O caso de Rodrigo, o bebé sem rosto, sem nariz e sem parte do crânio, revelou um problema sério no mundo das ecografias: não há regulamentação nem fiscalização; existem cursos online que são dados por técnicos não certificados e, em alguns casos, a falta de regras leva a atrasos em diagnósticos de várias doenças, nomeadamente cancros. Isto por não existirem critérios que definam quais os médicos que podem fazer ecografias, o que implica que muitas situações possam não ser devidamente diagnosticadas.
Com o caso de Rodrigo descobriu-se também que o médico que fez as ecografias tinha, afinal, na Ordem dos Médicos, vários processos a decorrer, relativos a situações semelhantes, tendo muitas delas acabado em nascimentos de crianças com várias malformações. E nos próximos dias admite-se que possam surgir mais.
Ao mesmo tempo que o número de queixas aumenta, vão surgindo alertas para a falta de qualidade de alguns exames de imagem feitos no País. A VISÃO falou com radiologistas, médicos de várias especialidades, responsáveis das sociedades científicas, associações profissionais e, ainda, doentes, para perceber o que se passa com os testes de imagiologia, em especial as ecografias.
O homem do leme
Avesso aos holofotes, Pedro Siza Vieira recusou mais do que uma vez os convites para entrar na vida pública, preferindo apostar na sua carreira de advogado. Agora tornou-se o número 2 do primeiro-ministro. “Não tenho objetivos de carreira política, não tenho idade nem histórico para isso”, diz. Nesta semana, apresentamos-lhe o homem que António Costa escolheu para ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital e seu braço-direito.
O herdeiro que está a salvar o The New York Times
Arthur Gregg Sulzberger, 39 anos, chegou ao comando do império familiar no The New York Times em 2018 e, desde então, começou a implementar a sua visão que parece estar a salvar o jornal e também a própria liberdade de Imprensa. Um artigo da Time conta os bastidores de todas as mudanças feitas por Sulzberger que, na realidade, podem ser a fórmula para o futuro das empresas de informação e do jornalismo independente.
Como os ténis conquistaram o mundo
Rui Romão foi a Londres e passou uma noite à porta de uma loja só para conseguir um par de Nike Stussy Court Force, uma edição limitada. Mafalda Nunes, 28 anos, também é apaixonada por ténis – tem 45 pares em casa –, diz que os sapatos são sinal de personalidade e, por isso, até costuma reparar no que os outros calçam. Os ténis estão na moda: são usados em todas as circunstâncias e por pessoas das mais variadas idades. E o que os torna tão apelativos? A resposta está nas páginas da edição desta semana, nas quais pode ficar a conhecer a história destes sapatos que saíram das ruas de Nova Iorque para as passerelles de Milão.
Crianças: tirar partido do lado bom do digital
Hoje em dia, um dos temas mais debatidos é o perigo associado ao excesso de tecnologia entre as crianças, nomeadamente de videojogos. Mas há também aplicações que podem ser muito úteis para estimular o raciocínio lógico e a criatividade e levá-las a enriquecer a sua cultura geral e a aprender conceitos matemáticos, a resolver conflitos e, ainda, a trabalhar em equipa. Quer conhecer algumas?
A crise na Catalunha
O resumo é simples: ninguém se entende. Os Independentistas ameaçam invocar outra vez o direito à autodeterminação, enquanto os patrões e sindicatos pedem bom senso. Pelo meio, até o “clássico” Barcelona-Real Madrid foi adiado. Resta ver se as legislativas antecipadas do próximo mês serão capazes de resolver este impasse.
Um livro para refletir
José Rodrigues dos Santos é o protagonista da abertura do Vagar, a secção de Cultura da revista. Isto para contar a história da sua última aventura em que Tomás de Noronha, o herói habitual dos seus livros, vai resolver um mistério que envolve o novo mundo da inteligência artificial e da edição de genes. A ideia do jornalista e escritor, contou à VISÃO, é preparar as pessoas para a mudança que aí vem.
Lojas de decoração
A capa desta edição da VISÃO Se7e é da autoria de Jorge Coelho, desenhador convidado do festival Amadora BD, que celebra, este ano, a sua 30.ª edição. As primeiras páginas do nosso suplemento são dedicadas às lojas de decoração. São sete, em Lisboa e no Porto, e não faltam ideias para renovar a casa. Ora veja aqui.
Opinião
Como é habitual, Dulce Maria Cardoso traz uma das suas crónicas. Desta vez, sobre um momento específico da vida das mulheres: aquele em que reconhecem que estão velhas e ficam sábias em relação aos homens. São também as mulheres o tema escolhido por Capicua para esta semana, que nos fala do papel cada vez mais forte do sexo feminino no mundo da música, o qual, durante anos, foi dominado apenas por homens. Já Ricardo Araújo Pereira decidiu centrar-se nos homens das Cavernas – os espeleólogos portugueses que ficaram presos numa gruta espanhola.
