Cascas de banana limpam a água? Cientistas da Universidade de Aveiro dizem que sim

03-03-2020
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Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro descobriu que as cascas da banana são eficientes no tratamento de águas contaminadas por metais pesados, anunciou esta terça-feira aquela instituição.

Os processos que envolvem a retenção de um composto de uma fase fluída na superfície de um sólido - pode ser realizada em estações de tratamento de águas residuais, em efluentes industriais, ou mesmo em qualquer outro sistema que contenha águas contaminadas.

Para tal, asseguram os cientistas de Aveiro, basta colocar as cascas em contacto com a água contaminada por um determinado período de tempo.

As cascas foram já testadas em diversos sistemas reais, com água da torneira, água do mar ou água de efluentes industriais, e na presença de muitos outros elementos para além de metais pesados, sendo que em todos os casos as cascas mostraram-se eficazes.

"Os resultados mostram um potencial muito promissor na aplicação das cascas em sistemas reais", aponta a investigadora.

O trabalho com as cascas de banana envolveu, além de Elaine Fabre, investigadora do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM), CICECO - Instituto de Materiais de Aveiro e LAQV -REQUIMTE, os cientistas Cláudia Lopes, Eduarda Pereira, Carlos Silva, Carlos Vale, Paula Figueira e Bruno Henriques.

Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro descobriu que as cascas da banana são eficientes no tratamento de águas contaminadas por metais pesados, anunciou esta terça-feira aquela instituição.

Os processos que envolvem a retenção de um composto de uma fase fluída na superfície de um sólido - pode ser realizada em estações de tratamento de águas residuais, em efluentes industriais, ou mesmo em qualquer outro sistema que contenha águas contaminadas.

Para tal, asseguram os cientistas de Aveiro, basta colocar as cascas em contacto com a água contaminada por um determinado período de tempo.

As cascas foram já testadas em diversos sistemas reais, com água da torneira, água do mar ou água de efluentes industriais, e na presença de muitos outros elementos para além de metais pesados, sendo que em todos os casos as cascas mostraram-se eficazes.

"Os resultados mostram um potencial muito promissor na aplicação das cascas em sistemas reais", aponta a investigadora.

O trabalho com as cascas de banana envolveu, além de Elaine Fabre, investigadora do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM), CICECO - Instituto de Materiais de Aveiro e LAQV -REQUIMTE, os cientistas Cláudia Lopes, Eduarda Pereira, Carlos Silva, Carlos Vale, Paula Figueira e Bruno Henriques.

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