O Governo ainda não recebeu nenhum pedido de lay-off da TAP. A garantia foi dada hoje pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, depois de vários sindicatos já terem vindo a público anunciar que a empresa já comunicou que pretende avançar para este processo.
“O Governo ainda não recebeu nenhuma comunicação oficial da TAP a propósito de uma medida de apoio, ou pelo menos não tinha recebido do meu conhecimento”, disse hoje o ministro da Economia em conferência de imprensa.
Siza Vieira tinha dito anteriormente que considerava ser “muito difícil que uma empresa que não tem atividade mantenha todos os postos de trabalho funcionais”, disse hoje em entrevista à TSF.
Na noite de segunda-feira, o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) comunicou aos seus associados que a empresa o tinha informado que “devido ao cancelamento de todos os seus voos para o mês de abril, [a TAP] pretende colocar em regime de ‘lay-off’ os seus pilotos, sem concretizar as medidas, que ainda estão em análise”, avançou a Lusa.
Já hoje, vários sindicatos da TAP confirmaram que a empresa lhes transmitiu que pretende avançar para o regime de lay-off e “foi ainda informado que a TAP será incluída no pacote de ajudas da União Europeia às companhias aéreas, e que está assumido também pelo Governo que a TAP SGPS precisa de uma forte recapitalização, e que existe disposição para a realizar”, de acordo com o comunicado conjunto do Sindicato dos Trabalhadores e Aviação (SITAVA), o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA), o Sindicato dos Quadros da Aviação Comercial (SQAC) Sindicato Nacional Dos Trabalhadores Da Aviação Civil (SINTAC) e Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA).
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O Governo ainda não recebeu nenhum pedido de lay-off da TAP. A garantia foi dada hoje pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, depois de vários sindicatos já terem vindo a público anunciar que a empresa já comunicou que pretende avançar para este processo.
“O Governo ainda não recebeu nenhuma comunicação oficial da TAP a propósito de uma medida de apoio, ou pelo menos não tinha recebido do meu conhecimento”, disse hoje o ministro da Economia em conferência de imprensa.
Siza Vieira tinha dito anteriormente que considerava ser “muito difícil que uma empresa que não tem atividade mantenha todos os postos de trabalho funcionais”, disse hoje em entrevista à TSF.
Na noite de segunda-feira, o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) comunicou aos seus associados que a empresa o tinha informado que “devido ao cancelamento de todos os seus voos para o mês de abril, [a TAP] pretende colocar em regime de ‘lay-off’ os seus pilotos, sem concretizar as medidas, que ainda estão em análise”, avançou a Lusa.
Já hoje, vários sindicatos da TAP confirmaram que a empresa lhes transmitiu que pretende avançar para o regime de lay-off e “foi ainda informado que a TAP será incluída no pacote de ajudas da União Europeia às companhias aéreas, e que está assumido também pelo Governo que a TAP SGPS precisa de uma forte recapitalização, e que existe disposição para a realizar”, de acordo com o comunicado conjunto do Sindicato dos Trabalhadores e Aviação (SITAVA), o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA), o Sindicato dos Quadros da Aviação Comercial (SQAC) Sindicato Nacional Dos Trabalhadores Da Aviação Civil (SINTAC) e Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA).