FASCISMO EM REDE

22-11-2019
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sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Conferência da Causa Identitária

Discurso pronunciado por Diogo Canavarro na II conferência internacional da Causa Identitária, em Lisboa, no dia 23 de Fevereiro de 2008.

Caros companheiros e amigos,

«Pensamento global, acção local!», é este o título que consideramos pertinente para o presente evento.

Sejamos precisos: Vivemos hoje, goste-se ou não, numa Era global e globalizada. Nunca, em toda a história do homem, foi possível executar de forma tão simples, prática e eficaz a transmissão de conhecimentos, factos noticiosos e, inclusive, bens materiais. A internet – uma das nossas principais aliadas na divulgação do ideal identitário – é, certamente, aquela que melhor explana este cenário. A globalização é, pois, o resultado de uma necessidade inerente ao homem, em particular o Europeu; explorar o desconhecido, confrontar mundividências, vislumbrar outros horizontes que lhe permitam uma maior lucidez do meio e realidade em que está inserido. Sem essa mesma lucidez, não existe um «destino histórico» que conduza o homem na caminhada pelo progresso do seu respectivo povo, nação e civilização.

Mas afinal, não será a globalização o fenómeno que maior responsabilidade detêm nos males de que padecemos, a saber: “iminvasão”, supremacia económica e dependência diplomática dos EUA, crise demográfica, consumismo compulsivo, ideologias decadentes e niilistas, etc?

Estou em crer que não. A globalização é, como já aludi, uma realidade física incontornável, podendo, contundo, ser moldada consoante as interpretações feitas sobre essa mesma realidade. De uma forma mais simples: A Física Atómica – mero exemplo – não constitui, por si só, um facto «bom» ou «mau» - ela é uma forma de expressão da natureza. Todavia, as suas potencialidades podem, dependendo das realidades político-sociais envolvidas, ser utilizadas de diferentes formas. Desde as ciências biomédicas, no combate a doenças cancerígenas, à construção de bombas atómicas, o espectro é considerável.

Assim, as desgraças que nos assolam diariamente, não responsabilidade directa do fenómeno global, mas antes de uma sua tenebrosa interpretação – que deve ser repudiada e combatida –: O Mundialismo ou, se preferirmos, o Igualitarismo. Este transporta consigo, tudo aquilo que de mais desprezível pode haver na (in)consciência de um indivíduo – rejeição do grupo étnico, cultural e linguístico a que se pertence, em detrimento de uma «civilização mundial». É, assim, recusar (in)conscientemente as realidades regionais, nacionais e continentais que constituem o mosaico global.

Por outro lado, sabemos que o mundo caminha hoje – inexoravelmente! – para os grandes blocos continentais. E essa edificação estrutural, correponderá, por certo, a uma competitividade sem precedentes, expressa na luta por uma certa «hegemonia» política, económica e social. Ora, como podemos nós – Europa – enfrentar essa concorrência, proveniente dos blocos Americano, Africano e Asiático, se se desconhecer os seus métodos e estratégias, resumindo, o “modus operandi” dos mesmos? Tarefa impossível.

Em suma, o nosso pensamento tem de ser «global», não no sentido de obliterar as diversas especificidades identitárias, já atrás citadas, mas sim de compreender que o nosso discurso e acção têm, necessariamente, de ser «dinâmicos», baseados numa leitura cuidada de um mundo cada vez mais polarizado. Este é o ponto de partida – só se enfrenta aquilo que se conhece.

Centremo-nos agora na questão «local».

Para um pensamento «global», não deveria corresponder uma acção, também ela, «global»? A resposta é, novamente, negativa.

Esta acção global, baseada nos mitos do progresso infinito da «humanidade», acarreta consigo um gérmen mortal para as diversas realidades regionais e nacionais, desprezando – em nome da tal «civilização mundial» - os legítimos anseios comunitários e populares.

Actualmente, o Estado é demasiado grande para gerir os pequenos problemas e demasiado pequeno para enfrentar os grandes.

Posto isto, é tão necessário como imprescindível iniciar todo um trabalho local, rumo à autonomia regional. Esta autonomia – baseada na democracia orgânica, municipalista e participativa – é a única resposta que podemos dar às nossas comunidades locais, tão desprezadas pelo centralismo jacobino.

A interligação entre o conceito «global» - bloco Europeu – e «local» - autonomia regional –, será feita através do princípio da subsidiariedade: a todos os níveis, a autoridade inferior não delega o seu poder à autoridade superior senão nos domínios que escapam à sua competência.

O enraizamento local deve ser a chave mestra do nosso trabalho: Recusando as atitudes provocatórias que não merecem o aval do nosso povo, dever-se-á apostar numa vigilância constante a todos os actos antinacionais que se procedam junto da nossa comunidade. A criação de uma rede de associações e clubes de carácter diverso, mas em que possam ser difundidos as linhas gerais do nosso pensamento, trata-se de uma necessidade primordial. A estrutuação deve, assim, ser feita da base para o topo, com o devido respeito pelas realidades locais.

Recusamos veemente a ideia propugnada por alguns, de que a autonomia regional corresponde a «dividir» a nação, causando, com isso, atritos internos não pretendidos. Nada mais falso! O que, de facto, «divide» a nação são as graves desigualdades socioeconómicas e urbanísticas resultantes do totalitarismo jacobino hipócrita. Achar que as grandes decisões políticas «só se fazem» nos grandes centros urbanos, é desconhecer toda a realidade da nossa Polis, para além de uma profunda desconfiança no nosso povo!

Para além disso, a vertente ecológica – que nos é tão cara! – está profundamente ligada à questão regional. A melhoria da qualidade do ambiente, passa, necessariamente, por uma melhor gestão local, com a introdução de redes de energias alternativas e pontos de reciclagem. A título pessoal, estou decidido em seguir o ramo das Energias Alternativas. E, como estudante de tal matéria, sei bem que a sua efectiva aplicação, só pode ser feita mediante uma forte descentralização – de forma a libertar o País da necessidade das fontes energéticas comuns. A construção de regiões «alternativas», isto é, “alimentadas” de forma significativa por fontes ecológicas, não é tão difícil como parece. Mas, para tal, é preciso não nos vergamos à ditadura dos grandes monopólios político-económicos, castradores desta via ecológica.

A nossa acção é, por tudo isto, local.

Resumindo…

O movimento identitário europeu deve fazer:

• Trabalho de estudo ideológico: acções de formação, edição de material formativo (como é o caso da revista, que será seguidamente apresentada), criação de uma rede de blogs/sites informativos, fóruns para troca de opiniões, etc.

• Solidificação das nossas estruturas associativas: contactos periódicos, realização de conferências, acampamentos, encontros anuais, etc.

• Enraizamento local: Despertar as nossas gentes para a necessidade da preservação da nossa identidade etnocultural e linguística, candidaturas locais e municipais, rede de apoio social aos sectores mais carenciados, etc.

Pela nossa parte – Causa Identitária – a disponibilidade para o cumprimento destas metas é total, e estamos dispostos a tomar iniciativa para algumas das mesmas.

Continuaremos empenhados em mostrar que os dogmas que nos são actualmente impostos – imigração maciça, multiculturalismo, economia neoliberal – são corrosivos à nossa mais remota identidade, visto que destroem o nosso alicerce etno-biológico, isto é, aquilo que nos torna um povo único, mesmo com todos os seus defeitos e virtudes.

Anunciamos, aqui, que queremos trabalhar em conjunto, com o Bloc Identitaire, Nissa Rebela, Asamblea Identitaria, Kosovo No Se Vende, mas também com o Alsace d’abord, Lega Nord, Vlaams Belang, Plataforma pela Catalunha e todas as restantes estruturas que lhes estão associadas.

Com estes, queremos construir uma nova forma de se ser e estar: Assumindo a nossa identidade e defendendo vincadamente o etnocentrismo (recusando todavia o racismo primário).

Somos os legítimos herdeiros da civilização europeia! Como pessoas orgulhosas e livres, aceitemos de bom grado essa responsabilidade, mesmo sabendo da magnitude do combate de que enfrentamos. Recusemos, sempre, aquele pensamento que nos diz que «está tudo perdido» ou que «nada se pode fazer».

«As coisas são aquilo que os homens são», escreveu um dia um grande pensador Europeu.

É preciso que cada identitário se torne num novo herói, portador de uma nova estética, de um novo pensar, de um novo agir. Elevemos o estandarte do javali bem alto, reunamos as nossas gentes e, com eles, gritemos:

Liberdade! Liberdade! Liberdade! Caros companheiros e amigos,«Pensamento global, acção local!», é este o título que consideramos pertinente para o presente evento.Sejamos precisos: Vivemos hoje, goste-se ou não, numa Era global e globalizada. Nunca, em toda a história do homem, foi possível executar de forma tão simples, prática e eficaz a transmissão de conhecimentos, factos noticiosos e, inclusive, bens materiais. A internet – uma das nossas principais aliadas na divulgação do ideal identitário – é, certamente, aquela que melhor explana este cenário. A globalização é, pois, o resultado de uma necessidade inerente ao homem, em particular o Europeu; explorar o desconhecido, confrontar mundividências, vislumbrar outros horizontes que lhe permitam uma maior lucidez do meio e realidade em que está inserido. Sem essa mesma lucidez, não existe um «destino histórico» que conduza o homem na caminhada pelo progresso do seu respectivo povo, nação e civilização.Mas afinal, não será a globalização o fenómeno que maior responsabilidade detêm nos males de que padecemos, a saber: “iminvasão”, supremacia económica e dependência diplomática dos EUA, crise demográfica, consumismo compulsivo, ideologias decadentes e niilistas, etc?Estou em crer que não. A globalização é, como já aludi, uma realidade física incontornável, podendo, contundo, ser moldada consoante as interpretações feitas sobre essa mesma realidade. De uma forma mais simples: A Física Atómica – mero exemplo – não constitui, por si só, um facto «bom» ou «mau» - ela é uma forma de expressão da natureza. Todavia, as suas potencialidades podem, dependendo das realidades político-sociais envolvidas, ser utilizadas de diferentes formas. Desde as ciências biomédicas, no combate a doenças cancerígenas, à construção de bombas atómicas, o espectro é considerável.Assim, as desgraças que nos assolam diariamente, não responsabilidade directa do fenómeno global, mas antes de uma sua tenebrosa interpretação – que deve ser repudiada e combatida –: O Mundialismo ou, se preferirmos, o Igualitarismo. Este transporta consigo, tudo aquilo que de mais desprezível pode haver na (in)consciência de um indivíduo – rejeição do grupo étnico, cultural e linguístico a que se pertence, em detrimento de uma «civilização mundial». É, assim, recusar (in)conscientemente as realidades regionais, nacionais e continentais que constituem o mosaico global.Por outro lado, sabemos que o mundo caminha hoje – inexoravelmente! – para os grandes blocos continentais. E essa edificação estrutural, correponderá, por certo, a uma competitividade sem precedentes, expressa na luta por uma certa «hegemonia» política, económica e social. Ora, como podemos nós – Europa – enfrentar essa concorrência, proveniente dos blocos Americano, Africano e Asiático, se se desconhecer os seus métodos e estratégias, resumindo, o “modus operandi” dos mesmos? Tarefa impossível.Em suma, o nosso pensamento tem de ser «global», não no sentido de obliterar as diversas especificidades identitárias, já atrás citadas, mas sim de compreender que o nosso discurso e acção têm, necessariamente, de ser «dinâmicos», baseados numa leitura cuidada de um mundo cada vez mais polarizado. Este é o ponto de partida – só se enfrenta aquilo que se conhece.Centremo-nos agora na questão «local».Para um pensamento «global», não deveria corresponder uma acção, também ela, «global»? A resposta é, novamente, negativa.Esta acção global, baseada nos mitos do progresso infinito da «humanidade», acarreta consigo um gérmen mortal para as diversas realidades regionais e nacionais, desprezando – em nome da tal «civilização mundial» - os legítimos anseios comunitários e populares.Actualmente, o Estado é demasiado grande para gerir os pequenos problemas e demasiado pequeno para enfrentar os grandes.Posto isto, é tão necessário como imprescindível iniciar todo um trabalho local, rumo à autonomia regional. Esta autonomia – baseada na democracia orgânica, municipalista e participativa – é a única resposta que podemos dar às nossas comunidades locais, tão desprezadas pelo centralismo jacobino.A interligação entre o conceito «global» - bloco Europeu – e «local» - autonomia regional –, será feita através do princípio da subsidiariedade: a todos os níveis, a autoridade inferior não delega o seu poder à autoridade superior senão nos domínios que escapam à sua competência.O enraizamento local deve ser a chave mestra do nosso trabalho: Recusando as atitudes provocatórias que não merecem o aval do nosso povo, dever-se-á apostar numa vigilância constante a todos os actos antinacionais que se procedam junto da nossa comunidade. A criação de uma rede de associações e clubes de carácter diverso, mas em que possam ser difundidos as linhas gerais do nosso pensamento, trata-se de uma necessidade primordial. A estrutuação deve, assim, ser feita da base para o topo, com o devido respeito pelas realidades locais.Recusamos veemente a ideia propugnada por alguns, de que a autonomia regional corresponde a «dividir» a nação, causando, com isso, atritos internos não pretendidos. Nada mais falso! O que, de facto, «divide» a nação são as graves desigualdades socioeconómicas e urbanísticas resultantes do totalitarismo jacobino hipócrita. Achar que as grandes decisões políticas «só se fazem» nos grandes centros urbanos, é desconhecer toda a realidade da nossa Polis, para além de uma profunda desconfiança no nosso povo!Para além disso, a vertente ecológica – que nos é tão cara! – está profundamente ligada à questão regional. A melhoria da qualidade do ambiente, passa, necessariamente, por uma melhor gestão local, com a introdução de redes de energias alternativas e pontos de reciclagem. A título pessoal, estou decidido em seguir o ramo das Energias Alternativas. E, como estudante de tal matéria, sei bem que a sua efectiva aplicação, só pode ser feita mediante uma forte descentralização – de forma a libertar o País da necessidade das fontes energéticas comuns. A construção de regiões «alternativas», isto é, “alimentadas” de forma significativa por fontes ecológicas, não é tão difícil como parece. Mas, para tal, é preciso não nos vergamos à ditadura dos grandes monopólios político-económicos, castradores desta via ecológica.A nossa acção é, por tudo isto, local.Resumindo…O movimento identitário europeu deve fazer:• Trabalho de estudo ideológico: acções de formação, edição de material formativo (como é o caso da revista, que será seguidamente apresentada), criação de uma rede de blogs/sites informativos, fóruns para troca de opiniões, etc.• Solidificação das nossas estruturas associativas: contactos periódicos, realização de conferências, acampamentos, encontros anuais, etc.• Enraizamento local: Despertar as nossas gentes para a necessidade da preservação da nossa identidade etnocultural e linguística, candidaturas locais e municipais, rede de apoio social aos sectores mais carenciados, etc.Pela nossa parte – Causa Identitária – a disponibilidade para o cumprimento destas metas é total, e estamos dispostos a tomar iniciativa para algumas das mesmas.Continuaremos empenhados em mostrar que os dogmas que nos são actualmente impostos – imigração maciça, multiculturalismo, economia neoliberal – são corrosivos à nossa mais remota identidade, visto que destroem o nosso alicerce etno-biológico, isto é, aquilo que nos torna um povo único, mesmo com todos os seus defeitos e virtudes.Anunciamos, aqui, que queremos trabalhar em conjunto, com o Bloc Identitaire, Nissa Rebela, Asamblea Identitaria, Kosovo No Se Vende, mas também com o Alsace d’abord, Lega Nord, Vlaams Belang, Plataforma pela Catalunha e todas as restantes estruturas que lhes estão associadas.Com estes, queremos construir uma nova forma de se ser e estar: Assumindo a nossa identidade e defendendo vincadamente o etnocentrismo (recusando todavia o racismo primário).Somos os legítimos herdeiros da civilização europeia! Como pessoas orgulhosas e livres, aceitemos de bom grado essa responsabilidade, mesmo sabendo da magnitude do combate de que enfrentamos. Recusemos, sempre, aquele pensamento que nos diz que «está tudo perdido» ou que «nada se pode fazer».«As coisas são aquilo que os homens são», escreveu um dia um grande pensador Europeu.É preciso que cada identitário se torne num novo herói, portador de uma nova estética, de um novo pensar, de um novo agir. Elevemos o estandarte do javali bem alto, reunamos as nossas gentes e, com eles, gritemos:Liberdade! Liberdade! Liberdade!

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PNR manifesta-se contra independência do Kosovo

Notícia da agência LUSA:

Lisboa, 29 Fev (Lusa) - Duas dezenas de militantes do Partido Nacional Renovador (PNR) manifestaram-se hoje, em Lisboa, contra a declaração unilateral da independência do Kosovo, em solidariedade para com Sérvia.

Balões azuis, brancos e vermelhos (as cores da bandeira da Sérvia) espalhados pelo local, algumas bandeiras do partido e uma faixa na qual se podia ler "O PNR está com a Sérvia" constituiam o cenário da acção convocada pelo Partido Nacional Renovador que decorreu no final da tarde de hoje, em frente ao Palácio de São Bento.

Segundo o presidente do PNR, José Pinto Coelho, esta manifestação visa, sobretudo, ser uma acção de solidariedade para com a Sérvia e também um testemunho de sensibilização para a tomada de posição por parte do Governo português relativamente a esta questão.

"É uma acção de solidariedade para com uma nação europeia, a Sérvia, que está a ser vítima da hipocrisia ocidental", disse Pinto Coelho aludindo à União Europeia (UE) e aos Estados Unidos que, no seu entender, estão a desrespeitar a Sérvia, nação soberana, e a apoiar uma afirmação muçulmana no seio da Europa.

"Estão a arrancar o coração da Sérvia", afirma Pinto-Coelho, referindo-se à ex-província do Kosovo e fazendo uma analogia entre este país e Portugal: "É a mesma coisa que nos tirassem agora o Minho e Guimarães".

No que concerne à ausência de uma tomada de posição por parte do Governo português, a quem acusa de pender "para o lado que mais lhe convém", Pinto Coelho afirma que o importante é que seja tomada uma posição seja ela qual for.

Quanto ao futuro do Kosovo, Pinto Coelho assegura que apesar do actual contentamento, os próximos tempos desta ex-província serão "uma desilusão, pois os problemas continuarão a subsistir".

O presidente do PNR fez ainda referência ao encontro que teve quinta-feira com o embaixador da Sérvia, Duska Lopandic, no qual "foi muito bem recebido" e que "correu muito bem".

Segundo Pinto Coelho, está também prevista uma conferência, aberta ao público e ainda sem data marcada, para debater este tema.

Relativamente à baixa adesão a este protesto, o presidente do PNR não se mostrou surpreendido: "O que fica é o simbolismo e a intenção, isto é uma acção de rua nunca esperei mais de 50 pessoas".

O Partido Nacional Renovador, fundado em 1985, é solidário com a Sérvia e assume uma "clara posição" contra a proclamação da Independência unilateral do Kosovo e contra o desmantelamento da civilização ocidental europeia, considerando "esta atitude um mau princípio, um atentado contra a Nação e um acto de violação do direito internacional".

O PNR alerta ainda "para as consequências futuras para a História da Europa" e para o "perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto", segundo se pode ler no comunicado relativo à manifestação de hoje, na página na Internet do partido.

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Alentejo todo

Os professores em luta

Sábado dia 1:

Em Setúbal, 15.00, Praça do Bocage.

