COM QUE ENTÃO...!: PERCEBEM-SE AS RAZÕES DOS SILÊNCIOS DE CAVACO SILVA

24-03-2020
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“Quanto aos pensionistas, atenção, há aí uma injustiça de bradar aos céus. Porque os pensionistas que estão no regime contributivo, isto é, que passaram a sua vida ativa a contribuir, têm um verdadeiro direito sobre a República, são titulares de uma espécie de divida pública da República”, disse Miguel Cadilhe durante um debate com o conselheiro de Estado Vítor Bento no Palácio da Bolsa, no Porto. O antigo ministro das Finanças do actual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva (PSD), questionou como pode o Estado cumprir “toda a dívida pública perante os credores externos e internos, mas perante os pensionistas não cumprir essa outra espécie de dívida pública que advém de eles terem contribuído toda a vida”.

O  "ROUBO" aos reformados e pensionistas continua. O empobrecimento da população permanece. A economia paralela já vai quase nos 25%. A emigração atinge valores só comparáveis com as estatísticas de há quarenta anos. E ele, impávido, quando abre a boca é para dizer disparates:  o apelo ao consenso, isto é, à continuidade do desastre, a negação a uma renegociação da dívida, e, dizendo não dizendo, deixa a imagem de duas coisas: uma colagem ao poder liderado pelo seu partido e um implícito apoio aos mercados financeiros exploradores e trituradores da vida dos portugueses. Nem o Dr. Miguel Cadilhe que foi seu ministro das Finanças parece apoiá-lo. Recentemente, o ex-ministro atirou-se ao governo, mas por tabela percebe-se que o alvo foi Cavaco Silva. 

O antigo ministro das Finanças Miguel Cadilhe afirmou terça-feira que está a ser cometida uma “injustiça de bradar aos céus” sobre os pensionistas portugueses, que têm um direito equiparado a um título de dívida sobre o Estado. “Quanto aos pensionistas, atenção, há aí uma injustiça de bradar aos céus. Porque os pensionistas que estão no regime contributivo, isto é, que passaram a sua vida ativa a contribuir, têm um verdadeiro direito sobre a República, são titulares de uma espécie de divida pública da República”, disse Miguel Cadilhe durante um debate com o conselheiro de Estado Vítor Bento no Palácio da Bolsa, no Porto.

O antigo ministro das Finanças do atual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva (PSD), questionou como pode o Estado cumprir “toda a dívida pública perante os credores externos e internos, mas perante os pensionistas não cumprir essa outra espécie de dívida pública que advém de eles terem contribuído toda a vida”. “Contribuíram não para pagar despesas públicas, mas para assegurar a sua previdência”, disse Miguel Cadilhe, elogiando o fator de sustentabilidade introduzido pelo antigo ministro do PS Vieira da Silva.

“Quanto aos pensionistas, atenção, há aí uma injustiça de bradar aos céus. Porque os pensionistas que estão no regime contributivo, isto é, que passaram a sua vida ativa a contribuir, têm um verdadeiro direito sobre a República, são titulares de uma espécie de divida pública da República”, disse Miguel Cadilhe durante um debate com o conselheiro de Estado Vítor Bento no Palácio da Bolsa, no Porto. O antigo ministro das Finanças do actual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva (PSD), questionou como pode o Estado cumprir “toda a dívida pública perante os credores externos e internos, mas perante os pensionistas não cumprir essa outra espécie de dívida pública que advém de eles terem contribuído toda a vida”.

O  "ROUBO" aos reformados e pensionistas continua. O empobrecimento da população permanece. A economia paralela já vai quase nos 25%. A emigração atinge valores só comparáveis com as estatísticas de há quarenta anos. E ele, impávido, quando abre a boca é para dizer disparates:  o apelo ao consenso, isto é, à continuidade do desastre, a negação a uma renegociação da dívida, e, dizendo não dizendo, deixa a imagem de duas coisas: uma colagem ao poder liderado pelo seu partido e um implícito apoio aos mercados financeiros exploradores e trituradores da vida dos portugueses. Nem o Dr. Miguel Cadilhe que foi seu ministro das Finanças parece apoiá-lo. Recentemente, o ex-ministro atirou-se ao governo, mas por tabela percebe-se que o alvo foi Cavaco Silva. 

O antigo ministro das Finanças Miguel Cadilhe afirmou terça-feira que está a ser cometida uma “injustiça de bradar aos céus” sobre os pensionistas portugueses, que têm um direito equiparado a um título de dívida sobre o Estado. “Quanto aos pensionistas, atenção, há aí uma injustiça de bradar aos céus. Porque os pensionistas que estão no regime contributivo, isto é, que passaram a sua vida ativa a contribuir, têm um verdadeiro direito sobre a República, são titulares de uma espécie de divida pública da República”, disse Miguel Cadilhe durante um debate com o conselheiro de Estado Vítor Bento no Palácio da Bolsa, no Porto.

O antigo ministro das Finanças do atual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva (PSD), questionou como pode o Estado cumprir “toda a dívida pública perante os credores externos e internos, mas perante os pensionistas não cumprir essa outra espécie de dívida pública que advém de eles terem contribuído toda a vida”. “Contribuíram não para pagar despesas públicas, mas para assegurar a sua previdência”, disse Miguel Cadilhe, elogiando o fator de sustentabilidade introduzido pelo antigo ministro do PS Vieira da Silva.

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