Congresso da CIP com convidados de luxo

11-04-2020
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O congresso da CIP – Confederação Empresarial de Portugal decorreu ontem, em Santa Maria da Feira (Aveiro), com um discurso de Marcelo Rebelo de Sousa a abrir. O Presidente da República aproveitou a presença no encontro dos patrões para comentar a intenção do Governo de canalizar mais 800 milhões de euros do que estava previsto para a redução do défice, indo muito além dos limites arbitrários de Bruxelas e mesmo dos compromissos já assumidos pelo Executivo.

Marcelo quer que, no Orçamento do Estado para 2019, se encontre «um equilíbrio entre aquele rigor financeiro e redução do endividamento público que são fundamentais para o País com condições para o crescimento económico e preocupações óbvias de natureza social». Em causa não estão só «preocupações de natureza social», mas a resposta a necessidades urgentes nos serviços públicos, nomeadamente no Serviço Nacional de Saúde, como têm alertado o BE e o PCP.

Depois do almoço, o presidente do PSD, Rui Rio, foi o único a ter direito ao palco do Europarque todo para si, à excepção das sessões de abertura e de encerramento. Os únicos com essa honra foram o Presidente da República, o presidente da autarquia local, o presidente da CIP e o ministro Adjunto, em representação do primeiro-ministro.

Rio já disse, na altura em que se soube que o défice das contas públicas ficou muito abaixo das previsões no ano passado, excluída a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos, que espera um défice inferior neste ano, o que bate certo com os números que têm sido avançados pelo Governo.

O Conselho de Ministros deve aprovar na sua reunião de hoje o Programa de Estabilidade que será entregue à Comissão Europeia e onde constam algumas das balizas orçamentais para os próximos anos. No entanto, o documento é apenas uma indicação que resulta das obrigações europeias em matéria de política orçamental.

O encontro foi encerrado pelo ministro Adjunto, Pedro Siza Vieira, em representação do primeiro-ministro. Ainda durante a manhã, Ana Paula Bernardo, secretária-geral adjunta da UGT, participou num dos painéis de discussão sobre «as empresas, as pessoas e o trabalho do futuro», juntamente com vários representantes patronais.

O congresso da CIP – Confederação Empresarial de Portugal decorreu ontem, em Santa Maria da Feira (Aveiro), com um discurso de Marcelo Rebelo de Sousa a abrir. O Presidente da República aproveitou a presença no encontro dos patrões para comentar a intenção do Governo de canalizar mais 800 milhões de euros do que estava previsto para a redução do défice, indo muito além dos limites arbitrários de Bruxelas e mesmo dos compromissos já assumidos pelo Executivo.

Marcelo quer que, no Orçamento do Estado para 2019, se encontre «um equilíbrio entre aquele rigor financeiro e redução do endividamento público que são fundamentais para o País com condições para o crescimento económico e preocupações óbvias de natureza social». Em causa não estão só «preocupações de natureza social», mas a resposta a necessidades urgentes nos serviços públicos, nomeadamente no Serviço Nacional de Saúde, como têm alertado o BE e o PCP.

Depois do almoço, o presidente do PSD, Rui Rio, foi o único a ter direito ao palco do Europarque todo para si, à excepção das sessões de abertura e de encerramento. Os únicos com essa honra foram o Presidente da República, o presidente da autarquia local, o presidente da CIP e o ministro Adjunto, em representação do primeiro-ministro.

Rio já disse, na altura em que se soube que o défice das contas públicas ficou muito abaixo das previsões no ano passado, excluída a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos, que espera um défice inferior neste ano, o que bate certo com os números que têm sido avançados pelo Governo.

O Conselho de Ministros deve aprovar na sua reunião de hoje o Programa de Estabilidade que será entregue à Comissão Europeia e onde constam algumas das balizas orçamentais para os próximos anos. No entanto, o documento é apenas uma indicação que resulta das obrigações europeias em matéria de política orçamental.

O encontro foi encerrado pelo ministro Adjunto, Pedro Siza Vieira, em representação do primeiro-ministro. Ainda durante a manhã, Ana Paula Bernardo, secretária-geral adjunta da UGT, participou num dos painéis de discussão sobre «as empresas, as pessoas e o trabalho do futuro», juntamente com vários representantes patronais.

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