Quartel da Graça em Lisboa vai ser um hotel Sana

22-12-2019
marcar artigo

Ficou concluído o concurso do Revive, programa para concessões turísticas de património público ao abandono, relativo ao Quartel da Graça em Lisboa, e que foi adjudicado a um agrupamento de empresas do grupo hoteleiro Sana.

A proposta do grupo Sana que venceu o concurso corresponde a uma renda de 1,79 milhões de euros anuais, sendo que o valor base do concurso estava fixado em 332.604 euros.

O investimento estimado para a recuperação do imóvel é de 30 milhões de euros, envolvendo a instalação de um hotel de cinco estrelas que contará com 120 quartos. A abertura do novo hotel está prevista para o final de 2022.

Para Pedro Siza Vieira, ministro adjunto e da Economia, “a adjudicação do concurso relativo ao Quartel da Graça demonstra que o Programa Revive torna possível dar novo uso ao património público, ultrapassando todas as dificuldades históricas associadas a estes processos. Este imóvel será um fator de geração de riqueza e de criação de emprego na cidade de Lisboa”.

Classificado como monumento nacional desde 1910, e localizado numa das sete colinas de Lisboa, o edifício foi fundado, enquanto Convento da Graça, no século XIII, pela Ordem dos Agostinhos Eremitas, tendo sido reedificado no século XVI e restaurado após o terramoto de 1755. Com a extinção das ordens religiosas, em 1834, foi ocupado pelo Exército, passando a designar-se de Quartel da Graça, tendo nos últimos anos acolhido serviços da GNR e do Exército.

Com o Quartel da Graça, passam a ser 10 os imóveis adjudicados ao abrigo do Programa Revive, o que representa um investimento global de de 100 milhões de euros. Até ao momento foram lançados concursos relativos a 19 imóveis deste programa, estando de momento abertos os concursos para a concessão do Mosteiro de Lorvão, em Penacova, do Forte da Ínsua, em Caminha, do Mosteiro de São Salvador de Travanca, em Amarante, e do Paço Real de Caxias, em Oeiras.

Ficou concluído o concurso do Revive, programa para concessões turísticas de património público ao abandono, relativo ao Quartel da Graça em Lisboa, e que foi adjudicado a um agrupamento de empresas do grupo hoteleiro Sana.

A proposta do grupo Sana que venceu o concurso corresponde a uma renda de 1,79 milhões de euros anuais, sendo que o valor base do concurso estava fixado em 332.604 euros.

O investimento estimado para a recuperação do imóvel é de 30 milhões de euros, envolvendo a instalação de um hotel de cinco estrelas que contará com 120 quartos. A abertura do novo hotel está prevista para o final de 2022.

Para Pedro Siza Vieira, ministro adjunto e da Economia, “a adjudicação do concurso relativo ao Quartel da Graça demonstra que o Programa Revive torna possível dar novo uso ao património público, ultrapassando todas as dificuldades históricas associadas a estes processos. Este imóvel será um fator de geração de riqueza e de criação de emprego na cidade de Lisboa”.

Classificado como monumento nacional desde 1910, e localizado numa das sete colinas de Lisboa, o edifício foi fundado, enquanto Convento da Graça, no século XIII, pela Ordem dos Agostinhos Eremitas, tendo sido reedificado no século XVI e restaurado após o terramoto de 1755. Com a extinção das ordens religiosas, em 1834, foi ocupado pelo Exército, passando a designar-se de Quartel da Graça, tendo nos últimos anos acolhido serviços da GNR e do Exército.

Com o Quartel da Graça, passam a ser 10 os imóveis adjudicados ao abrigo do Programa Revive, o que representa um investimento global de de 100 milhões de euros. Até ao momento foram lançados concursos relativos a 19 imóveis deste programa, estando de momento abertos os concursos para a concessão do Mosteiro de Lorvão, em Penacova, do Forte da Ínsua, em Caminha, do Mosteiro de São Salvador de Travanca, em Amarante, e do Paço Real de Caxias, em Oeiras.

marcar artigo