Em Lisboa, 16h00, Instituto Português da Juventude

Em Viana do Castelo, 16h00, Praça da Républica

3 Mar- Leiria, 17.00 horas, na Praça Rodrigues Lobo

4 Mar- Faro, 18h00, frente ao Forum Algarve

6 Mar- Portimão, 17h30, frente à Câmara Municipal

8 Mar- Lisboa, 14h30, Alto do Parque Eduardo VII - Marcha da Indignação

(ver também

http://educar.wordpress.com/

http://sinistraministra.blogspot.com/

http://averdadeacimadetudo.blogspot.com/

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O Canto da Cotovia

É um blogue novo; fica só uma amostra:

"Se antes o eixo da vida se centrava na fé num deus, durante este processo de descrença religiosa do homem ocidental as atenções viraram-se concomitantemente para uma ciência marcada pelo positivismo científico e para a esperança num sistema económico liberal. A primeira, prometia a cura de todos os males e um homem totalmente saudável num mundo onde a ciência e a tecnologia simbolizavam o próprio progresso civilizacional; A segunda professava o direito natural que todos os indivíduos possuem de conquistar riqueza material." "Se antes o eixo da vida se centrava na fé num deus, durante este processo de descrença religiosa do homem ocidental as atenções viraram-se concomitantemente para uma ciência marcada pelo positivismo científico e para a esperança num sistema económico liberal. A primeira, prometia a cura de todos os males e um homem totalmente saudável num mundo onde a ciência e a tecnologia simbolizavam o próprio progresso civilizacional; A segunda professava o direito natural que todos os indivíduos possuem de conquistar riqueza material."

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Assim seja!

Relato sobre a recente conferência da Causa Identitária:

"Uma jornada memorável, para recordar pela sua importância e influência que doravante se fará conhecer e sentir. A partir daqui já nada será como dantes, juraram os identitários portugueses." "Uma jornada memorável, para recordar pela sua importância e influência que doravante se fará conhecer e sentir. A partir daqui já nada será como dantes, juraram os identitários portugueses."

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William F. Buckley

A ilusão do saber

“The greatest obstacle to discovering the shape of the earth, the continents, and the oceans was not ignorance but the illusion of knowledge.” Daniel J. Boorstin, citado por Rui Oliveira no seu De ignorantia “The greatest obstacle to discovering the shape of the earth, the continents, and the oceans was not ignorance but the illusion of knowledge.”

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Sobre o livro "Holocausto em Angola, Memórias de entre o cárcere e o cemitério", de Cardoso Botelho, escreve no Blasfémias Helena Matos

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Lavar a vista

A Filosofia como objecto de Pedagogia

“Colocar a filosofia em face do adolescente (e até da criança) é o mesmo que dizer-lhe: ‘Por agora trata de descobrir as muitas virtualidades que trazes contigo; abre os olhos para as tuas melhores vocações espirituais! Não serás tu, porventura, sem saber, um artista ou um homem de pensamento?... Portanto, por agora, procura-te’.”

(Sant’Anna Dionísio, A Filosofia como objecto de Pedagogia) De Sant'Anna Dionísio, citado na Nova Águia “Colocar a filosofia em face do adolescente (e até da criança) é o mesmo que dizer-lhe: ‘Por agora trata de descobrir as muitas virtualidades que trazes contigo; abre os olhos para as tuas melhores vocações espirituais! Não serás tu, porventura, sem saber, um artista ou um homem de pensamento?... Portanto, por agora, procura-te’.”(Sant’Anna Dionísio, A Filosofia como objecto de Pedagogia)

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PNR recebido na Embaixada Sérvia

www.pnr.pt O Partido Nacional Renovador foi recebido hoje pelo Embaixador da Sérvia, Duska Lopandic, que referiu que o PNR foi o único partido político português a prestar oficialmente a sua solidariedade ao povo sérvio. A delegação do PNR, composta por José Pinto-Coelho, Pedro Frade e Pedro Marques, foi muito bem recebida e teve oportunidade de trocar algumas impressões sobre a situação na província sérvia do Kosovo. O diplomata agradeceu o apoio do PNR que considerou importante para uma sensibilização pública da verdadeira situação na região. O Embaixador tomou conhecimento da manifestação do PNR em solidariedade com os sérvios e para exigir do Governo português uma tomada de posição em respeito pelo direito internacional. A manifestação, em frente ao Parlamento, vai decorrer entre as 18h e as 19h de Sexta-Feira.

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Outro centenário

Como já assinalámos, faria este ano cem anos o António Lopes Ribeiro, grande figura da cultura portuguesa do século XX.

E passa igualmente o centenário do nascimento de Joaquim Paço d'Arcos, no próximo mês de Junho.

Foi um dos escritores portugueses do século XX mais traduzidos no estrangeiro, tendo alcançado em vida grande notoriedade como ficcionista. O conjunto de obras que publicou sob o título genérico "Crónica da Vida Lisboeta" foi considerado por muitos críticos, quer portugueses, quer brasileiros, fundamental no âmbito da literatura portuguesa. Após a sua morte em 1979, foi praticamente esquecido.

Quem recordará a vida e a obra de Joaquim Paço d'Arcos?

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Mircea Eliade

Perdigão perdeu a pena

"luís filipe menezes quer ‘desgovernamentalizar’ a rtp e portanto propõe-se retirar-lhe a publicidade, ou seja, a única fonte de rendimento não estatal que a empresa tem. como é que nunca ninguém se tinha lembrado desta? este homem, digo-o com toda a frontalidade, este homem (repito) é um génio."

Não há mal que lhe não venha... Agora foi Fernanda Câncio a juntar-se à festa "luís filipe menezes quer ‘desgovernamentalizar’ a rtp e portanto propõe-se retirar-lhe a publicidade, ou seja, a única fonte de rendimento não estatal que a empresa tem. como é que nunca ninguém se tinha lembrado desta? este homem, digo-o com toda a frontalidade, este homem (repito) é um génio."

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Fala a experiência

Comenta Vital Moreira, no Causa Nossa (deles):

"Como prova a experiência politica, raramente os próprios profissionais de um sector podem ser agentes de reforma desse sector. Normalmente, são agentes de conservação, e de reacção."

Comentamos nós: é verdade; nota-se muito na classe política. "Como prova a experiência politica, raramente os próprios profissionais de um sector podem ser agentes de reforma desse sector. Normalmente, são agentes de conservação, e de reacção."Comentamos nós: é verdade; nota-se muito na classe política.

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É compreensível, pá

Luz à esquerda (II)

"O Manuel Falcão do

"O dinheiro existente deve ir para a salvaguarda do património ou para o apoio à criatividade?"Eu respondo em jeito de lógica da batata e com uma contra-interrogação: vale a pena criar algo de novo se não temos depois a capacidade de a preservar e perdurar durante o tempo?" Interroga-se um hidden persuader no Bicho Carpinteiro "O Manuel Falcão do "A Esquina do Rio" interroga-se hoje no Meia Hora («Que fazer na cultura?») sobre o seguinte dilema:"O dinheiro existente deve ir para a salvaguarda do património ou para o apoio à criatividade?"Eu respondo em jeito de lógica da batata e com uma contra-interrogação: vale a pena criar algo de novo se não temos depois a capacidade de a preservar e perdurar durante o tempo?"

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Uma luz à esquerda

Daniel Oliveira, no "Arrastão", sobre o Médio Oriente:

"Desde o começo das “conversações de paz” morreram cinco israelitas vítimas de ataques palestinianos. No mesmo período, em reacção (quem reage a quem?), foram mortos por Israel 200 palestinianos. A contabilidade macabra é esclarecedora. Mas uns são terroristas e outros não. Uns são bárbaros, outros civilizados. Não pesará a consciência a Olmert: quatro crianças e um bébé são menos cinco futuros terroristas. Não é?" "Desde o começo das “conversações de paz” morreram cinco israelitas vítimas de ataques palestinianos. No mesmo período, em reacção (quem reage a quem?), foram mortos por Israel 200 palestinianos. A contabilidade macabra é esclarecedora. Mas uns são terroristas e outros não. Uns são bárbaros, outros civilizados. Não pesará a consciência a Olmert: quatro crianças e um bébé são menos cinco futuros terroristas. Não é?"

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Citação

Cavalgar o Tigre, citado no

"O essencial é não se deixar impressionar por aquilo que parece todo-poderoso, nem tão pouco pelo triunfo aparente das forças da época. Privadas de ligação com qualquer princípio superior, na realidade estas forças têm um campo de acção limitado." Julius Evola, em, citado no Legião Vertical "O essencial é não se deixar impressionar por aquilo que parece todo-poderoso, nem tão pouco pelo triunfo aparente das forças da época. Privadas de ligação com qualquer princípio superior, na realidade estas forças têm um campo de acção limitado."

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Sobre a escola e os professores

"O problema está no Governo, sim, como na Ministra, nos professores, mas também nos pais e nos alunos, vítimas da ausência de uma política mais vasta de protecção e apoio à Familia. Onde pais e alunos possam também eles participar, de facto, na gestão escolar. Não nos interessam remessas de alunos com o 12º. ano tirado quase administrativamente. Ou a existência de um regime de faltas que permita e incentive a falta de princípios de trabalho e de mérito, tão características da dita Escola inclusiva e multicultural. Uma Escola onde se saneia a aprendizagem da Língua ou da Filosofia." Discorrem os nacionalistas livres "O problema está no Governo, sim, como na Ministra, nos professores, mas também nos pais e nos alunos, vítimas da ausência de uma política mais vasta de protecção e apoio à Familia. Onde pais e alunos possam também eles participar, de facto, na gestão escolar. Não nos interessam remessas de alunos com o 12º. ano tirado quase administrativamente. Ou a existência de um regime de faltas que permita e incentive a falta de princípios de trabalho e de mérito, tão características da dita Escola inclusiva e multicultural. Uma Escola onde se saneia a aprendizagem da Língua ou da Filosofia."

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Outro novo

Apreensões

"A Comissão Executiva da Associação Causa Identitária, por não concordar com a orientação editorial deste espaço, decidiu nomear uma nova administração para o Novopress. Em causa está a atitude independente que até agora caracterizou esta agência de notícias. Em causa está a insistência em dar voz a todos, em mostrar pontos de vista alternativos, em tentar os leitores a pensar pela sua própria cabeça.

Assim, a equipa que durante um ano trabalhou arduamente para que este espaço representasse algo realmente novo e diferente, dá aqui por terminado o seu contributo na luta contra a bovinidade geral, lamentando que o projecto tenha sido interrompido pelos próprios promotores." Da despedida da equipa responsável pela NOVOPRESS (ou de como quando algo está a correr bem pode sempre arranjar-se maneira de correr mal):"A Comissão Executiva da Associação Causa Identitária, por não concordar com a orientação editorial deste espaço, decidiu nomear uma nova administração para o Novopress. Em causa está a atitude independente que até agora caracterizou esta agência de notícias. Em causa está a insistência em dar voz a todos, em mostrar pontos de vista alternativos, em tentar os leitores a pensar pela sua própria cabeça.Assim, a equipa que durante um ano trabalhou arduamente para que este espaço representasse algo realmente novo e diferente, dá aqui por terminado o seu contributo na luta contra a bovinidade geral, lamentando que o projecto tenha sido interrompido pelos próprios promotores."

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Um novo

Blogues (II)

"A

O "valor do trabalho" que está na Declaração é, toda ela, um hino ao antiliberalismo. O trabalho como dignificador, como elemento potenciador da personalidade, o reconhecimento do mérito, é retirado da doutrina social da Igreja e do Estado Novo." Comentário d' O Pasquim da Reacção, sobre os lusos liberalismos em voga "A Declaração de Princípios da Ala Liberal é um momento de humor que não fica atrás das bonitas reflexões de Michael Seufert. Aqui não há conservadorismos, nem odes à família, nem tão pouco mensagens de promoção da heterossexualidade. Aqui há apenas um dos momentos de pensamento menos liberal de que há memória.O "valor do trabalho" que está na Declaração é, toda ela, um hino ao antiliberalismo. O trabalho como dignificador, como elemento potenciador da personalidade, o reconhecimento do mérito, é retirado da doutrina social da Igreja e do Estado Novo."

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Blogues (I)

"Dizem alguns comentadores pagos pelas empresas que professam o politicamente correcto, que o primeiro ministro governa sem medo, como se governar de forma autoritária fosse sinónimo de boa "governança", ou como se o quero posso e mando, servisse para justificar uma política sã, livre do erro, e da mentira. Mas não, ela apenas infere medo aos demais, apenas tenta pôr uns contra os outros. Do que digo, veja-se o ataque generalizado a todas as profissões, com a excepção da profissão de político." Citação do DEMOCRACIA, falando sobre Governação, ou a falta dela... "Dizem alguns comentadores pagos pelas empresas que professam o politicamente correcto, que o primeiro ministro governa sem medo, como se governar de forma autoritária fosse sinónimo de boa "governança", ou como se o quero posso e mando, servisse para justificar uma política sã, livre do erro, e da mentira. Mas não, ela apenas infere medo aos demais, apenas tenta pôr uns contra os outros. Do que digo, veja-se o ataque generalizado a todas as profissões, com a excepção da profissão de político."

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O português: tristeza e mistério

Nunca é tempo perdido reler o famoso livrinho castanho que a Cinemateca Portuguesa publicou em 1999 sobre o realizador russo Alexander Sokurov. Cada frase do peculiar e genial cineasta – que não gosta muito de cinema mas delira com literatura (Dostoievsky, Faulkner, Thomas Mann, Tchekov) – é uma pedrada no charco de um certo e viçoso pseudo-intelectualismo lourenciano.

Para Sokurov, que não tem pejo em afirmar que os ocidentais são pessoas muito sós e espiritualmente mais doentes que os russos, o tema principal da arte – certamente da sua – é o destino da vida humana. Mas o mais extraordinário e provocador para nós, portugueses, é “ouvi-lo” falar da experiência tida no encontro com Portugal:

"É um país espantoso, talvez o mais misterioso da Europa. Em Portugal há uma qualidade que me impressiona muito, a tristeza. Muitos portugueses foram pessoas geniais. Portugal será dos países onde há mais génios que não são conhecidos. São pessoas tristes que vivem para si, uma qualidade de experiência pessoal que os diferencia dos demais. E um carácter nacional inacreditável. Digo isto por intuição e não porque me baseie em algum conhecimento particular. Vocês têm uma grande quantidade de energia escondida. (...) É muito fácil encontrar portugueses numa multidão de europeus, do mesmo modo que numa multidão de asiáticos é muito fácil descobrir onde estão os japoneses. (...) Quanto mais Portugal se juntar ao espaço europeu maior será a tragédia da cultura portuguesa, ela estará cada vez mais próxima de um estado de choque, porque precisa de dar azo aos seus sentimentos para se desenvolver. É muito complexo. As misturas são muito complexas. (...) As formas artísticas populares são muito complexas. Mas elas existem, estão lá. Por exemplo, se os espanhóis (falo de espanhóis porque estão aqui perto) vos impusessem a sua forma de vida, as suas imagens, a sua cultura, seria um caos. Em termos financeiros e económicos, a união europeia terá muitas vantagens, mas em termos culturais a ideia inspira-me muita desconfiança e alarme, acho que é uma tragédia".

Alguém já descreveu com tanta argúcia a nossa incapacidade de nos darmos a conhecer e a força-fraqueza do nosso ânimo melancólico, hoje em banho-maria, mas com explosivas provas já dadas, como atesta a História? Para não falar do juízo sobre o iberismo... Não resisto a pilhar o excelente texto publicado por M. Rosário Bello no Cachimbo de Magritte Nunca é tempo perdido reler o famoso livrinho castanho que a Cinemateca Portuguesa publicou em 1999 sobre o realizador russo Alexander Sokurov. Cada frase do peculiar e genial cineasta – que não gosta muito de cinema mas delira com literatura (Dostoievsky, Faulkner, Thomas Mann, Tchekov) – é uma pedrada no charco de um certo e viçoso pseudo-intelectualismo lourenciano.Para Sokurov, que não tem pejo em afirmar que os ocidentais são pessoas muito sós e espiritualmente mais doentes que os russos, o tema principal da arte – certamente da sua – é o destino da vida humana. Mas o mais extraordinário e provocador para nós, portugueses, é “ouvi-lo” falar da experiência tida no encontro com Portugal:"É um país espantoso, talvez o mais misterioso da Europa. Em Portugal há uma qualidade que me impressiona muito, a tristeza. Muitos portugueses foram pessoas geniais. Portugal será dos países onde há mais génios que não são conhecidos. São pessoas tristes que vivem para si, uma qualidade de experiência pessoal que os diferencia dos demais. E um carácter nacional inacreditável. Digo isto por intuição e não porque me baseie em algum conhecimento particular. Vocês têm uma grande quantidade de energia escondida. (...) É muito fácil encontrar portugueses numa multidão de europeus, do mesmo modo que numa multidão de asiáticos é muito fácil descobrir onde estão os japoneses. (...) Quanto mais Portugal se juntar ao espaço europeu maior será a tragédia da cultura portuguesa, ela estará cada vez mais próxima de um estado de choque, porque precisa de dar azo aos seus sentimentos para se desenvolver. É muito complexo. As misturas são muito complexas. (...) As formas artísticas populares são muito complexas. Mas elas existem, estão lá. Por exemplo, se os espanhóis (falo de espanhóis porque estão aqui perto) vos impusessem a sua forma de vida, as suas imagens, a sua cultura, seria um caos. Em termos financeiros e económicos, a união europeia terá muitas vantagens, mas em termos culturais a ideia inspira-me muita desconfiança e alarme, acho que é uma tragédia".Alguém já descreveu com tanta argúcia a nossa incapacidade de nos darmos a conhecer e a força-fraqueza do nosso ânimo melancólico, hoje em banho-maria, mas com explosivas provas já dadas, como atesta a História? Para não falar do juízo sobre o iberismo...

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quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Solidariedade com a Sérvia

O PNR manifesta-se em frente à Assembleia da República, na sexta-feira, dia 29 de Fevereiro, pelas 18.00, em demonstração de "Solidariedade para com a Sérvia" nesta hora dolorosa e em testemunho da defesa das Nações.

Comunicado

www.pnr.pt

O PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.

Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.

Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a EU, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.

Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.

Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.

O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.

Comissão Política Nacional ComunicadoO PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a EU, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.Comissão Política Nacional

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quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Movimento dos Professores Revoltados

Apoiemos as mobilizações dos docentes em defesa do ensino ameaçado pela burocracia socialista:

1 de Março - Lisboa, 16h00, Instituto Português da Juventude (Rua da Polícia)

4 de Março - Faro, 18h00, frente ao Forum Algarve e deslocação à DREALG

6 de Março - Portimão, 17h30, frente à Câmara Municipal

8 de Março - Lisboa, 14h30, Alto do Parque Eduardo VII - Marcha da Indignação

(a acompanhar no Eles têm razão! (Nunca deviam era ter votado PS...)Apoiemos as mobilizações dos docentes em defesa do ensino ameaçado pela burocracia socialista:1 de Março - Lisboa, 16h00, Instituto Português da Juventude (Rua da Polícia)4 de Março - Faro, 18h00, frente ao Forum Algarve e deslocação à DREALG6 de Março - Portimão, 17h30, frente à Câmara Municipal8 de Março - Lisboa, 14h30, Alto do Parque Eduardo VII - Marcha da Indignação(a acompanhar no Movimento dos Professores Revoltados

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Não lhe batam mais!

"Isto é literalmente de perder a cabeça. Dói o estado de burrice galopante que tomou conta da liderança do PSD. O que, repito, é grave, é mesmo gravíssimo. O país precisa desesperadamente que o maior partido da oposição de constitua como efectiva alternativa (fiável, credível) à maioria socialista. Com Menezes não vai lá. Este "caso PSD" tem todos os ingredientes para acabar muito mal. Muito pior do que se imagina." Agora foi João Pedro Henriques (e garanto-vos que já estou com pena do homem!):"Isto é literalmente de perder a cabeça. Dói o estado de burrice galopante que tomou conta da liderança do PSD. O que, repito, é grave, é mesmo gravíssimo. O país precisa desesperadamente que o maior partido da oposição de constitua como efectiva alternativa (fiável, credível) à maioria socialista. Com Menezes não vai lá. Este "caso PSD" tem todos os ingredientes para acabar muito mal. Muito pior do que se imagina."

