Verdes abrem debate quinzenal que deverá centrar-se no relançamento da economia – O Jornal Económico

02-07-2020
marcar artigo

A bancada do PEV irá questionar António Costa, em concreto, sobre transportes públicos e mobilidade pessoal (até porque se assinala em 03 de junho o Dia Mundial da Bicicleta), bem como sobre a retirada de amianto das escolas, devendo ainda confrontar o primeiro-ministro com a situação da TAP e dos trabalhadores precários da RTP-Porto.

Em 21 de maio, António Costa anunciou que o programa de estabilização económica e social vai prever um mecanismo de “Simplex SOS” para desburocratizar investimento e obras para a eliminação do amianto nas escolas, numa intervenção perante a Comissão Política do PS.

Numa ronda feita pela Lusa entre as bancadas parlamentares, apenas o PCP adiantou que irá centrar a sua intervenção nos direitos dos trabalhadores – com destaque para os que ficaram sem rendimentos e os do setor da cultura -, nos salários e carreiras e nos transportes públicos, enquanto o PAN antecipou que abordará as crises sanitária, ambiental e laboral.

Este debate quinzenal acontece na véspera de o Conselho de Ministros aprovar o programa de recuperação económica e social (PEES), na qual estará desenhada a medida de proteção ao emprego para quando terminar, em 30 de junho, o atual regime jurídico de ‘lay-off’ simplificado.

Outro tema que poderá passar pelo debate quinzenal será o convite feito pelo primeiro-ministro ao gestor da petrolífera Partex António Costa e Silva para “coordenar a preparação do programa de recuperação económica”, que se seguirá ao programa de estabilização, e cuja direção da elaboração estará a cargo do ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.

O gabinete do chefe do Governo confirmou no domingo que Costa e Silva aceitou esse convite “como contributo cívico e ‘pro bono'”, tendo estado a trabalhar nessa missão nas últimas semanas, depois de, no sábado, o semanário Expresso ter noticiado que o gestor da petrolífera Partex já estava a negociar o plano de retoma da economia com ministros e que iria falar com partidos e parceiros sociais, o que foi rejeitado por várias forças políticas.

O Governo conta aprovar e entregar na próxima semana no parlamento o Orçamento Suplementar, que será debatido na generalidade na Assembleia da República em 19 de junho.

A bancada do PEV irá questionar António Costa, em concreto, sobre transportes públicos e mobilidade pessoal (até porque se assinala em 03 de junho o Dia Mundial da Bicicleta), bem como sobre a retirada de amianto das escolas, devendo ainda confrontar o primeiro-ministro com a situação da TAP e dos trabalhadores precários da RTP-Porto.

Em 21 de maio, António Costa anunciou que o programa de estabilização económica e social vai prever um mecanismo de “Simplex SOS” para desburocratizar investimento e obras para a eliminação do amianto nas escolas, numa intervenção perante a Comissão Política do PS.

Numa ronda feita pela Lusa entre as bancadas parlamentares, apenas o PCP adiantou que irá centrar a sua intervenção nos direitos dos trabalhadores – com destaque para os que ficaram sem rendimentos e os do setor da cultura -, nos salários e carreiras e nos transportes públicos, enquanto o PAN antecipou que abordará as crises sanitária, ambiental e laboral.

Este debate quinzenal acontece na véspera de o Conselho de Ministros aprovar o programa de recuperação económica e social (PEES), na qual estará desenhada a medida de proteção ao emprego para quando terminar, em 30 de junho, o atual regime jurídico de ‘lay-off’ simplificado.

Outro tema que poderá passar pelo debate quinzenal será o convite feito pelo primeiro-ministro ao gestor da petrolífera Partex António Costa e Silva para “coordenar a preparação do programa de recuperação económica”, que se seguirá ao programa de estabilização, e cuja direção da elaboração estará a cargo do ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.

O gabinete do chefe do Governo confirmou no domingo que Costa e Silva aceitou esse convite “como contributo cívico e ‘pro bono'”, tendo estado a trabalhar nessa missão nas últimas semanas, depois de, no sábado, o semanário Expresso ter noticiado que o gestor da petrolífera Partex já estava a negociar o plano de retoma da economia com ministros e que iria falar com partidos e parceiros sociais, o que foi rejeitado por várias forças políticas.

O Governo conta aprovar e entregar na próxima semana no parlamento o Orçamento Suplementar, que será debatido na generalidade na Assembleia da República em 19 de junho.

marcar artigo