A Galp Energia e a Prio garantiram ao Expresso que as suas redes de postos de combustível já têm totalmente reposto o abastecimento, que começou a ser normalizado na quinta-feira, após o anúncio do fim da greve dos motoristas de camiões de matérias perigosas.
"O aprovisionamento da rede Galp encontra-se reposto em todo o território nacional", indica fonte oficial da petrolífera portuguesa, a maior a operar no país, com uma rede de 751 postos em Portugal Continental, segundo a Apetro - Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas.
A Prio, que tem uma rede com cerca de 250 postos, indicou ao Expresso que está a operar a 100% desde as 15h de domingo.
Já a BP, terceiro operador deste sector, com uma rede de mais de 400 postos de combustível, tem o abastecimento normalizado em 90% das suas bombas, segundo foi possível apurar.
A Repsol, que é o segundo maior fornecedor de combustíveis em Portugal, com 439 localizações, não esclareceu até ao momento qual o balanço da reposição do abastecimento nos seus postos.
A greve dos motoristas de matérias perigosas arrancou na segunda-feira, 15 de abril, e durou três dias. Na madrugada de quinta-feira, 18 de abril, os motoristas chegaram a acordo com a associação de transportadores ANTRAM, para iniciar negociações de melhoria das suas condições laborais, sob mediação do ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos.
Enquanto durou, a greve deixou grande parte dos mais de 3 mil postos de combustível em Portugal sem gasóleo nem gasolina, gerando uma onda de receios em várias atividades económicas, pela incapacidade de reabastecerem as suas frotas de veículos.
Após o anúncio do fim da greve, a Apetro admitiu que a normalização do abastecimento levaria vários dias, arrastando-se provavelmente até esta terça-feira.
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A Galp Energia e a Prio garantiram ao Expresso que as suas redes de postos de combustível já têm totalmente reposto o abastecimento, que começou a ser normalizado na quinta-feira, após o anúncio do fim da greve dos motoristas de camiões de matérias perigosas.
"O aprovisionamento da rede Galp encontra-se reposto em todo o território nacional", indica fonte oficial da petrolífera portuguesa, a maior a operar no país, com uma rede de 751 postos em Portugal Continental, segundo a Apetro - Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas.
A Prio, que tem uma rede com cerca de 250 postos, indicou ao Expresso que está a operar a 100% desde as 15h de domingo.
Já a BP, terceiro operador deste sector, com uma rede de mais de 400 postos de combustível, tem o abastecimento normalizado em 90% das suas bombas, segundo foi possível apurar.
A Repsol, que é o segundo maior fornecedor de combustíveis em Portugal, com 439 localizações, não esclareceu até ao momento qual o balanço da reposição do abastecimento nos seus postos.
A greve dos motoristas de matérias perigosas arrancou na segunda-feira, 15 de abril, e durou três dias. Na madrugada de quinta-feira, 18 de abril, os motoristas chegaram a acordo com a associação de transportadores ANTRAM, para iniciar negociações de melhoria das suas condições laborais, sob mediação do ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos.
Enquanto durou, a greve deixou grande parte dos mais de 3 mil postos de combustível em Portugal sem gasóleo nem gasolina, gerando uma onda de receios em várias atividades económicas, pela incapacidade de reabastecerem as suas frotas de veículos.
Após o anúncio do fim da greve, a Apetro admitiu que a normalização do abastecimento levaria vários dias, arrastando-se provavelmente até esta terça-feira.