A pandemia do novo coronavírus não deixou indiferente o mercado dos jogos e das apostas online em Portugal, mas a performance das diferentes “modalidades” foi diferente: os jogos de fortuna ou azar movimentaram mais dinheiro online com o fecho de portas dos casinos e – sem surpresas – as apostas desportivas caíram por não haver jogos em campo e adeptos nas bancadas.
O volume das apostas desportivas à cota caiu 3,6 milhões de euros, para 239,9 milhões de euros, no primeiro semestre do ano, de acordo com um relatório do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos divulgado esta segunda-feira. Depois de dois meses (janeiro e fevereiro) em linha com o período homólogo, na ordem dos 59 milhões de euros, registou-se uma queda que chegou a mínimos em abril: 7,7 milhões de euros).
No entanto, o Governo considera que o mercado regulado dos jogos e apostas online no país foi capaz de resistir e esteve apto a, “sem sobressaltos”, adaptar-se às restrições do Estado de Emergência e, mais tarde, retomar a atividade durante o processo de desconfinamento. É que, para contrabalançar, o volume de apostas online nos jogos de fortuna ou azar atingiu os 2,3 mil milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que corresponde a um valor 1,7 vezes superior ao registado no mesmo período de 2019.
“A partir de meados de março e até ao início de junho, a maioria das competições desportivas sobre as quais incidiam apostas online foi suspensa e, por outro lado, foram encerrados os casinos (onde se praticam jogos e apostas de base territorial), o que também teve reflexos na evolução normal da atividade de exploração dos jogos de fortuna ou azar online”, refere o gabinete do ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.
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A pandemia do novo coronavírus não deixou indiferente o mercado dos jogos e das apostas online em Portugal, mas a performance das diferentes “modalidades” foi diferente: os jogos de fortuna ou azar movimentaram mais dinheiro online com o fecho de portas dos casinos e – sem surpresas – as apostas desportivas caíram por não haver jogos em campo e adeptos nas bancadas.
O volume das apostas desportivas à cota caiu 3,6 milhões de euros, para 239,9 milhões de euros, no primeiro semestre do ano, de acordo com um relatório do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos divulgado esta segunda-feira. Depois de dois meses (janeiro e fevereiro) em linha com o período homólogo, na ordem dos 59 milhões de euros, registou-se uma queda que chegou a mínimos em abril: 7,7 milhões de euros).
No entanto, o Governo considera que o mercado regulado dos jogos e apostas online no país foi capaz de resistir e esteve apto a, “sem sobressaltos”, adaptar-se às restrições do Estado de Emergência e, mais tarde, retomar a atividade durante o processo de desconfinamento. É que, para contrabalançar, o volume de apostas online nos jogos de fortuna ou azar atingiu os 2,3 mil milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que corresponde a um valor 1,7 vezes superior ao registado no mesmo período de 2019.
“A partir de meados de março e até ao início de junho, a maioria das competições desportivas sobre as quais incidiam apostas online foi suspensa e, por outro lado, foram encerrados os casinos (onde se praticam jogos e apostas de base territorial), o que também teve reflexos na evolução normal da atividade de exploração dos jogos de fortuna ou azar online”, refere o gabinete do ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.