e dos comportamentos cívicos em muitas
matérias transversais à comunidade.

Não posso concluir sem deixar a
todos os leitores, votos de boas festas, repletas de união fraterna com aqueles
que a cada um completam, e um novo ano cheio de sucessos e felicidade.


Publicado no jornal Cidade de Tomar de 20 de dezembro

“Para mim 2020 vai ser um ano de…”, é o que me pede o Cidade
de Tomar.

Ora, antes de mais vai ser seguramente
ano de trabalho, muito trabalho, como têm sido os anteriores. Ano em que vamos
continuar a resolver problemas há muito por resolver, enfrentando obstáculos
todos os sete dias da semana, e com eles ganhar determinação para os seguintes.

Os problemas humanos e sociais,
como a resolução nomeadamente na área da habitação, de agregados familiares que
muito continuam a precisar de ajuda (já sei que ao dizer isto, julga parte de quem
lê que estou a falar apenas da comunidade cigana mas não, até são a minoria),
ou da reabilitação de zonas da cidade, como a Avª Nuno Álvares Pereira, há
muitos anos em decadência, ou a Várzea Grande que está como baldio desde
sempre, e que a passará a ser a nova grande praça da cidade, como tantas
gostariam de ter.

Um ano em que continuaremos a
investir na contínua promoção do concelho em múltiplos aspetos, e também na
criação difícil, mas persistente de condições para a fixação de novos negócios,
e com isso a criação de emprego e fortalecimento da economia e das condições de
vida da comunidade.

Tomar é, obviamente, um concelho
com um excelente índice de qualidade de vida, quando somamos todos os aspetos
que a compõem: oferta cultural, desportiva, associativa, patrimonial,
paisagística, lazer, diversidade de comércio, desemprego residual, e muito mais
que poderíamos aferir, especialmente quando comparamos o conjunto destes
fatores com a larga região onde estamos inseridos. Mas isso não nos pode fazer
descansar, e é pelo conjunto das condições de qualidade de vida e promoção da
felicidade individual e coletiva que continuaremos a pugnar.

Será um ano em que localmente e
mundialmente, as questões climáticas se continuarão a impor (a realidade
impõe-se sempre, por mais que não queiramos, seja lá em que assunto for) e a
necessitar do trabalho de todos. Assim como, e que a mim pessoalmente me é
cara, a incessante promoção da cidadania e dos comportamentos cívicos em muitas
matérias transversais à comunidade.

Não posso concluir sem deixar a
todos os leitores, votos de boas festas, repletas de união fraterna com aqueles
que a cada um completam, e um novo ano cheio de sucessos e felicidade.

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