Pedro Siza Veira, ministro da Economia: “Acordo na concertação? Lá chegaremos”

27-03-2020
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Com o Plano de Ação Digital aprovado esta semana em Conselho de Ministros, o Governo quer abrir uma via de crescimento económico que permita continuar a bater as previsões feitas pelos organismos internacionais, explica Pedro Siza Vieira. O ministro, que é o nº 2 do Governo, admite que o prazo inicial para haver um acordo de rendimentos no âmbito da concertação social será difícil de cumprir, mas está confiante de que patrões e sindicatos percebam a importância desse acordo. Quanto à ameaça de um surto de coronavírus, garante que o Governo está preparado para ajudar os sectores mais afetados, nomeadamente com uma linha de crédito de pelo menos €100 milhões para apoio à tesouraria das empresas.

O Governo anunciou uma série de medidas esta semana para incentivar a digitalização do Estado e das empresas e para dar mais capacidades digitais aos cidadãos. Que impacto espera que essa estratégia tenha na economia portuguesa?

As novas tecnologias vão impactar imenso na forma como as empresas produzem e se relacionam com clientes e com fornecedores. O que receio é que, se não formos eficazes na gestão deste tema, as empresas fiquem excluídas do acesso aos mercados e sem capacidade para criar mais valor através dos recursos em que investem. Esta é uma ferramenta para acelerar o crescimento. Gostaria que continuássemos a bater as previsões de crescimento económico que as instituições internacionais têm feito. Nós temos conseguido sistematicamente crescer acima dessas previsões. Queremos acelerar através do crescimento da produtividade e do contributo da transição digital. A ideia é fazer deste Portugal digital um motor do crescimento do país.

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Com o Plano de Ação Digital aprovado esta semana em Conselho de Ministros, o Governo quer abrir uma via de crescimento económico que permita continuar a bater as previsões feitas pelos organismos internacionais, explica Pedro Siza Vieira. O ministro, que é o nº 2 do Governo, admite que o prazo inicial para haver um acordo de rendimentos no âmbito da concertação social será difícil de cumprir, mas está confiante de que patrões e sindicatos percebam a importância desse acordo. Quanto à ameaça de um surto de coronavírus, garante que o Governo está preparado para ajudar os sectores mais afetados, nomeadamente com uma linha de crédito de pelo menos €100 milhões para apoio à tesouraria das empresas.

O Governo anunciou uma série de medidas esta semana para incentivar a digitalização do Estado e das empresas e para dar mais capacidades digitais aos cidadãos. Que impacto espera que essa estratégia tenha na economia portuguesa?

As novas tecnologias vão impactar imenso na forma como as empresas produzem e se relacionam com clientes e com fornecedores. O que receio é que, se não formos eficazes na gestão deste tema, as empresas fiquem excluídas do acesso aos mercados e sem capacidade para criar mais valor através dos recursos em que investem. Esta é uma ferramenta para acelerar o crescimento. Gostaria que continuássemos a bater as previsões de crescimento económico que as instituições internacionais têm feito. Nós temos conseguido sistematicamente crescer acima dessas previsões. Queremos acelerar através do crescimento da produtividade e do contributo da transição digital. A ideia é fazer deste Portugal digital um motor do crescimento do país.

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