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Da pátria

"Vemos meia pátria a comentar um acórdão do tribunal de contas, um dos tribunais mais políticos que conheci. Pior, só a jurisprudência ideológica do tribunal constitucional. O resto da pátria parece que se prepara para apoiar Obama...É impressão minha ou parece que a choldra lusitana não tem outros problemas... Dão mais importância às eleições made in USA do que ao seu atraso, miséria e tacanhez culturais." Um desabafo de Antonio João Correia (um portuga no Pacífico):"Vemos meia pátria a comentar um acórdão do tribunal de contas, um dos tribunais mais políticos que conheci. Pior, só a jurisprudência ideológica do tribunal constitucional. O resto da pátria parece que se prepara para apoiar Obama...É impressão minha ou parece que a choldra lusitana não tem outros problemas... Dão mais importância às eleições made in USA do que ao seu atraso, miséria e tacanhez culturais."

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Quosque tandem?

A questão permanece: quanto tempo mais vai ser preciso para que os militantes do PSD acabem com esta situação que está a destruir o partido? Quem terá a coragem para dar a cara por uma alternativa e denunciar este pântano que se instalou no PSD? Quando será que se vão abandonar os tacticismos serôdios e dizer alto e em bom som, basta? Sobre o PSD, interroga-se Pedro Marques Lopes A questão permanece: quanto tempo mais vai ser preciso para que os militantes do PSD acabem com esta situação que está a destruir o partido? Quem terá a coragem para dar a cara por uma alternativa e denunciar este pântano que se instalou no PSD? Quando será que se vão abandonar os tacticismos serôdios e dizer alto e em bom som, basta?

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Movimento Internacional Lusófono

"O MIL, recentemente criado, mas contando já com mais de quatrocentas adesões, de todos os países lusófonos, é um movimento cívico e cultural, associado à Revista NOVA ÁGUIA (

P.S.: Se quiser assinar a petição e/ ou aderir ao Movimento, consulte o blogue: Paulo Borges, em entrevista a "O Diabo", sobre o Movimento Internacional Lusófono e a sua petição sobre o estabelecimento de uma força militar lusófona:"O MIL, recentemente criado, mas contando já com mais de quatrocentas adesões, de todos os países lusófonos, é um movimento cívico e cultural, associado à Revista NOVA ÁGUIA ( http://www.novaaguia.blogspot.com/ ), que visa, com esta petição e outras formas de intervenção, defender uma aproximação crescente da vida cultural, política e económica das nações lusófonas, até uma futura União Lusófona. Estamos convictos de que os 240 milhões de falantes da Língua Portuguesa constituem uma comunidade com a vocação de estabelecer pontes entre os diferentes povos e culturas, promovendo uma cultura da paz e da fraternidade à escala planetária. Para isso são necessárias profundas mudanças mentais e políticas. No nosso caso, Portugal precisa de uma nova geração de líderes, cultos e formados dentro dos valores da cultura portuguesa e lusófona, com uma visão ampla e desinibida sobre as potencialidades culturais, políticas e económicas da comunidade lusófona. O nosso problema são as oligarquias de administradores, tecno-burocratas e políticos carreiristas e ignorantes, instalados nos partidos, nos grupos económicos e no estado, que desprezam a cultura e o bem comum e não têm a mínima ideia de um objectivo e uma estratégia para Portugal. O MIL assume-se como alternativa a isso e admite o combate político nesse sentido, quando for o momento oportuno."P.S.: Se quiser assinar a petição e/ ou aderir ao Movimento, consulte o blogue: http://www.novaaguia.blogspot.com/

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METAPEDIA

A palavra 'Metapedia' é resultante de dois conceitos do grego clássico: 'meta' que significa 'exterior' ou 'para além de'; e 'enkyklios paideia' que significa 'enciclopédia'. O nome tem um duplo significado simbólico:

A

A

O projecto está ainda na sua fase inicial, mas a base de dados está a crescer a cada dia que passa e você é honestamente bem-vindo a contribuir para o crescimento desta valiosa e original enciclopédia. Metapedia é uma enciclopédia electrónica sobre cultura, arte, ciência, filosofia e política.A palavra 'Metapedia' é resultante de dois conceitos do grego clássico: 'meta' que significa 'exterior' ou 'para além de'; e 'enkyklios paideia' que significa 'enciclopédia'. O nome tem um duplo significado simbólico: Metapedia centra a sua atenção em assuntos que não são geralmente abordados em – entenda-se, que ficam de fora - enciclopédias oficiais. Metapedia tem uma finalidade metapolítica, com o intuito de influenciar o debate, a cultura e a perspectiva histórica oficiais.O projecto está ainda na sua fase inicial, mas a base de dados está a crescer a cada dia que passa e você é honestamente bem-vindo a contribuir para o crescimento desta valiosa e original enciclopédia.

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Metapolítica

in http://pt.metapedia.org/ "Divulgação na mentalidade colectiva e na sociedade civil de valores e ideias (ou de "ideologemas") excluindo qualquer meio ou qualquer finalidade política, assim como a etiquetagem política, mas de acordo com uma visão de Grande Política, ou seja, na demanda de um impacto histórico.

A metapolítica situa-se fora e acima da política polítiqueira, a qual se tornou teatral e já não constitui o lugar da política. A estratégia metapolítica visa difundir uma concepção-do-mundo de modo a que os valores desta última adquiram na história a potência e o poder a longo prazo. Esta estratégia é incompatível com as ambições burguesas de obtenção do poder, "de estar" no poder a curto prazo. Polivalente, a metapolítica deve dirigir-se às instâncias de decisão, aos mediadores, aos difusores de todas as correntes de pensamento, às quais não revela necessariamente o conjunto do seu discurso. A metapolítica expressa igualmente uma sensibilidade como uma doutrina; torna-se cultural ou ideológica segundo as circunstâncias.

Horizontes alargados, flexibilidade, eficácia prática e dureza do "discurso interno" (que se distingue do discurso externo, o qual não trai absolutamente o discurso interno, mas não diz "tudo", adaptando a formulação) são os quatro pilares da estratégia metapolítica."

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“Fiscalidade e Competitividade na Economia Portuguesa”

No próximo dia 28/02/2008, pelas 21h30, no Salão Nobre da Sociedade Histórica da Independência de Portugal , haverá uma conferência promovida pela Ala “Nuno Álvares” sobre o tema “Fiscalidade e Competitividade na Economia Portuguesa”. O conferencista convidado será o Dr. Miguel Frasquilho.

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O

Acaba de ser criado o endereço pnr.evora@gmail.com , especificamente destinado para a zona de Évora, e procurando estimular os contactos, sugestões, dúvidas ou qualquer outra assunto que for tido por relevante. http://evoraterraportuguesa.blogspot.com/ solicita a todos os cidadãos dessa área geográfica que se mobilizem e participem activamente, denunciando os problemas da sua rua, bairro ou cidade.

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Solidariedade com a Sérvia

www.pnr.pt O PNR manifesta-se em frente à Assembleia da República, na sexta-feira, dia 29 de Fevereiro, pelas 18.00, em demonstração de "Solidariedade para com a Sérvia" nesta hora dolorosa e em testemunho da defesa das Nações.

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terça-feira, fevereiro 26, 2008

Lembrando D. Carlos

A Direcção da Casa da Comarca da Sertã promove no próximo dia 28 de Fevereiro, às 21h00, na sua sede, na Rua da Madalena, nº 171-3º, em Lisboa (em frente da sede do CDS) uma palestra sobre o Rei D. Carlos, lembrando o centenário do seu assassinato, em que serão oradores o Prof. Doutor Rui Ramos, historiador, professor universitário e Investigador Principal do quadro do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e o Dr. José Manuel Carneiro, director do Palácio Nacional da Pena.

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Centenário de António Lopes Ribeiro

Este é também o ano do centenário do nascimento de António Lopes Ribeiro(1908-1995), um dos nomes maiores do cinema português, que se estreou como realizador com o documentário Uma Batida em Mal­pique (1928). Em 1929, visitou vários estúdios europeus, conhecendo S. M. Eisenstein e Dziga Vertov em Moscovo. Lançou e dirigiu as revistas Kino (1930) e Animatógrafo (séries de 1934 e 1940). Em 1940, fundou, com António Ferro e Jorge Segurado, o Círculo Eça de Queiroz. Em 1941, criou as Produções António Lopes Ribeiro — de onde saíram O Pai Tirano, O Pátio das Cantigas (1941) de seu irmão Francisco (Ribeirinho), e Aniki-Bobó (1942) de Manoel de Oliveira. Em 1944, fundou Os Comediantes de Lisboa, no Teatro da Trindade. Desde 1957, apresentou na televisão o "Museu do Cinema", constante testemunho de conhecimento e amor do cinema. Realizou as longas metragens Gado Bravo (1934), A Revolução de Maio (1937), Feitiço do Império (1940), O Pai Tirano (1941), Amor de Perdição (1943), A Vizinha do Lado (1945), Frei Luís de Sousa (1950), O Primo Basílio (1959).

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PNR na Embaixada da Sérvia

www.pnr.pt O PNR - representado pelo Presidente José Pinto Coelho e pelo Vice-Presidente e Responsável das Relações Externas, Pedro Frade - será recebido em audiência na Embaixada da Sérvia, pelo Exmo. Senhor Embaixador, na 5ª feira, dia 28, pelas 18 horas.

Nesta audiência, os dirigentes do partido manifestarão a solidariedade e apoio do PNR para com a Sérvia, neste momento doloroso em que o desrespeito pelo conceito de nação e pelo direito internacional agride esta nação europeia.

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Terra Identidade Resistência

http://www.resistente.org/

Dia 9 de Março em Portalegre irá decorrer um almoço nacionalista da TIR.

Informações e inscrições pelo telemóvel 969389258 ou para

Em Coimbra, próxima reunião da TIR no dia 15 de Março às 20.00 horas.

Informações pelo email Dia 9 de Março em Portalegre irá decorrer um almoço nacionalista da TIR.Informações e inscrições pelo telemóvel 969389258 ou para portalegreresistente@live.com.pt Em Coimbra, próxima reunião da TIR no dia 15 de Março às 20.00 horas.Informações pelo email coimbra@resistente.org ou pelo telemóvel 961488375

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segunda-feira, fevereiro 25, 2008

METAPEDIA

É uma enciclopédia electrónica sobre cultura, arte, ciência, filosofia e política - e exige o empenho de todos, num grande esforço colectivo. Vamos a colaborar na METAPEDIA

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Actualidade do PSD

Andam muitos comentadores preocupados com o problema da "liderança bicéfala" no PSD. Eu creio que o problema em que eles estão a pensar é mesmo o da "liderança acéfala".

E eles sabem e não dizem!...

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A conhecer também

Sobre a conferência da Causa Identitária

Retirado do

Decidi à última da hora estar presente na conferência da CI e não me arrependo da decisão que tomei. Foi um acontecimento bem organizado, num espaço agradável e com documentação de valor. O motivo de maior importância que me levou a estar presente neste evento, a necessidade de esclarecer algumas dúvidas, não saiu gorado. De facto, pude perceber em que consiste a Causa Identitária. Saliento dois aspectos que foram explicados pelo presidente Diogo Canavarro: a CI não é nacionalista (quanto muito terá uma perspectiva nacional à escala do continente europeu) e move-se à margem da lógica partidária (é uma associação cultural).

Dentro da actividade cultural, os intervenientes anunciaram o nascimento de uma revista e fizeram uma apreciação global do trabalho desenvolvido até agora pela Radio Bandiera Nera.

É de enaltecer a energia e capacidade de organização dos identitários, mesmo não concordando com o prisma ideológico que eles sustentam. A solidez do pensamento identitário merece ser discutida noutro tópico e, por isso, cinjo este comentário aos aspectos institucionais e de acção cultural.

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Encontro em Lisboa entre Pinto-Coelho e Eduardo Núñez (Identidad)

do www.pnr.pt José Pinto-Coelho encontrou-se ontem, em Lisboa, com Eduardo Núñez, colaborador do jornal espanhol «Identidad», com quem teve oportunidade de falar antes da partida deste para Madrid. Trocaram impressões sobre a situação política em Portugal, Espanha e no resto da Europa, com especial destaque para a situação no Kosovo. Sobre esta última questão, firmou-se a ideia de um protesto conjunto em vários países contra as repetidas agressões à Sérvia, discutindo-se diversas formas de acção, tomando o exemplo de iniciativas levadas a cabo em Espanha e noutros países. O presidente do PNR aproveitou ainda para elogiar o trabalho do «Identidad», para o qual já havia sido entrevistado para o terceiro número pelo correspondente português do jornal. Eduardo Núñez agradeceu a disponibilidade para este encontro e louvou o esforço e a importância do PNR no difícil combate político no nosso país.

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sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Perplexidades

De Filipe Nunes Vicente: Na entrevista a Sócrates os jornalistas foram timoratos e macios. Alguns, como o João , vergastam, e bem, essa macieza e aludem a mais. A mais? Mas os jornalistas não são uns bravos e intrépidos defensores da verdade? Estou confuso.

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Interrogações

De Tiago Barbosa Ribeiro:

Depois de ter renunciado à democracia há meio século, Fidel Castro Depois de ter renunciado à democracia há meio século, Fidel Castro renunciou formalmente ao poder em Cuba. Deixa a ilha ao irmão, como se fora um senhor feudal. E os cubanos, quando é poderão renunciar livremente à ditadura?

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TaxiCidade

É um novo blogue , e um livro. A cidade é o Porto. O protagonista é um velho Mercedes, daqueles pretos com capota verde. E há cinco tripulantes, que navegam no blogue, no livro e no táxi. A coisa promete: falta o filme.

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Os 150 mil: de promessa por cumprir a fraude política

Falta futuro

UM DIFUSO MAL ESTAR

Uma história por contar

A apresentação do livro será feita pelo Professor Doutor Armando Marques Guedes e pelo General Loureiro dos Santos

O tema do livro, que já foi defendida pela Autora em colóquio do Vai ser apresentada, no próximo dia 28 de Fevereiro, às 18h30m, no Palácio das Necessidades (Instituto Diplomático - MNE, Largo do Rilvas, Lisboa), o livro «Olivença e Juromenha - uma história por contar», da Prof. Ana Paula Fitas, sua tese de Doutoramento.A apresentação do livro será feita pelo Professor Doutor Armando Marques Guedes e pelo General Loureiro dos SantosO tema do livro, que já foi defendida pela Autora em colóquio do Grupo dos Amigos de Olivença merece a atenção de todos, a que acresce o significado e o relevo da sua apresentação no ID - MNE.

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Prémios Culturais da SHIP

Os regulamentos dos prémios culturais estão já à disposição dos sócios e demais interessados, na secretaria e, também, no “site” da

Relembramos que todos os anos a Sociedade Histórica atribui o “Prémio SHIP – Imprensa Regional”, para artigos publicados na imprensa periódica do ano anterior, que abordem a Identidade Nacional e o “Prémio SHIP – Monografia”, que este ano tem como tema “Padre António Vieira – A Dimensão Cultural da sua imagem”.

De dois em dois anos, sendo este ano o caso, temos também o “Prémio SHIP – Livro” para obras que melhor retratem os valores pátrios.

Aguardam-se os trabalhos, bastando consultar os regulamentos e concorrer.

Atenção:Os regulamentos dos prémios culturais estão já à disposição dos sócios e demais interessados, na secretaria e, também, no “site” da Sociedade Histórica da Independência de Portugal Relembramos que todos os anos a Sociedade Histórica atribui o “Prémio SHIP – Imprensa Regional”, para artigos publicados na imprensa periódica do ano anterior, que abordem a Identidade Nacional e o “Prémio SHIP – Monografia”, que este ano tem como tema “Padre António Vieira – A Dimensão Cultural da sua imagem”.De dois em dois anos, sendo este ano o caso, temos também o “Prémio SHIP – Livro” para obras que melhor retratem os valores pátrios.Aguardam-se os trabalhos, bastando consultar os regulamentos e concorrer.

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Raza Española

Este sábado dia 23 na Cinemateca Portuguesa, na Rua Barata Salgueiro, em Lisboa, exibe-se um filme célebre: Raza, também chamado El espiritu de una raza, rodado em 1941 por José Luís Saenz de Herédia, com argumento de Francisco Franco.

Passa na Sala Luís de Pina às 22 horas.

A guerra civil espanhola pelos olhos de quem a viveu. A não perder.

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A parecerística

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

A ler, sem falta

Efeito vacina

Uma medida acertada

O governo propõe-se acabar com a publicidade do Estado nos órgãos informativos, promovendo em troca o "Portal dos Anúncios Públicos". A ideia é boa (pelo menos metade dela, a que eliminaria os gastos com a publicidade em causa), e quem conhece os laços que essa publicidade institucional tece entre o poder político e a imprensa só pode aplaudir. Vamos a ver o que sai. Entretanto, saúda-se uma medida positiva - no pressuposto de que ela venha a existir.

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Lembrar Lucas Pires

Verduras

Kosovo: Causa Identitária pronuncia-se

As autoridades albano-kosovares anunciaram a declaração de independência unilateral da província em relação ao Estado Sérvio.

Para tal contaram com o reconhecimento imediato dos E.U.A., da Grã-Bretanha, da Alemanha e da França, aos quais se juntarão a breve prazo a maior parte dos governos da U.E., incluído o nosso.

Esta traição à Sérvia, e sobretudo às populações etnicamente sérvias do Kosovo, não deixa de ser dramática para a Europa. A partir deste momento, qualquer região ou país europeu onde as populações alógenas se venham a tornar maioritárias corre o risco de perder parte (ou o todo) do seu território.

Basta recordar que em 1912 os sérvios étnicos constituíam 52% da população da província kosovar. Desde 1999, 200 mil sérvios exilaram-se do Kosovo. E hoje em dia, os albanófonos representam 90% da população (de um total de 2 milhões de habitantes).

É caso para dizer: Hoje o Kosovo e amanhã… a Amadora? (do http://blogidentitario.wordpress.com/ As autoridades albano-kosovares anunciaram a declaração de independência unilateral da província em relação ao Estado Sérvio.Para tal contaram com o reconhecimento imediato dos E.U.A., da Grã-Bretanha, da Alemanha e da França, aos quais se juntarão a breve prazo a maior parte dos governos da U.E., incluído o nosso.Esta traição à Sérvia, e sobretudo às populações etnicamente sérvias do Kosovo, não deixa de ser dramática para a Europa. A partir deste momento, qualquer região ou país europeu onde as populações alógenas se venham a tornar maioritárias corre o risco de perder parte (ou o todo) do seu território.Basta recordar que em 1912 os sérvios étnicos constituíam 52% da população da província kosovar. Desde 1999, 200 mil sérvios exilaram-se do Kosovo. E hoje em dia, os albanófonos representam 90% da população (de um total de 2 milhões de habitantes).É caso para dizer: Hoje o Kosovo e amanhã… a Amadora?

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Um desafio do FORUM PÁTRIA

Curso de Introdução ao Pensamento Tradicional / Nacionalista:

http://forumpatria.com/index.php?topic=1083.msg5198#msg5198

"Há muitos portugueses sem formação nem opção política que vêm ter connosco à procura de esclarecimentos e bibliografia. O ideal seria fazer um curso com aulas presenciais capaz de introduzir um leigo ao Pensamento Tradicional e Nacionalista. No entanto, para tal seria necessário um espaço com as condições adequadas, material didáctico e nacionalistas disponíveis para ministrar as aulas. Como ainda não dispomos de pré-requisitos suficientes, temos que ser mais comedidos nos métodos a adoptar para a difusão doutrinária.

O que eu sugiro, para já, é uma compilação de textos seminais, capazes de dar a conhecer as noções fundamentais do nacionalismo. Podemos criar uma antologia vocacionada para a Introdução ao Pensamento Tradicional / Nacionalista.

