Mais de mil empresas pedem ao Governo solução para dívidas em atraso

04-09-2020
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Mais de mil empresas uniram-se para pedir ao Governo uma solução para as dívidas em atraso. A iniciativa Compromisso de Pagamento Pontual foi lançada esta segunda-feira e pretende exigir ao Executivo de António Costa que inscreva, na proposta de Orçamento do Estado para 2020, uma solução para as dívidas do Estado a fornecedores com mais de 90 dias, segundo o Jornal de Negócios (acesso pago).

A iniciativa é promovida pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP), pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) e pela Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), sendo que aderiram cerca de 1.200 empresas.

Os pagamentos com mais de 90 dias em atraso totalizavam, em outubro, 966,8 milhões de euros, segundo dados da Direção-Geral de Orçamento citados pelo Negócios. O valor representa uma diminuição de 147 milhões de euros em relação a igual período do ano passado. Ainda assim, as empresas pedem a regularização ou um calendário para que esta seja feita.

Para que todo o processo acelere, fizeram também um diagnóstico interno e defendem que as próprias empresas devem assumir um “ato básico da sua responsabilidade social”, acrescenta o jornal. Em simultâneo, pedem ajuda às ordens dos contabilistas certificados e de revisores oficiais de contas para “promover instrumentos com o objetivo de salientar boas práticas e alertar os seus clientes para situações de pagamentos atrasados”.

Mais de mil empresas uniram-se para pedir ao Governo uma solução para as dívidas em atraso. A iniciativa Compromisso de Pagamento Pontual foi lançada esta segunda-feira e pretende exigir ao Executivo de António Costa que inscreva, na proposta de Orçamento do Estado para 2020, uma solução para as dívidas do Estado a fornecedores com mais de 90 dias, segundo o Jornal de Negócios (acesso pago).

A iniciativa é promovida pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP), pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) e pela Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), sendo que aderiram cerca de 1.200 empresas.

Os pagamentos com mais de 90 dias em atraso totalizavam, em outubro, 966,8 milhões de euros, segundo dados da Direção-Geral de Orçamento citados pelo Negócios. O valor representa uma diminuição de 147 milhões de euros em relação a igual período do ano passado. Ainda assim, as empresas pedem a regularização ou um calendário para que esta seja feita.

Para que todo o processo acelere, fizeram também um diagnóstico interno e defendem que as próprias empresas devem assumir um “ato básico da sua responsabilidade social”, acrescenta o jornal. Em simultâneo, pedem ajuda às ordens dos contabilistas certificados e de revisores oficiais de contas para “promover instrumentos com o objetivo de salientar boas práticas e alertar os seus clientes para situações de pagamentos atrasados”.

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