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O caso de Rodrigo, o bebé sem rosto, sem nariz e sem parte do crânio, revelou um problema sério no mundo das ecografias: não há regulamentação nem fiscalização; existem cursos online que são dados por técnicos não certificados e, em alguns casos, a falta de regras leva a atrasos em diagnósticos de várias doenças, nomeadamente cancros. Isto por não existirem critérios que definam quais os médicos que podem fazer ecografias, o que implica que muitas situações possam não ser devidamente diagnosticadas.
Com o caso de Rodrigo descobriu-se também que o médico que fez as ecografias tinha, afinal, na Ordem dos Médicos, vários processos a decorrer, relativos a situações semelhantes, tendo muitas delas acabado em nascimentos de crianças com várias malformações. E nos próximos dias admite-se que possam surgir mais.
Ao mesmo tempo que o número de queixas aumenta, vão surgindo alertas para a falta de qualidade de alguns exames de imagem feitos no País. A VISÃO falou com radiologistas, médicos de várias especialidades, responsáveis das sociedades científicas, associações profissionais e, ainda, doentes, para perceber o que se passa com os testes de imagiologia, em especial as ecografias.
O homem do leme
Avesso aos holofotes, Pedro Siza Vieira recusou mais do que uma vez os convites para entrar na vida pública, preferindo apostar na sua carreira de advogado. Agora tornou-se o número 2 do primeiro-ministro. “Não tenho objetivos de carreira política, não tenho idade nem histórico para isso”, diz. Nesta semana, apresentamos-lhe o homem que António Costa escolheu para ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital e seu braço-direito.
O herdeiro que está a salvar o The New York Times
Arthur Gregg Sulzberger, 39 anos, chegou ao comando do império familiar no The New York Times em 2018 e, desde então, começou a implementar a sua visão que parece estar a salvar o jornal e também a própria liberdade de Imprensa. Um artigo da Time conta os bastidores de todas as mudanças feitas por Sulzberger que, na realidade, podem ser a fórmula para o futuro das empresas de informação e do jornalismo independente.
Como os ténis conquistaram o mundo
Rui Romão foi a Londres e passou uma noite à porta de uma loja só para conseguir um par de Nike Stussy Court Force, uma edição limitada. Mafalda Nunes, 28 anos, também é apaixonada por ténis – tem 45 pares em casa –, diz que os sapatos são sinal de personalidade e, por isso, até costuma reparar no que os outros calçam. Os ténis estão na moda: são usados em todas as circunstâncias e por pessoas das mais variadas idades. E o que os torna tão apelativos? A resposta está nas páginas da edição desta semana, nas quais pode ficar a conhecer a história destes sapatos que saíram das ruas de Nova Iorque para as passerelles de Milão.
Crianças: tirar partido do lado bom do digital
Hoje em dia, um dos temas mais debatidos é o perigo associado ao excesso de tecnologia entre as crianças, nomeadamente de videojogos. Mas há também aplicações que podem ser muito úteis para estimular o raciocínio lógico e a criatividade e levá-las a enriquecer a sua cultura geral e a aprender conceitos matemáticos, a resolver conflitos e, ainda, a trabalhar em equipa. Quer conhecer algumas?
A crise na Catalunha
O resumo é simples: ninguém se entende. Os Independentistas ameaçam invocar outra vez o direito à autodeterminação, enquanto os patrões e sindicatos pedem bom senso. Pelo meio, até o “clássico” Barcelona-Real Madrid foi adiado. Resta ver se as legislativas antecipadas do próximo mês serão capazes de resolver este impasse.
Um livro para refletir
José Rodrigues dos Santos é o protagonista da abertura do Vagar, a secção de Cultura da revista. Isto para contar a história da sua última aventura em que Tomás de Noronha, o herói habitual dos seus livros, vai resolver um mistério que envolve o novo mundo da inteligência artificial e da edição de genes. A ideia do jornalista e escritor, contou à VISÃO, é preparar as pessoas para a mudança que aí vem.
Lojas de decoração
A capa desta edição da VISÃO Se7e é da autoria de Jorge Coelho, desenhador convidado do festival Amadora BD, que celebra, este ano, a sua 30.ª edição. As primeiras páginas do nosso suplemento são dedicadas às lojas de decoração. São sete, em Lisboa e no Porto, e não faltam ideias para renovar a casa. Ora veja aqui.
Opinião
Como é habitual, Dulce Maria Cardoso traz uma das suas crónicas. Desta vez, sobre um momento específico da vida das mulheres: aquele em que reconhecem que estão velhas e ficam sábias em relação aos homens. São também as mulheres o tema escolhido por Capicua para esta semana, que nos fala do papel cada vez mais forte do sexo feminino no mundo da música, o qual, durante anos, foi dominado apenas por homens. Já Ricardo Araújo Pereira decidiu centrar-se nos homens das Cavernas – os espeleólogos portugueses que ficaram presos numa gruta espanhola.