Reparem que a maioria dos textos estão actualmente dispersos pela internet, por alfarrabistas pouco conhecidos e colecções particulares. Um recém-chegado que pretenda dar os primeiros passos tem que proceder a um trabalho de pesquisa muito cansativo e desmotivante. Por essa razão, os eruditos da nossa Causa, caso queiram transmitir os seus conhecimentos, devem munir-se de instrumentos pedagógicos.

Assim sendo, solicito aos utilizadores do Fórum Pátria que coloquem neste tópico links e textos adequados à iniciação ao pensamento Tradicional / Nacionalista. Não se esqueçam que a antologia é dirigida a quem nada sabe sobre o assunto.

Também é importante debater sobre a forma como um leigo deve ser iniciado. Teremos que chegar a um consenso sobre a ordem de leitura dos textos, a selecção das correntes ideológicas que devem constar na antologia, o prefácio mais adequado, a contextualização dos artigos, etc. Nota: não esqueçam as potencialidades do projecto METAPEDIA ....

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quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Notícias da crise

Curtas e boas (II)

Pois é. Com a direita é igual.

Curtas e boas (I)

Mudanças

O Corta-Fitas estava

Desejamos-lhe sorte com esta nacionalização.

0 Comentários O Corta-Fitas estava aqui e passou a estar aqui Desejamos-lhe sorte com esta nacionalização.

Mos Maiorum

PNR está com a Sérvia

O PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.

Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.

Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a EU, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.

Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.

Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.

O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.

Comissão Política Nacional

20 de Fevereiro de 2008 in www.pnr.pt O PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a EU, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.Comissão Política Nacional20 de Fevereiro de 2008

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Ora tomem!

“A penalização por não participares na política, é acabares a ser governado pelos teus inferiores”.

(Platão)

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A melhor do dia

Uma delícia

Mais um

(O que nos protege da espanholização é mesmo a exigência legal das 7.500 assinaturas para legalizar novos partidos, digo-vos eu). Conhecem o manifesto do Movimento Nacionalista/Partido Nacionalista Português (O que nos protege da espanholização é mesmo a exigência legal das 7.500 assinaturas para legalizar novos partidos, digo-vos eu).

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terça-feira, fevereiro 19, 2008

Infiltrados no sistema

Para quem não conseguiu assistir à anterior edição da RBN-Portugal/Lusitania Expresso, aqui fica uma síntese das temáticas abordadas:

-Infiltrados no sistema

A revolução cultural precede necessariamente a revolução política. Esta é uma ideia muito importante a ter em conta quando falamos de "infiltrar o sistema". Na maior parte das vezes, é através da cultura que conseguimos movimentar-nos dentro de áreas que de outra forma nos seriam vedadas. Também é através dela que mais facilmente conseguiremos atrair pessoas válidas para o nosso movimento e despertar outras para a situação que vivemos e para a necessidade de agir. Um livro, um filme, uma atitude, uma ideia, fazem mais que extensas agendas políticas ou soluções milagrosas.

-Infiltrar os media

Na sociedade actual, extremamente mediatizada, há que tirar partido dos meios de comunicação social, para fazer passar a nossa mensagem. Para além do trabalho no seio do movimento, mas com expressão externa, como são as publicações, páginas de internet, blogs, os fóruns, devemos aproveitar as formas de entrar nos mass media ao nosso alcance. São simples, baratas e eficazes. Na imprensa escrita podemos participar em jornais que aceitem colaborações ou chegar aos mais conhecidos através de cartas ao director. Na internet, podemos comentar notícias ou textos, ou fazer campanhas através de e-mailing. Na televisão e na rádio, devemos aproveitar programas que aceitem participações telefónicas em directo. São apenas alguns exemplos para começar. Lembrem-se disto: a maior parte das portas vão tentar fechar-se, mas há sempre umas que conseguimos abrir.

-Infiltrar a política

O trabalho em partidos e associações nacionalistas é muito importante e não deve ser descurado. No entanto, no sistema viciado em que vivemos, devemos ter presente que estes não conquistarão o poder político a curto prazo. Assim, paralelamente, há várias formas de infiltrar o sistema. Na escola e na universidade, devemos fazer listas para concorrer às associações de estudantes, ou concorrer em listas independentes, fazendo passar algumas ideias. No plano local, devemos promover e integrar movimentos independentes que defendam interesses concretos da comunidade. No plano nacional, podemos aproveitar alturas em que é possível afastarmo-nos na lógica partidária, como referendos ou discussões sobre grandes temas.

-Infiltrar a escola

Para além do trabalho nas associações de estudantes, que referimos atrás, devemos aproveitar os meios dos estabelecimentos de ensino para promover debates e encontros sobre temas e autores do nosso interesse. Tentar formar ou integrar grupos dentro da escola ligados a áreas específicas. Como por exemplo, grupo de artes, teatro, cinema, rádio, jornalismo, etc. Por fim, devemos também alertar professores para determinados assuntos ou matérias e estimular a discussão de ideias nas aulas.

-Infiltrar a comunidade

Devemos participar na vida da sua comunidade, através dos meios proporcionados pelas câmaras municipais, juntas de freguesia e associações locais. Alertar vizinhos para determinados temas e questões do interesse directo da sua terra. São também muito importantes iniciativas de apoio social que podem ser desenvolvidas localmente em pequena escala, mas com grande sucesso e impacto.

-Postura

Devemos afirmar-nos pela diferença e pelo exemplo, caso contrário nunca seremos levados a sério. Não podemos ter uma postura isolacionista, nem de "dono da razão". Isso apenas fará com que os outros se afastem. Através dos meios referidos conseguiremos introduzir pouco a pouco as nossas ideias em sectores-chave da sociedade, estimulando o debate e a reflexão sobre a tragédia que se abate sobre a Europa, motivando várias pessoas a agir.

-Resultados

Não devemos ser guiados pelos grandes resultados a curto prazo. O nosso combate é demorado e por isso temos que ser pacientes. Não podemos dar valor aos megalómanos que anunciam a "marcha sobre Lisboa" para amanhã e a conquista da Europa para a semana. Objectivos sobredimensionados e totalmente fora do nosso alcance servem normalmente para desculpar a ausência de trabalho. Por mais pequenos que pareçam os resultados conseguidos, são uma vitória. Essas pequenas vitórias completarão o nosso percurso à medida que formos avançando. Como diz um antigo ditado japonês: Mais vale dar um passo, por mais pequeno que seja, do que ficar parado.

O caminho faz-se caminhando. E nós sabemos para onde vamos!

Fonte:

(Ouça também Belos e Rebeldes) Uma excelente síntese, estas orientações que retirei do Activismo Nacional Para quem não conseguiu assistir à anterior edição da RBN-Portugal/Lusitania Expresso, aqui fica uma síntese das temáticas abordadas:A revolução cultural precede necessariamente a revolução política. Esta é uma ideia muito importante a ter em conta quando falamos de "infiltrar o sistema". Na maior parte das vezes, é através da cultura que conseguimos movimentar-nos dentro de áreas que de outra forma nos seriam vedadas. Também é através dela que mais facilmente conseguiremos atrair pessoas válidas para o nosso movimento e despertar outras para a situação que vivemos e para a necessidade de agir. Um livro, um filme, uma atitude, uma ideia, fazem mais que extensas agendas políticas ou soluções milagrosas.Na sociedade actual, extremamente mediatizada, há que tirar partido dos meios de comunicação social, para fazer passar a nossa mensagem. Para além do trabalho no seio do movimento, mas com expressão externa, como são as publicações, páginas de internet, blogs, os fóruns, devemos aproveitar as formas de entrar nos mass media ao nosso alcance. São simples, baratas e eficazes. Na imprensa escrita podemos participar em jornais que aceitem colaborações ou chegar aos mais conhecidos através de cartas ao director. Na internet, podemos comentar notícias ou textos, ou fazer campanhas através de e-mailing. Na televisão e na rádio, devemos aproveitar programas que aceitem participações telefónicas em directo. São apenas alguns exemplos para começar. Lembrem-se disto: a maior parte das portas vão tentar fechar-se, mas há sempre umas que conseguimos abrir.O trabalho em partidos e associações nacionalistas é muito importante e não deve ser descurado. No entanto, no sistema viciado em que vivemos, devemos ter presente que estes não conquistarão o poder político a curto prazo. Assim, paralelamente, há várias formas de infiltrar o sistema. Na escola e na universidade, devemos fazer listas para concorrer às associações de estudantes, ou concorrer em listas independentes, fazendo passar algumas ideias. No plano local, devemos promover e integrar movimentos independentes que defendam interesses concretos da comunidade. No plano nacional, podemos aproveitar alturas em que é possível afastarmo-nos na lógica partidária, como referendos ou discussões sobre grandes temas.Para além do trabalho nas associações de estudantes, que referimos atrás, devemos aproveitar os meios dos estabelecimentos de ensino para promover debates e encontros sobre temas e autores do nosso interesse. Tentar formar ou integrar grupos dentro da escola ligados a áreas específicas. Como por exemplo, grupo de artes, teatro, cinema, rádio, jornalismo, etc. Por fim, devemos também alertar professores para determinados assuntos ou matérias e estimular a discussão de ideias nas aulas.Devemos participar na vida da sua comunidade, através dos meios proporcionados pelas câmaras municipais, juntas de freguesia e associações locais. Alertar vizinhos para determinados temas e questões do interesse directo da sua terra. São também muito importantes iniciativas de apoio social que podem ser desenvolvidas localmente em pequena escala, mas com grande sucesso e impacto.Devemos afirmar-nos pela diferença e pelo exemplo, caso contrário nunca seremos levados a sério. Não podemos ter uma postura isolacionista, nem de "dono da razão". Isso apenas fará com que os outros se afastem. Através dos meios referidos conseguiremos introduzir pouco a pouco as nossas ideias em sectores-chave da sociedade, estimulando o debate e a reflexão sobre a tragédia que se abate sobre a Europa, motivando várias pessoas a agir.Não devemos ser guiados pelos grandes resultados a curto prazo. O nosso combate é demorado e por isso temos que ser pacientes. Não podemos dar valor aos megalómanos que anunciam a "marcha sobre Lisboa" para amanhã e a conquista da Europa para a semana. Objectivos sobredimensionados e totalmente fora do nosso alcance servem normalmente para desculpar a ausência de trabalho. Por mais pequenos que pareçam os resultados conseguidos, são uma vitória. Essas pequenas vitórias completarão o nosso percurso à medida que formos avançando. Como diz um antigo ditado japonês: Mais vale dar um passo, por mais pequeno que seja, do que ficar parado.O caminho faz-se caminhando. E nós sabemos para onde vamos!Fonte: Rádio Bandiera Nera - Portugal (Ouça também

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Sopa de letras

Nos princípios de Março terão lugar eleições gerais em Espanha.

Estive a ver as listas eleitorais apresentadas, e queria deixar um apontamento sobre o absurdo em política.

Sem contar com agrupamentos mais localistas, encontram-se candidaturas provenientes dos seguintes grupos políticos da habitualmente chamada "área nacional" (sem preocupações de rigor, juntando uns tradicionalistas e uns nacional-revolucionários).

São eles, ressalvando desde já alguma eventual falta: Alternativa Española, Falange Española de las JONS, Falange Autêntica, Democracia Nacional, España 2000, Frente Español, Alianza Nacional, Nación y Revolución, Partido Família y Vida, Movimiento Católico Español, Comunión Tradicionalista Carlista, Partido Carlista, Partido Unionista Estado de España.

Será a proliferação sinal de vitalidade? Esperemos que sim. Para já não é agradável ver os grupos políticos nacionalistas ao nível de folclóricos e exóticos "ciudadanos en blanco", "partido antitaurino", "partido positivista-cristão", ou "associacão cannábica" (como será ter menos votos do que o "partido dos não-fumadores"?). Lembra-me o Rodrigo Emílio a comentar como a gloriosa Falange já então lhe aparecia dividida em "falange, falanginha e falangeta"...

Mas aguardemos. E saibamos tirar lições.

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Tradição Integral

Um vasto conjunto de textos (em inglês) capaz de satisfazer o mais exigente:

0 Comentários Um vasto conjunto de textos (em inglês) capaz de satisfazer o mais exigente: Integral Tradition

Prisões de Abril

Achologia

Um combate que não pode parar:

0 Comentários Um combate que não pode parar: PELA VIDA

Rede blogosférica nacionalista

Pelo excelente

Isto é que é uma rede!!!!

0 Comentários Pelo excelente Activismo Nacional tomei conhecimento do novo Alternativa Social Isto é que é uma rede!!!!

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Esta é que é a verdadeira!

Sim, a verdadeira, a boa...esta é que é a Direita!

Podem ler

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Resistência Verde

Um comité de apoio a toda e qualquer forma de luta legal que vise temas ecológicos:

0 Comentários Um comité de apoio a toda e qualquer forma de luta legal que vise temas ecológicos: Resistência Verde.

Nacionalistas livres

Rodrigo Emílio

Novo blogue

Identitário

C'est grrrave, c'est excessivement grrraveee!!!

CAA, no Blasfémias: Fizeram-se imputações muito graves em relação à hipótese do blogue Câmara Corporativa ser uma capa para que assessores do Governo possam espraiar as suas versões, muito próprias, acerca das vicissitudes da actualidade política nacional.

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Constatações

Síntese do Portugal Contemporâneo Há muito que os portugueses sentem que o dinheiro lhes foge das carteiras. Sobretudo desde a entrada em vigor do Euro.

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Lição de História

São geralmente precisos pelo menos dois terços dos cidadãos para legitimar uma Constituição (a menos, claro, que se chame “Tratado de Lisboa”).

Já para fazer letra morta desta e genericamente ignorá-la, basta uma percentagem muito inferior desses cidadãos e a apropriada campanha de relações públicas. De João Luís Pinto, n' O Insurgente São geralmente precisos pelo menos dois terços dos cidadãos para legitimar uma Constituição (a menos, claro, que se chame “Tratado de Lisboa”).Já para fazer letra morta desta e genericamente ignorá-la, basta uma percentagem muito inferior desses cidadãos e a apropriada campanha de relações públicas.

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Boa pergunta

Por quanto mais tempo conseguirá José Manuel Durão Barroso permanecer em silêncio sobre o dossier do Casino de Lisboa? Paulo Gorjão, no Cachimbo de Magritte Por quanto mais tempo conseguirá José Manuel Durão Barroso permanecer em silêncio sobre o dossier do Casino de Lisboa?

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Crueldade do dia

A inteligência nata de Telmo Correia tem falado por si ao longo dos tempos (afinal não é qualquer um que consegue perder um Congresso do PP como ele perdeu para Ribeiro e Castro) mas, mesmo assim há limites... Na Grande Loja do Queijo Limiano A inteligência nata de Telmo Correia tem falado por si ao longo dos tempos (afinal não é qualquer um que consegue perder um Congresso do PP como ele perdeu para Ribeiro e Castro) mas, mesmo assim há limites...

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Outros dois para ler

E a seguir um Um verdadeiro herói cívico do nosso tempo - Do Portugal Profundo E a seguir um Café Da Insónia , "não aconselhável aos politicamente correctos nem aos bem pensantes carregados de pruridos diversos".

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sábado, fevereiro 16, 2008

Há Direita

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Forismo

Liberdade Nacional para transformar Portugal!

Afinal parece que sempre anda por aí um novo

Pode também verificar-se

0 Comentários Afinal parece que sempre anda por aí um novo Partido da Liberdade Pode também verificar-se aqui

Notícias dos Açores

Quatro forças partidárias sem representação no Parlamento açoriano e

O presidente do

"A ideia é constituir uma frente ampla de partidos, não representados no Parlamento açoriano, que concorreram às últimas eleições legislativas e autárquicas açorianas, integrando diversas personalidades na área ideológica central", explicou Paulo Estêvão, avançando que está agendada para o final do mês uma reunião em Ponta Delgada para "acertar pormenores".

Segundo o dirigente do PPM/Açores, o encontro em São Miguel vai reunir os representantes dos diversos partidos envolvidos no processo, para conseguir o consenso necessário com vista ao acordo político e programático.

Paulo Estêvão justificou que a força política, em estudo, terá uma dimensão "suficientemente ampla para poder aspirar à eleição de deputados" no parlamento açoriano, tendo em conta a possibilidade aberta pela nova lei eleitoral, que "criou um círculo regional que recupera e aglomera todos os restantes".

"Com a nova lei eleitoral vamos ter 10 círculos: as nove ilhas, mais um círculo regional", explicou o presidente do PPM/Açores, garantindo que existe, assim, "uma hipótese real e credível" das forças políticas de menor dimensão elegerem deputados ao Parlamento açoriano. Aproximam-se as eleições regionais dos Açores: quatro partidos e personalidades independentes projectam coligação eleitoral na região.Quatro forças partidárias sem representação no Parlamento açoriano e várias personalidades independentes estão a desenvolver "negociações" com o objectivo de constituir uma coligação nos Açores para concorrer às eleições regionais deste ano, foi hoje anunciado.O presidente do Partido Popular Monárquico (PPM) nos Açores adiantou à agência Lusa que os contactos estão a ser desenvolvidos "desde há cinco meses" entre os monárquicos açorianos, o Partido da Terra , Partido Democrático do Atlântico (PDA), Partido da Nova Democracia e ainda " várias personalidades independentes " para projectar a criação de uma coligação eleitoral."A ideia é constituir uma frente ampla de partidos, não representados no Parlamento açoriano, que concorreram às últimas eleições legislativas e autárquicas açorianas, integrando diversas personalidades na área ideológica central", explicou Paulo Estêvão, avançando que está agendada para o final do mês uma reunião em Ponta Delgada para "acertar pormenores".Segundo o dirigente do PPM/Açores, o encontro em São Miguel vai reunir os representantes dos diversos partidos envolvidos no processo, para conseguir o consenso necessário com vista ao acordo político e programático.Paulo Estêvão justificou que a força política, em estudo, terá uma dimensão "suficientemente ampla para poder aspirar à eleição de deputados" no parlamento açoriano, tendo em conta a possibilidade aberta pela nova lei eleitoral, que "criou um círculo regional que recupera e aglomera todos os restantes"."Com a nova lei eleitoral vamos ter 10 círculos: as nove ilhas, mais um círculo regional", explicou o presidente do PPM/Açores, garantindo que existe, assim, "uma hipótese real e credível" das forças políticas de menor dimensão elegerem deputados ao Parlamento açoriano.

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Aborto: contra o processo de substituição demográfica

Na passagem dos seis meses da entrada em vigor da chamada "lei do aborto", o PNR repudia veementemente o balanço positivo do governo e o regozijo do Director Geral de Saúde (o mesmo que apoia a actuação persecutória da ASAE) que se diz muito satisfeito.

Em termos práticos são mil abortos por mês! Mais de um por hora! É um genocídio silencioso!

Mas ninguém pergunta quanto é que o Estado investiu em programas de apoio pré ou pós natal. Ou quantos centros de apoio às mães solteiras abriram. Não se discute sobre quantas crianças nasceram nem se questiona os miseráveis apoios à natalidade existentes em Portugal.

Por outro lado, sabe-se é que a imigração não pára de aumentar e que as verbas destinadas ao acolhimento dos imigrantes são consideráveis.

Gastam-se importantes verbas do erário no acolhimento de imigrantes e na promoção do aborto, substituindo-se assim os portugueses por imigrantes e apostando-se nesta "opção" genocida.

Uma sucessão de governos, que tem optado por deixar morrer o seu Povo inventando desculpas como "os portugueses não querem ter filhos" (não querem ou não podem?) e tudo fazendo por substituí-lo por outro, são autênticos inimigos da Nação.

