António Costa apela à “disciplina interna” na utilização dos fundos comunitários para mitigar pandemia – O Jornal Económico

31-08-2020
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O primeiro-ministro, António Costa, apelou esta segunda-feira à “disciplina interna” na utilização dos fundos comunitários previstos no plano de recuperação e resiliência da União Europeia (UE). O secretário-geral do Partido Socialista (PS) considera que as verbas alocadas a Portugal são uma “oportunidade histórica e uma enorme responsabilidade” e diz que as novas gerações não perdoariam uma má execução dos fundos.

“[Os fundos comunitários] são uma responsabilidade histórica e uma melhor responsabilidade. Nenhum português das atuais gerações e sobretudo nenhum português das novas gerações nos perdoaria se não fossemos capazes de dar a melhor utilização possível e com sentido de futuro a esta oportunidade de recursos”, afirmou António Costa, na conferência nacional “Recuperar Portugal”, que marca a rentrée política do PS.

António Costa sublinhou que a resposta à crise “não pode ser só uma resposta de curto prazo” para “manter artificialmente as empresas a funcionar ou para criar emprego artificial”. “Temos de conseguir mobilizar os recursos que estão ao nosso alcance para simultaneamente responder aos efeitos imediatos da crise, mas, ao mesmo tempo, podermos construir um país que seja um país com mais e melhor futuro”, reiterou António Costa.

Para o líder do Executivo socialista, o programa de recuperação tem de se articular com o programa de estabilização em curso e também com o quadro financeiro plurianual. “Temos de escolher bem o que colocamos num e noutro. Devemos colocar naquele que tem curto prazo de execução o que temos a certeza que podemos executar em curto prazo e no de maior prazo o que sabemos que não podemos executar no curto prazo”, indicou.

Sobre a execução dos fundos comunitários, António Costa salientou ainda: “Temos de maximizar a utilização das subvenções e limitar ao máximo necessário o recurso a empréstimos porque não podemos esquecer que continuamos a ser um dos países com a dívida mais elevada no mundo”.

O primeiro-ministro, António Costa, apelou esta segunda-feira à “disciplina interna” na utilização dos fundos comunitários previstos no plano de recuperação e resiliência da União Europeia (UE). O secretário-geral do Partido Socialista (PS) considera que as verbas alocadas a Portugal são uma “oportunidade histórica e uma enorme responsabilidade” e diz que as novas gerações não perdoariam uma má execução dos fundos.

“[Os fundos comunitários] são uma responsabilidade histórica e uma melhor responsabilidade. Nenhum português das atuais gerações e sobretudo nenhum português das novas gerações nos perdoaria se não fossemos capazes de dar a melhor utilização possível e com sentido de futuro a esta oportunidade de recursos”, afirmou António Costa, na conferência nacional “Recuperar Portugal”, que marca a rentrée política do PS.

António Costa sublinhou que a resposta à crise “não pode ser só uma resposta de curto prazo” para “manter artificialmente as empresas a funcionar ou para criar emprego artificial”. “Temos de conseguir mobilizar os recursos que estão ao nosso alcance para simultaneamente responder aos efeitos imediatos da crise, mas, ao mesmo tempo, podermos construir um país que seja um país com mais e melhor futuro”, reiterou António Costa.

Para o líder do Executivo socialista, o programa de recuperação tem de se articular com o programa de estabilização em curso e também com o quadro financeiro plurianual. “Temos de escolher bem o que colocamos num e noutro. Devemos colocar naquele que tem curto prazo de execução o que temos a certeza que podemos executar em curto prazo e no de maior prazo o que sabemos que não podemos executar no curto prazo”, indicou.

Sobre a execução dos fundos comunitários, António Costa salientou ainda: “Temos de maximizar a utilização das subvenções e limitar ao máximo necessário o recurso a empréstimos porque não podemos esquecer que continuamos a ser um dos países com a dívida mais elevada no mundo”.

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