portugal dos pequeninos

01-09-2020
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No dia em que passam uns bons anos sobre o nascimento de Freud - para quem não saiba, um magnífico escritor antes de outra coisa qualquer - este post deste meu amigo (que recomenda um livro) recorda o aparente retrocesso "cultural" a que a sexualidade tem vindo a ser sujeita nos últimos anos. A introdução da norma nos costumes lá onde o velho "interdito" fazia o seu privado caminho de felicidade - e a felicidade o seu - deu cabo do prazer. Não foi, contrariamente ao que pensa a "correcção", o Papa. Hoje "filosofa-se" sobre o sexo e os "costumes". Ou seja, e perdoem-me o plebeísmo (vou ali confessar-me e venho já), não se fode. Só nos fodem a cabeça, sobretudo os "mal-resolvidos". Modernaços como Zapatero ou o nosso Sócrates imaginam que, ao regular a cama ou o vão de escada, o mundo "pula e avança". Casamentos samesexers, divórcios à la carte ou outros actos de "modernidade" burocrática destinados a regulamentar o "entre-pernas" apenas servem para esta gente assexuada poder levantar-se da cama tão imaculada como quando lá se deitou. Isto é, com a consciência tranquila. O interdito deixou de ser interdito para passar a decreto-lei. Há alguma "ponta" num decreto-lei?


No dia em que passam uns bons anos sobre o nascimento de Freud - para quem não saiba, um magnífico escritor antes de outra coisa qualquer - este post deste meu amigo (que recomenda um livro) recorda o aparente retrocesso "cultural" a que a sexualidade tem vindo a ser sujeita nos últimos anos. A introdução da norma nos costumes lá onde o velho "interdito" fazia o seu privado caminho de felicidade - e a felicidade o seu - deu cabo do prazer. Não foi, contrariamente ao que pensa a "correcção", o Papa. Hoje "filosofa-se" sobre o sexo e os "costumes". Ou seja, e perdoem-me o plebeísmo (vou ali confessar-me e venho já), não se fode. Só nos fodem a cabeça, sobretudo os "mal-resolvidos". Modernaços como Zapatero ou o nosso Sócrates imaginam que, ao regular a cama ou o vão de escada, o mundo "pula e avança". Casamentos samesexers, divórcios à la carte ou outros actos de "modernidade" burocrática destinados a regulamentar o "entre-pernas" apenas servem para esta gente assexuada poder levantar-se da cama tão imaculada como quando lá se deitou. Isto é, com a consciência tranquila. O interdito deixou de ser interdito para passar a decreto-lei. Há alguma "ponta" num decreto-lei?

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