Assim, pode dizer-se que o processo de destruição em curso avança a todo o vapor e poucos parecem importar-se com isso. Mas com o PNR, que não se cansa de combater esta mentalidade de destruição nacional, os portugueses sabem que a defesa de uma verdadeira política de natalidade e de investimento na família é uma prioridade nacional. Do www.pnr.pt Na passagem dos seis meses da entrada em vigor da chamada "lei do aborto", o PNR repudia veementemente o balanço positivo do governo e o regozijo do Director Geral de Saúde (o mesmo que apoia a actuação persecutória da ASAE) que se diz muito satisfeito.Em termos práticos são mil abortos por mês! Mais de um por hora! É um genocídio silencioso!Mas ninguém pergunta quanto é que o Estado investiu em programas de apoio pré ou pós natal. Ou quantos centros de apoio às mães solteiras abriram. Não se discute sobre quantas crianças nasceram nem se questiona os miseráveis apoios à natalidade existentes em Portugal.Por outro lado, sabe-se é que a imigração não pára de aumentar e que as verbas destinadas ao acolhimento dos imigrantes são consideráveis.Gastam-se importantes verbas do erário no acolhimento de imigrantes e na promoção do aborto, substituindo-se assim os portugueses por imigrantes e apostando-se nesta "opção" genocida.Uma sucessão de governos, que tem optado por deixar morrer o seu Povo inventando desculpas como "os portugueses não querem ter filhos" (não querem ou não podem?) e tudo fazendo por substituí-lo por outro, são autênticos inimigos da Nação.Assim, pode dizer-se que o processo de destruição em curso avança a todo o vapor e poucos parecem importar-se com isso. Mas com o PNR, que não se cansa de combater esta mentalidade de destruição nacional, os portugueses sabem que a defesa de uma verdadeira política de natalidade e de investimento na família é uma prioridade nacional.

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Portugal dos Pequeninos

"O que me interessa é chamar a atenção para o estado de crise moral em que nos encontramos."

É o Ostenta à cabeça como bandeira uma frase do saudoso António José Saraiva (uma das mais fascinantes inteligências que me foi dado conhecer, numa Faculdade de Letras então entregue a uma verdadeira bicharada em frenesim)."O que me interessa é chamar a atenção para o estado de crise moral em que nos encontramos."É o Portugal dos Pequeninos , um dos melhores blogues portugueses. Assim dá gosto ler.

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quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Pátio das Comédias

Nas bancas

A revista Atlântico de Fevereiro já saiu.

Ainda não li, pelo que não posso falar do que lá vem. Mas deve ser interessante, ao menos o Vasco Pulido Valente a comentar "os vícios do cinema independente"...

Entretanto, ao ver a imagem da capa sobre o Regicídio, não resisto a uma forte recomendação: não deixem de ler o " Ainda não li, pelo que não posso falar do que lá vem. Mas deve ser interessante, ao menos o Vasco Pulido Valente a comentar "os vícios do cinema independente"...Entretanto, ao ver a imagem da capa sobre o Regicídio, não resisto a uma forte recomendação: não deixem de ler o " DOSSIER DO REGÍCIDIO - O processo desaparecido ", livro de Mendo Castro Henriques e outros, recentemente lançado. Longe de ser uma obra oportunista, e vazia como tantas que sofrem do mesmo pecado, é efectivamente um trabalho original, de extraordinário valor quer pelo conteúdo quer pela forma. Indispensável, para quem gosta de história e de política. Leiam, que vos digo eu.

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Se não tinha nada para dizer porque insiste em fazer que diz alguma coisa?

Tenho andado bem acompanhado no silêncio pela Inês. Ela pelas suas razões, eu pelas minhas. Coisas da vida, diria sabiamente o povo. Mas a verdade é que me deixei arrastar para este antro e não queria deixar mais tempo em branco o meu cartão de agradecimento e temor: Senhores, eu não sei se sou digno de estar em vossa companhia. Mas dizei uma só palavra e a minha alma não ficará parva. Ou então não digam nada.

Não sei dizer mal do Governo tão bem como vocês. Não sei dizer tão bem os males do mundo. Não sei contar nem cantar tão bem as suas maravilhas. Não penso como pensarão uns ou outros, e se calhar às vezes até nem penso. Ao menos venho aqui dizer que existo. Não sou um garimpeiro da Net como muitos de vós, e no momento em que escrevo nem sei se vou ser capaz de publicar isto convenientemente – se o estiverem a ler, é porque afinal ainda consigo aprender a arranhar línguas, e peço que partilhem um pouco da minha excitação por isso. A página que se me abriu contém imensos botõezinhos que não faço ideia para que servem,e expressões (”slug”, “tag”, “categorias”, “trackbacks”) que não faço ideia do que significam. Mas cá estarei sempre que a tanto me ajudarem engenho e arte.

Obrigado, bem hajam e seja o que Deus quiser. O post de estreia de José Pedro Barreto, com o título "Ceci n’est pas un post"

(Este rapaz tinha mais jeito para o rugby, garanto-vos eu).

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Passos trocados

Helena Matos sobre o Bloco de Esquerda, no Blasfémias:

Curiosamente enquanto o BE se institucionaliza vemos as suas franjas radicalizarem-se: os manifestantes que na semana passada acorreram a salvar o Grémio da ordem de despejo ou que no passado Agosto destruíram um campo de milho ainda irão aos próximos acampamentos de Verão do Bloco?

(Nem todos podem ir para assessores no Parlamento ou na Câmara de Lisboa...) Curiosamente enquanto o BE se institucionaliza vemos as suas franjas radicalizarem-se: os manifestantes que na semana passada acorreram a salvar o Grémio da ordem de despejo ou que no passado Agosto destruíram um campo de milho ainda irão aos próximos acampamentos de Verão do Bloco?(Nem todos podem ir para assessores no Parlamento ou na Câmara de Lisboa...)

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Está no papo!

Barack Obama já ganhou: Daniel Oliveira está a apoiá-lo! (E já agora uma alfinetada em alguns conservadores que eu cá sei: então a Ann Coulter apoia a hilariante esposa de Bill Clinton? E não vos tinha dito nada?)

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Abortos

Participei na campanha e fiz parte dos vencidos. Escrevi então que há derrotas que nos honram. O referendo mostrou, sobretudo do lado do "não", a força de movimentos independentes dos partidos, saídos da sociedade civil e dispostos a bater-se por causas.

Um ano depois, é possível fazer um balanço?

(leia-se a oportuna reflexão de O referendo do aborto foi há um ano.Participei na campanha e fiz parte dos vencidos. Escrevi então que há derrotas que nos honram. O referendo mostrou, sobretudo do lado do "não", a força de movimentos independentes dos partidos, saídos da sociedade civil e dispostos a bater-se por causas.Um ano depois, é possível fazer um balanço?(leia-se a oportuna reflexão de Pedro Picoito, um ano depois ).

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Perguntar não ofende

Interroga o José, da Grande Loja:

Paulo Morais acusa o legislador abertamente de concussão. Genericamente. Acusa alguns escritórios de advogados de ajudarem os legisladores e de propósito deixarem alçapões na lei para depois darem pareceres e ajudarem os particulares, seus clientes, contra o Estado.

Na AR, actualmente, há 51 advogados. Alguns vêm de bons escritórios. No Porto e em Lisboa. No Porto, são conhecidos. Em Lisboa, idem.

Paulo Morais acaba de os acusar de corrupção. Assim mesmo. Paulo Morais está plenamente de acordo com Marinho e Pinto, neste aspecto.

Que pensará disto, Jorge Neto? António Vitorino? E já agora, para que o espectro político se alargue um pouco mais, que pensará Pina Moura, citado como tendo referido que " a ética republicana era a lei"? E Vital Moreira? E outros que sustentam este governo? Paulo Morais acusa o legislador abertamente de concussão. Genericamente. Acusa alguns escritórios de advogados de ajudarem os legisladores e de propósito deixarem alçapões na lei para depois darem pareceres e ajudarem os particulares, seus clientes, contra o Estado.Na AR, actualmente, há 51 advogados. Alguns vêm de bons escritórios. No Porto e em Lisboa. No Porto, são conhecidos. Em Lisboa, idem.Paulo Morais acaba de os acusar de corrupção. Assim mesmo. Paulo Morais está plenamente de acordo com Marinho e Pinto, neste aspecto.Que pensará disto, Jorge Neto? António Vitorino? E já agora, para que o espectro político se alargue um pouco mais, que pensará Pina Moura, citado como tendo referido que " a ética republicana era a lei"? E Vital Moreira? E outros que sustentam este governo?

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Sociobiologia

Joaquim Sá Couto, sobre Sociobiologia:

A sociobiologia é uma ciência maldita e seu fundador, Edward O. Willson, tem sido vilipendiado e acusado de tudo e mais alguma coisa pelos seus críticos por ter tentado ligar alguns aspectos do comportamento humano aos genes. (...)

À luz da razão, porém, as teorias de Wilson não ofendem e nem sequer surpreendem. Todos conhecemos famílias de génios, como os Mozart, e estamos prontos a aceitar sem quaisquer reservas que a descendência humana pode herdar os talentos dos progenitores. Ora pela mesma lógica deveríamos aceitar despreocupadamente que os descendentes também podem herdar tendências para comportamentos menos sociáveis. A sociobiologia é uma ciência maldita e seu fundador, Edward O. Willson, tem sido vilipendiado e acusado de tudo e mais alguma coisa pelos seus críticos por ter tentado ligar alguns aspectos do comportamento humano aos genes. (...)À luz da razão, porém, as teorias de Wilson não ofendem e nem sequer surpreendem. Todos conhecemos famílias de génios, como os Mozart, e estamos prontos a aceitar sem quaisquer reservas que a descendência humana pode herdar os talentos dos progenitores. Ora pela mesma lógica deveríamos aceitar despreocupadamente que os descendentes também podem herdar tendências para comportamentos menos sociáveis.

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Pacheco Pereira fala disto como Por mero exercício, imagine-se um governo em que nos lugares de José Sócrates, Vitalino Canas e Silva Pereira estivessem Luís Filipe Menezes, Rui Gomes da Silva e Ribau Esteves. O resultado do exercício dá a medida do desconsolo e do desencanto que se generaliza.Pacheco Pereira fala disto como um ambiente pastoso, irritado e sem esperança

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quarta-feira, fevereiro 13, 2008

de Castro e Quadros Ferro

Caminhos do Pensar

PNR acusa PCP de mentir aos portugueses

www.pnr.pt O Partido Nacional Renovador acusa o PCP de mais uma mentira e hipocrisia descaradas, que aliás têm sido uma constante a pautar a sua actuação política.

Desta feita, vem esse partido comunista vangloriar-se de uma “vitória” e de uma demonstração de força e firmeza que teria contribuído para o recuo do Tribunal Constitucional ao suspender a exigência de prova de que os partidos têm um mínimo de 5.000 militantes.

Os comunistas do PCP vêm assim iludir as pessoas, com as suas habituais mentiras, dizendo que a convocação da “Marcha – Liberdade e Democracia” convocada para dia 1 de Março foi um importante contributo para a suspensão da Lei por parte do TC.

Em resposta a essa infâmia o PNR vem assim repor a verdade com as seguintes considerações:

1. O PCP aprovou a lei e, em concreto, este artigo que impõe a existência de 5.000 filiados, sendo por isso tão responsável como os restantes quatro partidos com assento na Assembleia da República na aprovação dessa iníqua lei;

2. O PCP não revelou a menor sensibilidade perante esta ameaça de extinção administrativa de vários partidos políticos não se dignando receber ou, ao menos, responder ao pedido de audiência por parte da “plataforma dos partidos sem representação parlamentar”;

3. A sensibilização da opinião pública e das diversas instituições políticas bem como a consequente suspensão e provável alteração da lei, deve-se exclusivamente à pronta intervenção e combate dos partidos sem representação parlamentar.

Deste modo, o PNR condena o vergonhoso aproveitamento político e a hipocrisia habitual do PCP.

Comissão Política

sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Conferência da Causa Identitária

Discurso pronunciado por Diogo Canavarro na II conferência internacional da Causa Identitária, em Lisboa, no dia 23 de Fevereiro de 2008.

Caros companheiros e amigos,

«Pensamento global, acção local!», é este o título que consideramos pertinente para o presente evento.

Sejamos precisos: Vivemos hoje, goste-se ou não, numa Era global e globalizada. Nunca, em toda a história do homem, foi possível executar de forma tão simples, prática e eficaz a transmissão de conhecimentos, factos noticiosos e, inclusive, bens materiais. A internet – uma das nossas principais aliadas na divulgação do ideal identitário – é, certamente, aquela que melhor explana este cenário. A globalização é, pois, o resultado de uma necessidade inerente ao homem, em particular o Europeu; explorar o desconhecido, confrontar mundividências, vislumbrar outros horizontes que lhe permitam uma maior lucidez do meio e realidade em que está inserido. Sem essa mesma lucidez, não existe um «destino histórico» que conduza o homem na caminhada pelo progresso do seu respectivo povo, nação e civilização.

Mas afinal, não será a globalização o fenómeno que maior responsabilidade detêm nos males de que padecemos, a saber: “iminvasão”, supremacia económica e dependência diplomática dos EUA, crise demográfica, consumismo compulsivo, ideologias decadentes e niilistas, etc?

Estou em crer que não. A globalização é, como já aludi, uma realidade física incontornável, podendo, contundo, ser moldada consoante as interpretações feitas sobre essa mesma realidade. De uma forma mais simples: A Física Atómica – mero exemplo – não constitui, por si só, um facto «bom» ou «mau» - ela é uma forma de expressão da natureza. Todavia, as suas potencialidades podem, dependendo das realidades político-sociais envolvidas, ser utilizadas de diferentes formas. Desde as ciências biomédicas, no combate a doenças cancerígenas, à construção de bombas atómicas, o espectro é considerável.

Assim, as desgraças que nos assolam diariamente, não responsabilidade directa do fenómeno global, mas antes de uma sua tenebrosa interpretação – que deve ser repudiada e combatida –: O Mundialismo ou, se preferirmos, o Igualitarismo. Este transporta consigo, tudo aquilo que de mais desprezível pode haver na (in)consciência de um indivíduo – rejeição do grupo étnico, cultural e linguístico a que se pertence, em detrimento de uma «civilização mundial». É, assim, recusar (in)conscientemente as realidades regionais, nacionais e continentais que constituem o mosaico global.

Por outro lado, sabemos que o mundo caminha hoje – inexoravelmente! – para os grandes blocos continentais. E essa edificação estrutural, correponderá, por certo, a uma competitividade sem precedentes, expressa na luta por uma certa «hegemonia» política, económica e social. Ora, como podemos nós – Europa – enfrentar essa concorrência, proveniente dos blocos Americano, Africano e Asiático, se se desconhecer os seus métodos e estratégias, resumindo, o “modus operandi” dos mesmos? Tarefa impossível.

Em suma, o nosso pensamento tem de ser «global», não no sentido de obliterar as diversas especificidades identitárias, já atrás citadas, mas sim de compreender que o nosso discurso e acção têm, necessariamente, de ser «dinâmicos», baseados numa leitura cuidada de um mundo cada vez mais polarizado. Este é o ponto de partida – só se enfrenta aquilo que se conhece.

Centremo-nos agora na questão «local».

Para um pensamento «global», não deveria corresponder uma acção, também ela, «global»? A resposta é, novamente, negativa.

Esta acção global, baseada nos mitos do progresso infinito da «humanidade», acarreta consigo um gérmen mortal para as diversas realidades regionais e nacionais, desprezando – em nome da tal «civilização mundial» - os legítimos anseios comunitários e populares.

Actualmente, o Estado é demasiado grande para gerir os pequenos problemas e demasiado pequeno para enfrentar os grandes.

Posto isto, é tão necessário como imprescindível iniciar todo um trabalho local, rumo à autonomia regional. Esta autonomia – baseada na democracia orgânica, municipalista e participativa – é a única resposta que podemos dar às nossas comunidades locais, tão desprezadas pelo centralismo jacobino.

A interligação entre o conceito «global» - bloco Europeu – e «local» - autonomia regional –, será feita através do princípio da subsidiariedade: a todos os níveis, a autoridade inferior não delega o seu poder à autoridade superior senão nos domínios que escapam à sua competência.

O enraizamento local deve ser a chave mestra do nosso trabalho: Recusando as atitudes provocatórias que não merecem o aval do nosso povo, dever-se-á apostar numa vigilância constante a todos os actos antinacionais que se procedam junto da nossa comunidade. A criação de uma rede de associações e clubes de carácter diverso, mas em que possam ser difundidos as linhas gerais do nosso pensamento, trata-se de uma necessidade primordial. A estrutuação deve, assim, ser feita da base para o topo, com o devido respeito pelas realidades locais.

Recusamos veemente a ideia propugnada por alguns, de que a autonomia regional corresponde a «dividir» a nação, causando, com isso, atritos internos não pretendidos. Nada mais falso! O que, de facto, «divide» a nação são as graves desigualdades socioeconómicas e urbanísticas resultantes do totalitarismo jacobino hipócrita. Achar que as grandes decisões políticas «só se fazem» nos grandes centros urbanos, é desconhecer toda a realidade da nossa Polis, para além de uma profunda desconfiança no nosso povo!

Para além disso, a vertente ecológica – que nos é tão cara! – está profundamente ligada à questão regional. A melhoria da qualidade do ambiente, passa, necessariamente, por uma melhor gestão local, com a introdução de redes de energias alternativas e pontos de reciclagem. A título pessoal, estou decidido em seguir o ramo das Energias Alternativas. E, como estudante de tal matéria, sei bem que a sua efectiva aplicação, só pode ser feita mediante uma forte descentralização – de forma a libertar o País da necessidade das fontes energéticas comuns. A construção de regiões «alternativas», isto é, “alimentadas” de forma significativa por fontes ecológicas, não é tão difícil como parece. Mas, para tal, é preciso não nos vergamos à ditadura dos grandes monopólios político-económicos, castradores desta via ecológica.

A nossa acção é, por tudo isto, local.

Resumindo…

O movimento identitário europeu deve fazer:

• Trabalho de estudo ideológico: acções de formação, edição de material formativo (como é o caso da revista, que será seguidamente apresentada), criação de uma rede de blogs/sites informativos, fóruns para troca de opiniões, etc.

• Solidificação das nossas estruturas associativas: contactos periódicos, realização de conferências, acampamentos, encontros anuais, etc.

• Enraizamento local: Despertar as nossas gentes para a necessidade da preservação da nossa identidade etnocultural e linguística, candidaturas locais e municipais, rede de apoio social aos sectores mais carenciados, etc.

Pela nossa parte – Causa Identitária – a disponibilidade para o cumprimento destas metas é total, e estamos dispostos a tomar iniciativa para algumas das mesmas.

Continuaremos empenhados em mostrar que os dogmas que nos são actualmente impostos – imigração maciça, multiculturalismo, economia neoliberal – são corrosivos à nossa mais remota identidade, visto que destroem o nosso alicerce etno-biológico, isto é, aquilo que nos torna um povo único, mesmo com todos os seus defeitos e virtudes.

Anunciamos, aqui, que queremos trabalhar em conjunto, com o Bloc Identitaire, Nissa Rebela, Asamblea Identitaria, Kosovo No Se Vende, mas também com o Alsace d’abord, Lega Nord, Vlaams Belang, Plataforma pela Catalunha e todas as restantes estruturas que lhes estão associadas.

Com estes, queremos construir uma nova forma de se ser e estar: Assumindo a nossa identidade e defendendo vincadamente o etnocentrismo (recusando todavia o racismo primário).

Somos os legítimos herdeiros da civilização europeia! Como pessoas orgulhosas e livres, aceitemos de bom grado essa responsabilidade, mesmo sabendo da magnitude do combate de que enfrentamos. Recusemos, sempre, aquele pensamento que nos diz que «está tudo perdido» ou que «nada se pode fazer».

«As coisas são aquilo que os homens são», escreveu um dia um grande pensador Europeu.

É preciso que cada identitário se torne num novo herói, portador de uma nova estética, de um novo pensar, de um novo agir. Elevemos o estandarte do javali bem alto, reunamos as nossas gentes e, com eles, gritemos:

Liberdade! Liberdade! Liberdade! Caros companheiros e amigos,«Pensamento global, acção local!», é este o título que consideramos pertinente para o presente evento.Sejamos precisos: Vivemos hoje, goste-se ou não, numa Era global e globalizada. Nunca, em toda a história do homem, foi possível executar de forma tão simples, prática e eficaz a transmissão de conhecimentos, factos noticiosos e, inclusive, bens materiais. A internet – uma das nossas principais aliadas na divulgação do ideal identitário – é, certamente, aquela que melhor explana este cenário. A globalização é, pois, o resultado de uma necessidade inerente ao homem, em particular o Europeu; explorar o desconhecido, confrontar mundividências, vislumbrar outros horizontes que lhe permitam uma maior lucidez do meio e realidade em que está inserido. Sem essa mesma lucidez, não existe um «destino histórico» que conduza o homem na caminhada pelo progresso do seu respectivo povo, nação e civilização.Mas afinal, não será a globalização o fenómeno que maior responsabilidade detêm nos males de que padecemos, a saber: “iminvasão”, supremacia económica e dependência diplomática dos EUA, crise demográfica, consumismo compulsivo, ideologias decadentes e niilistas, etc?Estou em crer que não. A globalização é, como já aludi, uma realidade física incontornável, podendo, contundo, ser moldada consoante as interpretações feitas sobre essa mesma realidade. De uma forma mais simples: A Física Atómica – mero exemplo – não constitui, por si só, um facto «bom» ou «mau» - ela é uma forma de expressão da natureza. Todavia, as suas potencialidades podem, dependendo das realidades político-sociais envolvidas, ser utilizadas de diferentes formas. Desde as ciências biomédicas, no combate a doenças cancerígenas, à construção de bombas atómicas, o espectro é considerável.Assim, as desgraças que nos assolam diariamente, não responsabilidade directa do fenómeno global, mas antes de uma sua tenebrosa interpretação – que deve ser repudiada e combatida –: O Mundialismo ou, se preferirmos, o Igualitarismo. Este transporta consigo, tudo aquilo que de mais desprezível pode haver na (in)consciência de um indivíduo – rejeição do grupo étnico, cultural e linguístico a que se pertence, em detrimento de uma «civilização mundial». É, assim, recusar (in)conscientemente as realidades regionais, nacionais e continentais que constituem o mosaico global.Por outro lado, sabemos que o mundo caminha hoje – inexoravelmente! – para os grandes blocos continentais. E essa edificação estrutural, correponderá, por certo, a uma competitividade sem precedentes, expressa na luta por uma certa «hegemonia» política, económica e social. Ora, como podemos nós – Europa – enfrentar essa concorrência, proveniente dos blocos Americano, Africano e Asiático, se se desconhecer os seus métodos e estratégias, resumindo, o “modus operandi” dos mesmos? Tarefa impossível.Em suma, o nosso pensamento tem de ser «global», não no sentido de obliterar as diversas especificidades identitárias, já atrás citadas, mas sim de compreender que o nosso discurso e acção têm, necessariamente, de ser «dinâmicos», baseados numa leitura cuidada de um mundo cada vez mais polarizado. Este é o ponto de partida – só se enfrenta aquilo que se conhece.Centremo-nos agora na questão «local».Para um pensamento «global», não deveria corresponder uma acção, também ela, «global»? A resposta é, novamente, negativa.Esta acção global, baseada nos mitos do progresso infinito da «humanidade», acarreta consigo um gérmen mortal para as diversas realidades regionais e nacionais, desprezando – em nome da tal «civilização mundial» - os legítimos anseios comunitários e populares.Actualmente, o Estado é demasiado grande para gerir os pequenos problemas e demasiado pequeno para enfrentar os grandes.Posto isto, é tão necessário como imprescindível iniciar todo um trabalho local, rumo à autonomia regional. Esta autonomia – baseada na democracia orgânica, municipalista e participativa – é a única resposta que podemos dar às nossas comunidades locais, tão desprezadas pelo centralismo jacobino.A interligação entre o conceito «global» - bloco Europeu – e «local» - autonomia regional –, será feita através do princípio da subsidiariedade: a todos os níveis, a autoridade inferior não delega o seu poder à autoridade superior senão nos domínios que escapam à sua competência.O enraizamento local deve ser a chave mestra do nosso trabalho: Recusando as atitudes provocatórias que não merecem o aval do nosso povo, dever-se-á apostar numa vigilância constante a todos os actos antinacionais que se procedam junto da nossa comunidade. A criação de uma rede de associações e clubes de carácter diverso, mas em que possam ser difundidos as linhas gerais do nosso pensamento, trata-se de uma necessidade primordial. A estrutuação deve, assim, ser feita da base para o topo, com o devido respeito pelas realidades locais.Recusamos veemente a ideia propugnada por alguns, de que a autonomia regional corresponde a «dividir» a nação, causando, com isso, atritos internos não pretendidos. Nada mais falso! O que, de facto, «divide» a nação são as graves desigualdades socioeconómicas e urbanísticas resultantes do totalitarismo jacobino hipócrita. Achar que as grandes decisões políticas «só se fazem» nos grandes centros urbanos, é desconhecer toda a realidade da nossa Polis, para além de uma profunda desconfiança no nosso povo!Para além disso, a vertente ecológica – que nos é tão cara! – está profundamente ligada à questão regional. A melhoria da qualidade do ambiente, passa, necessariamente, por uma melhor gestão local, com a introdução de redes de energias alternativas e pontos de reciclagem. A título pessoal, estou decidido em seguir o ramo das Energias Alternativas. E, como estudante de tal matéria, sei bem que a sua efectiva aplicação, só pode ser feita mediante uma forte descentralização – de forma a libertar o País da necessidade das fontes energéticas comuns. A construção de regiões «alternativas», isto é, “alimentadas” de forma significativa por fontes ecológicas, não é tão difícil como parece. Mas, para tal, é preciso não nos vergamos à ditadura dos grandes monopólios político-económicos, castradores desta via ecológica.A nossa acção é, por tudo isto, local.Resumindo…O movimento identitário europeu deve fazer:• Trabalho de estudo ideológico: acções de formação, edição de material formativo (como é o caso da revista, que será seguidamente apresentada), criação de uma rede de blogs/sites informativos, fóruns para troca de opiniões, etc.• Solidificação das nossas estruturas associativas: contactos periódicos, realização de conferências, acampamentos, encontros anuais, etc.• Enraizamento local: Despertar as nossas gentes para a necessidade da preservação da nossa identidade etnocultural e linguística, candidaturas locais e municipais, rede de apoio social aos sectores mais carenciados, etc.Pela nossa parte – Causa Identitária – a disponibilidade para o cumprimento destas metas é total, e estamos dispostos a tomar iniciativa para algumas das mesmas.Continuaremos empenhados em mostrar que os dogmas que nos são actualmente impostos – imigração maciça, multiculturalismo, economia neoliberal – são corrosivos à nossa mais remota identidade, visto que destroem o nosso alicerce etno-biológico, isto é, aquilo que nos torna um povo único, mesmo com todos os seus defeitos e virtudes.Anunciamos, aqui, que queremos trabalhar em conjunto, com o Bloc Identitaire, Nissa Rebela, Asamblea Identitaria, Kosovo No Se Vende, mas também com o Alsace d’abord, Lega Nord, Vlaams Belang, Plataforma pela Catalunha e todas as restantes estruturas que lhes estão associadas.Com estes, queremos construir uma nova forma de se ser e estar: Assumindo a nossa identidade e defendendo vincadamente o etnocentrismo (recusando todavia o racismo primário).Somos os legítimos herdeiros da civilização europeia! Como pessoas orgulhosas e livres, aceitemos de bom grado essa responsabilidade, mesmo sabendo da magnitude do combate de que enfrentamos. Recusemos, sempre, aquele pensamento que nos diz que «está tudo perdido» ou que «nada se pode fazer».«As coisas são aquilo que os homens são», escreveu um dia um grande pensador Europeu.É preciso que cada identitário se torne num novo herói, portador de uma nova estética, de um novo pensar, de um novo agir. Elevemos o estandarte do javali bem alto, reunamos as nossas gentes e, com eles, gritemos:Liberdade! Liberdade! Liberdade!

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PNR manifesta-se contra independência do Kosovo

Notícia da agência LUSA:

Lisboa, 29 Fev (Lusa) - Duas dezenas de militantes do Partido Nacional Renovador (PNR) manifestaram-se hoje, em Lisboa, contra a declaração unilateral da independência do Kosovo, em solidariedade para com Sérvia.

Balões azuis, brancos e vermelhos (as cores da bandeira da Sérvia) espalhados pelo local, algumas bandeiras do partido e uma faixa na qual se podia ler "O PNR está com a Sérvia" constituiam o cenário da acção convocada pelo Partido Nacional Renovador que decorreu no final da tarde de hoje, em frente ao Palácio de São Bento.

Segundo o presidente do PNR, José Pinto Coelho, esta manifestação visa, sobretudo, ser uma acção de solidariedade para com a Sérvia e também um testemunho de sensibilização para a tomada de posição por parte do Governo português relativamente a esta questão.

"É uma acção de solidariedade para com uma nação europeia, a Sérvia, que está a ser vítima da hipocrisia ocidental", disse Pinto Coelho aludindo à União Europeia (UE) e aos Estados Unidos que, no seu entender, estão a desrespeitar a Sérvia, nação soberana, e a apoiar uma afirmação muçulmana no seio da Europa.

"Estão a arrancar o coração da Sérvia", afirma Pinto-Coelho, referindo-se à ex-província do Kosovo e fazendo uma analogia entre este país e Portugal: "É a mesma coisa que nos tirassem agora o Minho e Guimarães".

No que concerne à ausência de uma tomada de posição por parte do Governo português, a quem acusa de pender "para o lado que mais lhe convém", Pinto Coelho afirma que o importante é que seja tomada uma posição seja ela qual for.

Quanto ao futuro do Kosovo, Pinto Coelho assegura que apesar do actual contentamento, os próximos tempos desta ex-província serão "uma desilusão, pois os problemas continuarão a subsistir".

O presidente do PNR fez ainda referência ao encontro que teve quinta-feira com o embaixador da Sérvia, Duska Lopandic, no qual "foi muito bem recebido" e que "correu muito bem".

Segundo Pinto Coelho, está também prevista uma conferência, aberta ao público e ainda sem data marcada, para debater este tema.

Relativamente à baixa adesão a este protesto, o presidente do PNR não se mostrou surpreendido: "O que fica é o simbolismo e a intenção, isto é uma acção de rua nunca esperei mais de 50 pessoas".

O Partido Nacional Renovador, fundado em 1985, é solidário com a Sérvia e assume uma "clara posição" contra a proclamação da Independência unilateral do Kosovo e contra o desmantelamento da civilização ocidental europeia, considerando "esta atitude um mau princípio, um atentado contra a Nação e um acto de violação do direito internacional".

O PNR alerta ainda "para as consequências futuras para a História da Europa" e para o "perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto", segundo se pode ler no comunicado relativo à manifestação de hoje, na página na Internet do partido.

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Alentejo todo

Os professores em luta

Sábado dia 1:

Em Setúbal, 15.00, Praça do Bocage.

Em Lisboa, 16h00, Instituto Português da Juventude

Em Viana do Castelo, 16h00, Praça da Républica

3 Mar- Leiria, 17.00 horas, na Praça Rodrigues Lobo

4 Mar- Faro, 18h00, frente ao Forum Algarve

6 Mar- Portimão, 17h30, frente à Câmara Municipal

8 Mar- Lisboa, 14h30, Alto do Parque Eduardo VII - Marcha da Indignação

(ver também

http://educar.wordpress.com/

http://sinistraministra.blogspot.com/

http://averdadeacimadetudo.blogspot.com/

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O Canto da Cotovia

É um blogue novo; fica só uma amostra:

"Se antes o eixo da vida se centrava na fé num deus, durante este processo de descrença religiosa do homem ocidental as atenções viraram-se concomitantemente para uma ciência marcada pelo positivismo científico e para a esperança num sistema económico liberal. A primeira, prometia a cura de todos os males e um homem totalmente saudável num mundo onde a ciência e a tecnologia simbolizavam o próprio progresso civilizacional; A segunda professava o direito natural que todos os indivíduos possuem de conquistar riqueza material." "Se antes o eixo da vida se centrava na fé num deus, durante este processo de descrença religiosa do homem ocidental as atenções viraram-se concomitantemente para uma ciência marcada pelo positivismo científico e para a esperança num sistema económico liberal. A primeira, prometia a cura de todos os males e um homem totalmente saudável num mundo onde a ciência e a tecnologia simbolizavam o próprio progresso civilizacional; A segunda professava o direito natural que todos os indivíduos possuem de conquistar riqueza material."

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Assim seja!

Relato sobre a recente conferência da Causa Identitária:

"Uma jornada memorável, para recordar pela sua importância e influência que doravante se fará conhecer e sentir. A partir daqui já nada será como dantes, juraram os identitários portugueses." "Uma jornada memorável, para recordar pela sua importância e influência que doravante se fará conhecer e sentir. A partir daqui já nada será como dantes, juraram os identitários portugueses."

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William F. Buckley

A ilusão do saber

“The greatest obstacle to discovering the shape of the earth, the continents, and the oceans was not ignorance but the illusion of knowledge.” Daniel J. Boorstin, citado por Rui Oliveira no seu De ignorantia “The greatest obstacle to discovering the shape of the earth, the continents, and the oceans was not ignorance but the illusion of knowledge.”

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Sobre o livro "Holocausto em Angola, Memórias de entre o cárcere e o cemitério", de Cardoso Botelho, escreve no Blasfémias Helena Matos

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Lavar a vista

A Filosofia como objecto de Pedagogia

“Colocar a filosofia em face do adolescente (e até da criança) é o mesmo que dizer-lhe: ‘Por agora trata de descobrir as muitas virtualidades que trazes contigo; abre os olhos para as tuas melhores vocações espirituais! Não serás tu, porventura, sem saber, um artista ou um homem de pensamento?... Portanto, por agora, procura-te’.”

(Sant’Anna Dionísio, A Filosofia como objecto de Pedagogia) De Sant'Anna Dionísio, citado na Nova Águia “Colocar a filosofia em face do adolescente (e até da criança) é o mesmo que dizer-lhe: ‘Por agora trata de descobrir as muitas virtualidades que trazes contigo; abre os olhos para as tuas melhores vocações espirituais! Não serás tu, porventura, sem saber, um artista ou um homem de pensamento?... Portanto, por agora, procura-te’.”(Sant’Anna Dionísio, A Filosofia como objecto de Pedagogia)

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PNR recebido na Embaixada Sérvia

www.pnr.pt O Partido Nacional Renovador foi recebido hoje pelo Embaixador da Sérvia, Duska Lopandic, que referiu que o PNR foi o único partido político português a prestar oficialmente a sua solidariedade ao povo sérvio. A delegação do PNR, composta por José Pinto-Coelho, Pedro Frade e Pedro Marques, foi muito bem recebida e teve oportunidade de trocar algumas impressões sobre a situação na província sérvia do Kosovo. O diplomata agradeceu o apoio do PNR que considerou importante para uma sensibilização pública da verdadeira situação na região. O Embaixador tomou conhecimento da manifestação do PNR em solidariedade com os sérvios e para exigir do Governo português uma tomada de posição em respeito pelo direito internacional. A manifestação, em frente ao Parlamento, vai decorrer entre as 18h e as 19h de Sexta-Feira.

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Outro centenário

Como já assinalámos, faria este ano cem anos o António Lopes Ribeiro, grande figura da cultura portuguesa do século XX.

E passa igualmente o centenário do nascimento de Joaquim Paço d'Arcos, no próximo mês de Junho.

Foi um dos escritores portugueses do século XX mais traduzidos no estrangeiro, tendo alcançado em vida grande notoriedade como ficcionista. O conjunto de obras que publicou sob o título genérico "Crónica da Vida Lisboeta" foi considerado por muitos críticos, quer portugueses, quer brasileiros, fundamental no âmbito da literatura portuguesa. Após a sua morte em 1979, foi praticamente esquecido.

Quem recordará a vida e a obra de Joaquim Paço d'Arcos?

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Mircea Eliade

Perdigão perdeu a pena

"luís filipe menezes quer ‘desgovernamentalizar’ a rtp e portanto propõe-se retirar-lhe a publicidade, ou seja, a única fonte de rendimento não estatal que a empresa tem. como é que nunca ninguém se tinha lembrado desta? este homem, digo-o com toda a frontalidade, este homem (repito) é um génio."

Não há mal que lhe não venha... Agora foi Fernanda Câncio a juntar-se à festa "luís filipe menezes quer ‘desgovernamentalizar’ a rtp e portanto propõe-se retirar-lhe a publicidade, ou seja, a única fonte de rendimento não estatal que a empresa tem. como é que nunca ninguém se tinha lembrado desta? este homem, digo-o com toda a frontalidade, este homem (repito) é um génio."

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Fala a experiência

Comenta Vital Moreira, no Causa Nossa (deles):

"Como prova a experiência politica, raramente os próprios profissionais de um sector podem ser agentes de reforma desse sector. Normalmente, são agentes de conservação, e de reacção."

Comentamos nós: é verdade; nota-se muito na classe política. "Como prova a experiência politica, raramente os próprios profissionais de um sector podem ser agentes de reforma desse sector. Normalmente, são agentes de conservação, e de reacção."Comentamos nós: é verdade; nota-se muito na classe política.

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É compreensível, pá

Luz à esquerda (II)

"O Manuel Falcão do

"O dinheiro existente deve ir para a salvaguarda do património ou para o apoio à criatividade?"Eu respondo em jeito de lógica da batata e com uma contra-interrogação: vale a pena criar algo de novo se não temos depois a capacidade de a preservar e perdurar durante o tempo?" Interroga-se um hidden persuader no Bicho Carpinteiro "O Manuel Falcão do "A Esquina do Rio" interroga-se hoje no Meia Hora («Que fazer na cultura?») sobre o seguinte dilema:"O dinheiro existente deve ir para a salvaguarda do património ou para o apoio à criatividade?"Eu respondo em jeito de lógica da batata e com uma contra-interrogação: vale a pena criar algo de novo se não temos depois a capacidade de a preservar e perdurar durante o tempo?"

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Uma luz à esquerda

Daniel Oliveira, no "Arrastão", sobre o Médio Oriente:

"Desde o começo das “conversações de paz” morreram cinco israelitas vítimas de ataques palestinianos. No mesmo período, em reacção (quem reage a quem?), foram mortos por Israel 200 palestinianos. A contabilidade macabra é esclarecedora. Mas uns são terroristas e outros não. Uns são bárbaros, outros civilizados. Não pesará a consciência a Olmert: quatro crianças e um bébé são menos cinco futuros terroristas. Não é?" "Desde o começo das “conversações de paz” morreram cinco israelitas vítimas de ataques palestinianos. No mesmo período, em reacção (quem reage a quem?), foram mortos por Israel 200 palestinianos. A contabilidade macabra é esclarecedora. Mas uns são terroristas e outros não. Uns são bárbaros, outros civilizados. Não pesará a consciência a Olmert: quatro crianças e um bébé são menos cinco futuros terroristas. Não é?"

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Citação

Cavalgar o Tigre, citado no

"O essencial é não se deixar impressionar por aquilo que parece todo-poderoso, nem tão pouco pelo triunfo aparente das forças da época. Privadas de ligação com qualquer princípio superior, na realidade estas forças têm um campo de acção limitado." Julius Evola, em, citado no Legião Vertical "O essencial é não se deixar impressionar por aquilo que parece todo-poderoso, nem tão pouco pelo triunfo aparente das forças da época. Privadas de ligação com qualquer princípio superior, na realidade estas forças têm um campo de acção limitado."

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Sobre a escola e os professores

"O problema está no Governo, sim, como na Ministra, nos professores, mas também nos pais e nos alunos, vítimas da ausência de uma política mais vasta de protecção e apoio à Familia. Onde pais e alunos possam também eles participar, de facto, na gestão escolar. Não nos interessam remessas de alunos com o 12º. ano tirado quase administrativamente. Ou a existência de um regime de faltas que permita e incentive a falta de princípios de trabalho e de mérito, tão características da dita Escola inclusiva e multicultural. Uma Escola onde se saneia a aprendizagem da Língua ou da Filosofia." Discorrem os nacionalistas livres "O problema está no Governo, sim, como na Ministra, nos professores, mas também nos pais e nos alunos, vítimas da ausência de uma política mais vasta de protecção e apoio à Familia. Onde pais e alunos possam também eles participar, de facto, na gestão escolar. Não nos interessam remessas de alunos com o 12º. ano tirado quase administrativamente. Ou a existência de um regime de faltas que permita e incentive a falta de princípios de trabalho e de mérito, tão características da dita Escola inclusiva e multicultural. Uma Escola onde se saneia a aprendizagem da Língua ou da Filosofia."

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Outro novo

Apreensões

"A Comissão Executiva da Associação Causa Identitária, por não concordar com a orientação editorial deste espaço, decidiu nomear uma nova administração para o Novopress. Em causa está a atitude independente que até agora caracterizou esta agência de notícias. Em causa está a insistência em dar voz a todos, em mostrar pontos de vista alternativos, em tentar os leitores a pensar pela sua própria cabeça.

Assim, a equipa que durante um ano trabalhou arduamente para que este espaço representasse algo realmente novo e diferente, dá aqui por terminado o seu contributo na luta contra a bovinidade geral, lamentando que o projecto tenha sido interrompido pelos próprios promotores." Da despedida da equipa responsável pela NOVOPRESS (ou de como quando algo está a correr bem pode sempre arranjar-se maneira de correr mal):"A Comissão Executiva da Associação Causa Identitária, por não concordar com a orientação editorial deste espaço, decidiu nomear uma nova administração para o Novopress. Em causa está a atitude independente que até agora caracterizou esta agência de notícias. Em causa está a insistência em dar voz a todos, em mostrar pontos de vista alternativos, em tentar os leitores a pensar pela sua própria cabeça.Assim, a equipa que durante um ano trabalhou arduamente para que este espaço representasse algo realmente novo e diferente, dá aqui por terminado o seu contributo na luta contra a bovinidade geral, lamentando que o projecto tenha sido interrompido pelos próprios promotores."

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Um novo

Blogues (II)

"A

O "valor do trabalho" que está na Declaração é, toda ela, um hino ao antiliberalismo. O trabalho como dignificador, como elemento potenciador da personalidade, o reconhecimento do mérito, é retirado da doutrina social da Igreja e do Estado Novo." Comentário d' O Pasquim da Reacção, sobre os lusos liberalismos em voga "A Declaração de Princípios da Ala Liberal é um momento de humor que não fica atrás das bonitas reflexões de Michael Seufert. Aqui não há conservadorismos, nem odes à família, nem tão pouco mensagens de promoção da heterossexualidade. Aqui há apenas um dos momentos de pensamento menos liberal de que há memória.O "valor do trabalho" que está na Declaração é, toda ela, um hino ao antiliberalismo. O trabalho como dignificador, como elemento potenciador da personalidade, o reconhecimento do mérito, é retirado da doutrina social da Igreja e do Estado Novo."

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Blogues (I)

"Dizem alguns comentadores pagos pelas empresas que professam o politicamente correcto, que o primeiro ministro governa sem medo, como se governar de forma autoritária fosse sinónimo de boa "governança", ou como se o quero posso e mando, servisse para justificar uma política sã, livre do erro, e da mentira. Mas não, ela apenas infere medo aos demais, apenas tenta pôr uns contra os outros. Do que digo, veja-se o ataque generalizado a todas as profissões, com a excepção da profissão de político." Citação do DEMOCRACIA, falando sobre Governação, ou a falta dela... "Dizem alguns comentadores pagos pelas empresas que professam o politicamente correcto, que o primeiro ministro governa sem medo, como se governar de forma autoritária fosse sinónimo de boa "governança", ou como se o quero posso e mando, servisse para justificar uma política sã, livre do erro, e da mentira. Mas não, ela apenas infere medo aos demais, apenas tenta pôr uns contra os outros. Do que digo, veja-se o ataque generalizado a todas as profissões, com a excepção da profissão de político."

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O português: tristeza e mistério

Nunca é tempo perdido reler o famoso livrinho castanho que a Cinemateca Portuguesa publicou em 1999 sobre o realizador russo Alexander Sokurov. Cada frase do peculiar e genial cineasta – que não gosta muito de cinema mas delira com literatura (Dostoievsky, Faulkner, Thomas Mann, Tchekov) – é uma pedrada no charco de um certo e viçoso pseudo-intelectualismo lourenciano.

Para Sokurov, que não tem pejo em afirmar que os ocidentais são pessoas muito sós e espiritualmente mais doentes que os russos, o tema principal da arte – certamente da sua – é o destino da vida humana. Mas o mais extraordinário e provocador para nós, portugueses, é “ouvi-lo” falar da experiência tida no encontro com Portugal:

"É um país espantoso, talvez o mais misterioso da Europa. Em Portugal há uma qualidade que me impressiona muito, a tristeza. Muitos portugueses foram pessoas geniais. Portugal será dos países onde há mais génios que não são conhecidos. São pessoas tristes que vivem para si, uma qualidade de experiência pessoal que os diferencia dos demais. E um carácter nacional inacreditável. Digo isto por intuição e não porque me baseie em algum conhecimento particular. Vocês têm uma grande quantidade de energia escondida. (...) É muito fácil encontrar portugueses numa multidão de europeus, do mesmo modo que numa multidão de asiáticos é muito fácil descobrir onde estão os japoneses. (...) Quanto mais Portugal se juntar ao espaço europeu maior será a tragédia da cultura portuguesa, ela estará cada vez mais próxima de um estado de choque, porque precisa de dar azo aos seus sentimentos para se desenvolver. É muito complexo. As misturas são muito complexas. (...) As formas artísticas populares são muito complexas. Mas elas existem, estão lá. Por exemplo, se os espanhóis (falo de espanhóis porque estão aqui perto) vos impusessem a sua forma de vida, as suas imagens, a sua cultura, seria um caos. Em termos financeiros e económicos, a união europeia terá muitas vantagens, mas em termos culturais a ideia inspira-me muita desconfiança e alarme, acho que é uma tragédia".

Alguém já descreveu com tanta argúcia a nossa incapacidade de nos darmos a conhecer e a força-fraqueza do nosso ânimo melancólico, hoje em banho-maria, mas com explosivas provas já dadas, como atesta a História? Para não falar do juízo sobre o iberismo... Não resisto a pilhar o excelente texto publicado por M. Rosário Bello no Cachimbo de Magritte Nunca é tempo perdido reler o famoso livrinho castanho que a Cinemateca Portuguesa publicou em 1999 sobre o realizador russo Alexander Sokurov. Cada frase do peculiar e genial cineasta – que não gosta muito de cinema mas delira com literatura (Dostoievsky, Faulkner, Thomas Mann, Tchekov) – é uma pedrada no charco de um certo e viçoso pseudo-intelectualismo lourenciano.Para Sokurov, que não tem pejo em afirmar que os ocidentais são pessoas muito sós e espiritualmente mais doentes que os russos, o tema principal da arte – certamente da sua – é o destino da vida humana. Mas o mais extraordinário e provocador para nós, portugueses, é “ouvi-lo” falar da experiência tida no encontro com Portugal:"É um país espantoso, talvez o mais misterioso da Europa. Em Portugal há uma qualidade que me impressiona muito, a tristeza. Muitos portugueses foram pessoas geniais. Portugal será dos países onde há mais génios que não são conhecidos. São pessoas tristes que vivem para si, uma qualidade de experiência pessoal que os diferencia dos demais. E um carácter nacional inacreditável. Digo isto por intuição e não porque me baseie em algum conhecimento particular. Vocês têm uma grande quantidade de energia escondida. (...) É muito fácil encontrar portugueses numa multidão de europeus, do mesmo modo que numa multidão de asiáticos é muito fácil descobrir onde estão os japoneses. (...) Quanto mais Portugal se juntar ao espaço europeu maior será a tragédia da cultura portuguesa, ela estará cada vez mais próxima de um estado de choque, porque precisa de dar azo aos seus sentimentos para se desenvolver. É muito complexo. As misturas são muito complexas. (...) As formas artísticas populares são muito complexas. Mas elas existem, estão lá. Por exemplo, se os espanhóis (falo de espanhóis porque estão aqui perto) vos impusessem a sua forma de vida, as suas imagens, a sua cultura, seria um caos. Em termos financeiros e económicos, a união europeia terá muitas vantagens, mas em termos culturais a ideia inspira-me muita desconfiança e alarme, acho que é uma tragédia".Alguém já descreveu com tanta argúcia a nossa incapacidade de nos darmos a conhecer e a força-fraqueza do nosso ânimo melancólico, hoje em banho-maria, mas com explosivas provas já dadas, como atesta a História? Para não falar do juízo sobre o iberismo...

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quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Solidariedade com a Sérvia

O PNR manifesta-se em frente à Assembleia da República, na sexta-feira, dia 29 de Fevereiro, pelas 18.00, em demonstração de "Solidariedade para com a Sérvia" nesta hora dolorosa e em testemunho da defesa das Nações.

Comunicado

www.pnr.pt

O PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.

Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.

Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a EU, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.

Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.

Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.

O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.

Comissão Política Nacional ComunicadoO PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a EU, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.Comissão Política Nacional

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quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Movimento dos Professores Revoltados

Apoiemos as mobilizações dos docentes em defesa do ensino ameaçado pela burocracia socialista:

1 de Março - Lisboa, 16h00, Instituto Português da Juventude (Rua da Polícia)

4 de Março - Faro, 18h00, frente ao Forum Algarve e deslocação à DREALG

6 de Março - Portimão, 17h30, frente à Câmara Municipal

8 de Março - Lisboa, 14h30, Alto do Parque Eduardo VII - Marcha da Indignação

(a acompanhar no Eles têm razão! (Nunca deviam era ter votado PS...)Apoiemos as mobilizações dos docentes em defesa do ensino ameaçado pela burocracia socialista:1 de Março - Lisboa, 16h00, Instituto Português da Juventude (Rua da Polícia)4 de Março - Faro, 18h00, frente ao Forum Algarve e deslocação à DREALG6 de Março - Portimão, 17h30, frente à Câmara Municipal8 de Março - Lisboa, 14h30, Alto do Parque Eduardo VII - Marcha da Indignação(a acompanhar no Movimento dos Professores Revoltados

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Não lhe batam mais!

"Isto é literalmente de perder a cabeça. Dói o estado de burrice galopante que tomou conta da liderança do PSD. O que, repito, é grave, é mesmo gravíssimo. O país precisa desesperadamente que o maior partido da oposição de constitua como efectiva alternativa (fiável, credível) à maioria socialista. Com Menezes não vai lá. Este "caso PSD" tem todos os ingredientes para acabar muito mal. Muito pior do que se imagina." Agora foi João Pedro Henriques (e garanto-vos que já estou com pena do homem!):"Isto é literalmente de perder a cabeça. Dói o estado de burrice galopante que tomou conta da liderança do PSD. O que, repito, é grave, é mesmo gravíssimo. O país precisa desesperadamente que o maior partido da oposição de constitua como efectiva alternativa (fiável, credível) à maioria socialista. Com Menezes não vai lá. Este "caso PSD" tem todos os ingredientes para acabar muito mal. Muito pior do que se imagina."

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Da pátria

"Vemos meia pátria a comentar um acórdão do tribunal de contas, um dos tribunais mais políticos que conheci. Pior, só a jurisprudência ideológica do tribunal constitucional. O resto da pátria parece que se prepara para apoiar Obama...É impressão minha ou parece que a choldra lusitana não tem outros problemas... Dão mais importância às eleições made in USA do que ao seu atraso, miséria e tacanhez culturais." Um desabafo de Antonio João Correia (um portuga no Pacífico):"Vemos meia pátria a comentar um acórdão do tribunal de contas, um dos tribunais mais políticos que conheci. Pior, só a jurisprudência ideológica do tribunal constitucional. O resto da pátria parece que se prepara para apoiar Obama...É impressão minha ou parece que a choldra lusitana não tem outros problemas... Dão mais importância às eleições made in USA do que ao seu atraso, miséria e tacanhez culturais."

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Quosque tandem?

A questão permanece: quanto tempo mais vai ser preciso para que os militantes do PSD acabem com esta situação que está a destruir o partido? Quem terá a coragem para dar a cara por uma alternativa e denunciar este pântano que se instalou no PSD? Quando será que se vão abandonar os tacticismos serôdios e dizer alto e em bom som, basta? Sobre o PSD, interroga-se Pedro Marques Lopes A questão permanece: quanto tempo mais vai ser preciso para que os militantes do PSD acabem com esta situação que está a destruir o partido? Quem terá a coragem para dar a cara por uma alternativa e denunciar este pântano que se instalou no PSD? Quando será que se vão abandonar os tacticismos serôdios e dizer alto e em bom som, basta?

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Movimento Internacional Lusófono

"O MIL, recentemente criado, mas contando já com mais de quatrocentas adesões, de todos os países lusófonos, é um movimento cívico e cultural, associado à Revista NOVA ÁGUIA (

P.S.: Se quiser assinar a petição e/ ou aderir ao Movimento, consulte o blogue: Paulo Borges, em entrevista a "O Diabo", sobre o Movimento Internacional Lusófono e a sua petição sobre o estabelecimento de uma força militar lusófona:"O MIL, recentemente criado, mas contando já com mais de quatrocentas adesões, de todos os países lusófonos, é um movimento cívico e cultural, associado à Revista NOVA ÁGUIA ( http://www.novaaguia.blogspot.com/ ), que visa, com esta petição e outras formas de intervenção, defender uma aproximação crescente da vida cultural, política e económica das nações lusófonas, até uma futura União Lusófona. Estamos convictos de que os 240 milhões de falantes da Língua Portuguesa constituem uma comunidade com a vocação de estabelecer pontes entre os diferentes povos e culturas, promovendo uma cultura da paz e da fraternidade à escala planetária. Para isso são necessárias profundas mudanças mentais e políticas. No nosso caso, Portugal precisa de uma nova geração de líderes, cultos e formados dentro dos valores da cultura portuguesa e lusófona, com uma visão ampla e desinibida sobre as potencialidades culturais, políticas e económicas da comunidade lusófona. O nosso problema são as oligarquias de administradores, tecno-burocratas e políticos carreiristas e ignorantes, instalados nos partidos, nos grupos económicos e no estado, que desprezam a cultura e o bem comum e não têm a mínima ideia de um objectivo e uma estratégia para Portugal. O MIL assume-se como alternativa a isso e admite o combate político nesse sentido, quando for o momento oportuno."P.S.: Se quiser assinar a petição e/ ou aderir ao Movimento, consulte o blogue: http://www.novaaguia.blogspot.com/

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METAPEDIA

A palavra 'Metapedia' é resultante de dois conceitos do grego clássico: 'meta' que significa 'exterior' ou 'para além de'; e 'enkyklios paideia' que significa 'enciclopédia'. O nome tem um duplo significado simbólico:

A

A

O projecto está ainda na sua fase inicial, mas a base de dados está a crescer a cada dia que passa e você é honestamente bem-vindo a contribuir para o crescimento desta valiosa e original enciclopédia. Metapedia é uma enciclopédia electrónica sobre cultura, arte, ciência, filosofia e política.A palavra 'Metapedia' é resultante de dois conceitos do grego clássico: 'meta' que significa 'exterior' ou 'para além de'; e 'enkyklios paideia' que significa 'enciclopédia'. O nome tem um duplo significado simbólico: Metapedia centra a sua atenção em assuntos que não são geralmente abordados em – entenda-se, que ficam de fora - enciclopédias oficiais. Metapedia tem uma finalidade metapolítica, com o intuito de influenciar o debate, a cultura e a perspectiva histórica oficiais.O projecto está ainda na sua fase inicial, mas a base de dados está a crescer a cada dia que passa e você é honestamente bem-vindo a contribuir para o crescimento desta valiosa e original enciclopédia.

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Metapolítica

in http://pt.metapedia.org/ "Divulgação na mentalidade colectiva e na sociedade civil de valores e ideias (ou de "ideologemas") excluindo qualquer meio ou qualquer finalidade política, assim como a etiquetagem política, mas de acordo com uma visão de Grande Política, ou seja, na demanda de um impacto histórico.

A metapolítica situa-se fora e acima da política polítiqueira, a qual se tornou teatral e já não constitui o lugar da política. A estratégia metapolítica visa difundir uma concepção-do-mundo de modo a que os valores desta última adquiram na história a potência e o poder a longo prazo. Esta estratégia é incompatível com as ambições burguesas de obtenção do poder, "de estar" no poder a curto prazo. Polivalente, a metapolítica deve dirigir-se às instâncias de decisão, aos mediadores, aos difusores de todas as correntes de pensamento, às quais não revela necessariamente o conjunto do seu discurso. A metapolítica expressa igualmente uma sensibilidade como uma doutrina; torna-se cultural ou ideológica segundo as circunstâncias.

Horizontes alargados, flexibilidade, eficácia prática e dureza do "discurso interno" (que se distingue do discurso externo, o qual não trai absolutamente o discurso interno, mas não diz "tudo", adaptando a formulação) são os quatro pilares da estratégia metapolítica."

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“Fiscalidade e Competitividade na Economia Portuguesa”

No próximo dia 28/02/2008, pelas 21h30, no Salão Nobre da Sociedade Histórica da Independência de Portugal , haverá uma conferência promovida pela Ala “Nuno Álvares” sobre o tema “Fiscalidade e Competitividade na Economia Portuguesa”. O conferencista convidado será o Dr. Miguel Frasquilho.

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O

Acaba de ser criado o endereço pnr.evora@gmail.com , especificamente destinado para a zona de Évora, e procurando estimular os contactos, sugestões, dúvidas ou qualquer outra assunto que for tido por relevante. http://evoraterraportuguesa.blogspot.com/ solicita a todos os cidadãos dessa área geográfica que se mobilizem e participem activamente, denunciando os problemas da sua rua, bairro ou cidade.

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Solidariedade com a Sérvia

www.pnr.pt O PNR manifesta-se em frente à Assembleia da República, na sexta-feira, dia 29 de Fevereiro, pelas 18.00, em demonstração de "Solidariedade para com a Sérvia" nesta hora dolorosa e em testemunho da defesa das Nações.

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terça-feira, fevereiro 26, 2008

Lembrando D. Carlos

A Direcção da Casa da Comarca da Sertã promove no próximo dia 28 de Fevereiro, às 21h00, na sua sede, na Rua da Madalena, nº 171-3º, em Lisboa (em frente da sede do CDS) uma palestra sobre o Rei D. Carlos, lembrando o centenário do seu assassinato, em que serão oradores o Prof. Doutor Rui Ramos, historiador, professor universitário e Investigador Principal do quadro do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e o Dr. José Manuel Carneiro, director do Palácio Nacional da Pena.

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Centenário de António Lopes Ribeiro

Este é também o ano do centenário do nascimento de António Lopes Ribeiro(1908-1995), um dos nomes maiores do cinema português, que se estreou como realizador com o documentário Uma Batida em Mal­pique (1928). Em 1929, visitou vários estúdios europeus, conhecendo S. M. Eisenstein e Dziga Vertov em Moscovo. Lançou e dirigiu as revistas Kino (1930) e Animatógrafo (séries de 1934 e 1940). Em 1940, fundou, com António Ferro e Jorge Segurado, o Círculo Eça de Queiroz. Em 1941, criou as Produções António Lopes Ribeiro — de onde saíram O Pai Tirano, O Pátio das Cantigas (1941) de seu irmão Francisco (Ribeirinho), e Aniki-Bobó (1942) de Manoel de Oliveira. Em 1944, fundou Os Comediantes de Lisboa, no Teatro da Trindade. Desde 1957, apresentou na televisão o "Museu do Cinema", constante testemunho de conhecimento e amor do cinema. Realizou as longas metragens Gado Bravo (1934), A Revolução de Maio (1937), Feitiço do Império (1940), O Pai Tirano (1941), Amor de Perdição (1943), A Vizinha do Lado (1945), Frei Luís de Sousa (1950), O Primo Basílio (1959).

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PNR na Embaixada da Sérvia

www.pnr.pt O PNR - representado pelo Presidente José Pinto Coelho e pelo Vice-Presidente e Responsável das Relações Externas, Pedro Frade - será recebido em audiência na Embaixada da Sérvia, pelo Exmo. Senhor Embaixador, na 5ª feira, dia 28, pelas 18 horas.

Nesta audiência, os dirigentes do partido manifestarão a solidariedade e apoio do PNR para com a Sérvia, neste momento doloroso em que o desrespeito pelo conceito de nação e pelo direito internacional agride esta nação europeia.

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Terra Identidade Resistência

http://www.resistente.org/

Dia 9 de Março em Portalegre irá decorrer um almoço nacionalista da TIR.

Informações e inscrições pelo telemóvel 969389258 ou para

Em Coimbra, próxima reunião da TIR no dia 15 de Março às 20.00 horas.

Informações pelo email Dia 9 de Março em Portalegre irá decorrer um almoço nacionalista da TIR.Informações e inscrições pelo telemóvel 969389258 ou para portalegreresistente@live.com.pt Em Coimbra, próxima reunião da TIR no dia 15 de Março às 20.00 horas.Informações pelo email coimbra@resistente.org ou pelo telemóvel 961488375

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segunda-feira, fevereiro 25, 2008

METAPEDIA

É uma enciclopédia electrónica sobre cultura, arte, ciência, filosofia e política - e exige o empenho de todos, num grande esforço colectivo. Vamos a colaborar na METAPEDIA

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Actualidade do PSD

Andam muitos comentadores preocupados com o problema da "liderança bicéfala" no PSD. Eu creio que o problema em que eles estão a pensar é mesmo o da "liderança acéfala".

E eles sabem e não dizem!...

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A conhecer também

Sobre a conferência da Causa Identitária

Retirado do

Decidi à última da hora estar presente na conferência da CI e não me arrependo da decisão que tomei. Foi um acontecimento bem organizado, num espaço agradável e com documentação de valor. O motivo de maior importância que me levou a estar presente neste evento, a necessidade de esclarecer algumas dúvidas, não saiu gorado. De facto, pude perceber em que consiste a Causa Identitária. Saliento dois aspectos que foram explicados pelo presidente Diogo Canavarro: a CI não é nacionalista (quanto muito terá uma perspectiva nacional à escala do continente europeu) e move-se à margem da lógica partidária (é uma associação cultural).

Dentro da actividade cultural, os intervenientes anunciaram o nascimento de uma revista e fizeram uma apreciação global do trabalho desenvolvido até agora pela Radio Bandiera Nera.

É de enaltecer a energia e capacidade de organização dos identitários, mesmo não concordando com o prisma ideológico que eles sustentam. A solidez do pensamento identitário merece ser discutida noutro tópico e, por isso, cinjo este comentário aos aspectos institucionais e de acção cultural.

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Encontro em Lisboa entre Pinto-Coelho e Eduardo Núñez (Identidad)

do www.pnr.pt José Pinto-Coelho encontrou-se ontem, em Lisboa, com Eduardo Núñez, colaborador do jornal espanhol «Identidad», com quem teve oportunidade de falar antes da partida deste para Madrid. Trocaram impressões sobre a situação política em Portugal, Espanha e no resto da Europa, com especial destaque para a situação no Kosovo. Sobre esta última questão, firmou-se a ideia de um protesto conjunto em vários países contra as repetidas agressões à Sérvia, discutindo-se diversas formas de acção, tomando o exemplo de iniciativas levadas a cabo em Espanha e noutros países. O presidente do PNR aproveitou ainda para elogiar o trabalho do «Identidad», para o qual já havia sido entrevistado para o terceiro número pelo correspondente português do jornal. Eduardo Núñez agradeceu a disponibilidade para este encontro e louvou o esforço e a importância do PNR no difícil combate político no nosso país.

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sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Perplexidades

De Filipe Nunes Vicente: Na entrevista a Sócrates os jornalistas foram timoratos e macios. Alguns, como o João , vergastam, e bem, essa macieza e aludem a mais. A mais? Mas os jornalistas não são uns bravos e intrépidos defensores da verdade? Estou confuso.

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Interrogações

De Tiago Barbosa Ribeiro:

Depois de ter renunciado à democracia há meio século, Fidel Castro Depois de ter renunciado à democracia há meio século, Fidel Castro renunciou formalmente ao poder em Cuba. Deixa a ilha ao irmão, como se fora um senhor feudal. E os cubanos, quando é poderão renunciar livremente à ditadura?

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TaxiCidade

É um novo blogue , e um livro. A cidade é o Porto. O protagonista é um velho Mercedes, daqueles pretos com capota verde. E há cinco tripulantes, que navegam no blogue, no livro e no táxi. A coisa promete: falta o filme.

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Os 150 mil: de promessa por cumprir a fraude política

Falta futuro

UM DIFUSO MAL ESTAR

Uma história por contar

A apresentação do livro será feita pelo Professor Doutor Armando Marques Guedes e pelo General Loureiro dos Santos

O tema do livro, que já foi defendida pela Autora em colóquio do Vai ser apresentada, no próximo dia 28 de Fevereiro, às 18h30m, no Palácio das Necessidades (Instituto Diplomático - MNE, Largo do Rilvas, Lisboa), o livro «Olivença e Juromenha - uma história por contar», da Prof. Ana Paula Fitas, sua tese de Doutoramento.A apresentação do livro será feita pelo Professor Doutor Armando Marques Guedes e pelo General Loureiro dos SantosO tema do livro, que já foi defendida pela Autora em colóquio do Grupo dos Amigos de Olivença merece a atenção de todos, a que acresce o significado e o relevo da sua apresentação no ID - MNE.

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Prémios Culturais da SHIP

Os regulamentos dos prémios culturais estão já à disposição dos sócios e demais interessados, na secretaria e, também, no “site” da

Relembramos que todos os anos a Sociedade Histórica atribui o “Prémio SHIP – Imprensa Regional”, para artigos publicados na imprensa periódica do ano anterior, que abordem a Identidade Nacional e o “Prémio SHIP – Monografia”, que este ano tem como tema “Padre António Vieira – A Dimensão Cultural da sua imagem”.

De dois em dois anos, sendo este ano o caso, temos também o “Prémio SHIP – Livro” para obras que melhor retratem os valores pátrios.

Aguardam-se os trabalhos, bastando consultar os regulamentos e concorrer.

Atenção:Os regulamentos dos prémios culturais estão já à disposição dos sócios e demais interessados, na secretaria e, também, no “site” da Sociedade Histórica da Independência de Portugal Relembramos que todos os anos a Sociedade Histórica atribui o “Prémio SHIP – Imprensa Regional”, para artigos publicados na imprensa periódica do ano anterior, que abordem a Identidade Nacional e o “Prémio SHIP – Monografia”, que este ano tem como tema “Padre António Vieira – A Dimensão Cultural da sua imagem”.De dois em dois anos, sendo este ano o caso, temos também o “Prémio SHIP – Livro” para obras que melhor retratem os valores pátrios.Aguardam-se os trabalhos, bastando consultar os regulamentos e concorrer.

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Raza Española

Este sábado dia 23 na Cinemateca Portuguesa, na Rua Barata Salgueiro, em Lisboa, exibe-se um filme célebre: Raza, também chamado El espiritu de una raza, rodado em 1941 por José Luís Saenz de Herédia, com argumento de Francisco Franco.

Passa na Sala Luís de Pina às 22 horas.

A guerra civil espanhola pelos olhos de quem a viveu. A não perder.

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A parecerística

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

A ler, sem falta

Efeito vacina

Uma medida acertada

O governo propõe-se acabar com a publicidade do Estado nos órgãos informativos, promovendo em troca o "Portal dos Anúncios Públicos". A ideia é boa (pelo menos metade dela, a que eliminaria os gastos com a publicidade em causa), e quem conhece os laços que essa publicidade institucional tece entre o poder político e a imprensa só pode aplaudir. Vamos a ver o que sai. Entretanto, saúda-se uma medida positiva - no pressuposto de que ela venha a existir.

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Lembrar Lucas Pires

Verduras

Kosovo: Causa Identitária pronuncia-se

As autoridades albano-kosovares anunciaram a declaração de independência unilateral da província em relação ao Estado Sérvio.

Para tal contaram com o reconhecimento imediato dos E.U.A., da Grã-Bretanha, da Alemanha e da França, aos quais se juntarão a breve prazo a maior parte dos governos da U.E., incluído o nosso.

Esta traição à Sérvia, e sobretudo às populações etnicamente sérvias do Kosovo, não deixa de ser dramática para a Europa. A partir deste momento, qualquer região ou país europeu onde as populações alógenas se venham a tornar maioritárias corre o risco de perder parte (ou o todo) do seu território.

Basta recordar que em 1912 os sérvios étnicos constituíam 52% da população da província kosovar. Desde 1999, 200 mil sérvios exilaram-se do Kosovo. E hoje em dia, os albanófonos representam 90% da população (de um total de 2 milhões de habitantes).

É caso para dizer: Hoje o Kosovo e amanhã… a Amadora? (do http://blogidentitario.wordpress.com/ As autoridades albano-kosovares anunciaram a declaração de independência unilateral da província em relação ao Estado Sérvio.Para tal contaram com o reconhecimento imediato dos E.U.A., da Grã-Bretanha, da Alemanha e da França, aos quais se juntarão a breve prazo a maior parte dos governos da U.E., incluído o nosso.Esta traição à Sérvia, e sobretudo às populações etnicamente sérvias do Kosovo, não deixa de ser dramática para a Europa. A partir deste momento, qualquer região ou país europeu onde as populações alógenas se venham a tornar maioritárias corre o risco de perder parte (ou o todo) do seu território.Basta recordar que em 1912 os sérvios étnicos constituíam 52% da população da província kosovar. Desde 1999, 200 mil sérvios exilaram-se do Kosovo. E hoje em dia, os albanófonos representam 90% da população (de um total de 2 milhões de habitantes).É caso para dizer: Hoje o Kosovo e amanhã… a Amadora?

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Um desafio do FORUM PÁTRIA

Curso de Introdução ao Pensamento Tradicional / Nacionalista:

http://forumpatria.com/index.php?topic=1083.msg5198#msg5198

"Há muitos portugueses sem formação nem opção política que vêm ter connosco à procura de esclarecimentos e bibliografia. O ideal seria fazer um curso com aulas presenciais capaz de introduzir um leigo ao Pensamento Tradicional e Nacionalista. No entanto, para tal seria necessário um espaço com as condições adequadas, material didáctico e nacionalistas disponíveis para ministrar as aulas. Como ainda não dispomos de pré-requisitos suficientes, temos que ser mais comedidos nos métodos a adoptar para a difusão doutrinária.

O que eu sugiro, para já, é uma compilação de textos seminais, capazes de dar a conhecer as noções fundamentais do nacionalismo. Podemos criar uma antologia vocacionada para a Introdução ao Pensamento Tradicional / Nacionalista.

Reparem que a maioria dos textos estão actualmente dispersos pela internet, por alfarrabistas pouco conhecidos e colecções particulares. Um recém-chegado que pretenda dar os primeiros passos tem que proceder a um trabalho de pesquisa muito cansativo e desmotivante. Por essa razão, os eruditos da nossa Causa, caso queiram transmitir os seus conhecimentos, devem munir-se de instrumentos pedagógicos.

Assim sendo, solicito aos utilizadores do Fórum Pátria que coloquem neste tópico links e textos adequados à iniciação ao pensamento Tradicional / Nacionalista. Não se esqueçam que a antologia é dirigida a quem nada sabe sobre o assunto.

Também é importante debater sobre a forma como um leigo deve ser iniciado. Teremos que chegar a um consenso sobre a ordem de leitura dos textos, a selecção das correntes ideológicas que devem constar na antologia, o prefácio mais adequado, a contextualização dos artigos, etc. Nota: não esqueçam as potencialidades do projecto METAPEDIA ....

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quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Notícias da crise

Curtas e boas (II)

Pois é. Com a direita é igual.

Curtas e boas (I)

Mudanças

O Corta-Fitas estava

Desejamos-lhe sorte com esta nacionalização.

0 Comentários O Corta-Fitas estava aqui e passou a estar aqui Desejamos-lhe sorte com esta nacionalização.

Mos Maiorum

PNR está com a Sérvia

O PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.

Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.

Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a EU, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.

Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.

Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.

O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.

Comissão Política Nacional

20 de Fevereiro de 2008 in www.pnr.pt O PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a EU, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.Comissão Política Nacional20 de Fevereiro de 2008

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Ora tomem!

“A penalização por não participares na política, é acabares a ser governado pelos teus inferiores”.

(Platão)

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A melhor do dia

Uma delícia

Mais um

(O que nos protege da espanholização é mesmo a exigência legal das 7.500 assinaturas para legalizar novos partidos, digo-vos eu). Conhecem o manifesto do Movimento Nacionalista/Partido Nacionalista Português (O que nos protege da espanholização é mesmo a exigência legal das 7.500 assinaturas para legalizar novos partidos, digo-vos eu).

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terça-feira, fevereiro 19, 2008

Infiltrados no sistema

Para quem não conseguiu assistir à anterior edição da RBN-Portugal/Lusitania Expresso, aqui fica uma síntese das temáticas abordadas:

-Infiltrados no sistema

A revolução cultural precede necessariamente a revolução política. Esta é uma ideia muito importante a ter em conta quando falamos de "infiltrar o sistema". Na maior parte das vezes, é através da cultura que conseguimos movimentar-nos dentro de áreas que de outra forma nos seriam vedadas. Também é através dela que mais facilmente conseguiremos atrair pessoas válidas para o nosso movimento e despertar outras para a situação que vivemos e para a necessidade de agir. Um livro, um filme, uma atitude, uma ideia, fazem mais que extensas agendas políticas ou soluções milagrosas.

-Infiltrar os media

Na sociedade actual, extremamente mediatizada, há que tirar partido dos meios de comunicação social, para fazer passar a nossa mensagem. Para além do trabalho no seio do movimento, mas com expressão externa, como são as publicações, páginas de internet, blogs, os fóruns, devemos aproveitar as formas de entrar nos mass media ao nosso alcance. São simples, baratas e eficazes. Na imprensa escrita podemos participar em jornais que aceitem colaborações ou chegar aos mais conhecidos através de cartas ao director. Na internet, podemos comentar notícias ou textos, ou fazer campanhas através de e-mailing. Na televisão e na rádio, devemos aproveitar programas que aceitem participações telefónicas em directo. São apenas alguns exemplos para começar. Lembrem-se disto: a maior parte das portas vão tentar fechar-se, mas há sempre umas que conseguimos abrir.

-Infiltrar a política

O trabalho em partidos e associações nacionalistas é muito importante e não deve ser descurado. No entanto, no sistema viciado em que vivemos, devemos ter presente que estes não conquistarão o poder político a curto prazo. Assim, paralelamente, há várias formas de infiltrar o sistema. Na escola e na universidade, devemos fazer listas para concorrer às associações de estudantes, ou concorrer em listas independentes, fazendo passar algumas ideias. No plano local, devemos promover e integrar movimentos independentes que defendam interesses concretos da comunidade. No plano nacional, podemos aproveitar alturas em que é possível afastarmo-nos na lógica partidária, como referendos ou discussões sobre grandes temas.

-Infiltrar a escola

Para além do trabalho nas associações de estudantes, que referimos atrás, devemos aproveitar os meios dos estabelecimentos de ensino para promover debates e encontros sobre temas e autores do nosso interesse. Tentar formar ou integrar grupos dentro da escola ligados a áreas específicas. Como por exemplo, grupo de artes, teatro, cinema, rádio, jornalismo, etc. Por fim, devemos também alertar professores para determinados assuntos ou matérias e estimular a discussão de ideias nas aulas.

-Infiltrar a comunidade

Devemos participar na vida da sua comunidade, através dos meios proporcionados pelas câmaras municipais, juntas de freguesia e associações locais. Alertar vizinhos para determinados temas e questões do interesse directo da sua terra. São também muito importantes iniciativas de apoio social que podem ser desenvolvidas localmente em pequena escala, mas com grande sucesso e impacto.

-Postura

Devemos afirmar-nos pela diferença e pelo exemplo, caso contrário nunca seremos levados a sério. Não podemos ter uma postura isolacionista, nem de "dono da razão". Isso apenas fará com que os outros se afastem. Através dos meios referidos conseguiremos introduzir pouco a pouco as nossas ideias em sectores-chave da sociedade, estimulando o debate e a reflexão sobre a tragédia que se abate sobre a Europa, motivando várias pessoas a agir.

-Resultados

Não devemos ser guiados pelos grandes resultados a curto prazo. O nosso combate é demorado e por isso temos que ser pacientes. Não podemos dar valor aos megalómanos que anunciam a "marcha sobre Lisboa" para amanhã e a conquista da Europa para a semana. Objectivos sobredimensionados e totalmente fora do nosso alcance servem normalmente para desculpar a ausência de trabalho. Por mais pequenos que pareçam os resultados conseguidos, são uma vitória. Essas pequenas vitórias completarão o nosso percurso à medida que formos avançando. Como diz um antigo ditado japonês: Mais vale dar um passo, por mais pequeno que seja, do que ficar parado.

O caminho faz-se caminhando. E nós sabemos para onde vamos!

Fonte:

(Ouça também Belos e Rebeldes) Uma excelente síntese, estas orientações que retirei do Activismo Nacional Para quem não conseguiu assistir à anterior edição da RBN-Portugal/Lusitania Expresso, aqui fica uma síntese das temáticas abordadas:A revolução cultural precede necessariamente a revolução política. Esta é uma ideia muito importante a ter em conta quando falamos de "infiltrar o sistema". Na maior parte das vezes, é através da cultura que conseguimos movimentar-nos dentro de áreas que de outra forma nos seriam vedadas. Também é através dela que mais facilmente conseguiremos atrair pessoas válidas para o nosso movimento e despertar outras para a situação que vivemos e para a necessidade de agir. Um livro, um filme, uma atitude, uma ideia, fazem mais que extensas agendas políticas ou soluções milagrosas.Na sociedade actual, extremamente mediatizada, há que tirar partido dos meios de comunicação social, para fazer passar a nossa mensagem. Para além do trabalho no seio do movimento, mas com expressão externa, como são as publicações, páginas de internet, blogs, os fóruns, devemos aproveitar as formas de entrar nos mass media ao nosso alcance. São simples, baratas e eficazes. Na imprensa escrita podemos participar em jornais que aceitem colaborações ou chegar aos mais conhecidos através de cartas ao director. Na internet, podemos comentar notícias ou textos, ou fazer campanhas através de e-mailing. Na televisão e na rádio, devemos aproveitar programas que aceitem participações telefónicas em directo. São apenas alguns exemplos para começar. Lembrem-se disto: a maior parte das portas vão tentar fechar-se, mas há sempre umas que conseguimos abrir.O trabalho em partidos e associações nacionalistas é muito importante e não deve ser descurado. No entanto, no sistema viciado em que vivemos, devemos ter presente que estes não conquistarão o poder político a curto prazo. Assim, paralelamente, há várias formas de infiltrar o sistema. Na escola e na universidade, devemos fazer listas para concorrer às associações de estudantes, ou concorrer em listas independentes, fazendo passar algumas ideias. No plano local, devemos promover e integrar movimentos independentes que defendam interesses concretos da comunidade. No plano nacional, podemos aproveitar alturas em que é possível afastarmo-nos na lógica partidária, como referendos ou discussões sobre grandes temas.Para além do trabalho nas associações de estudantes, que referimos atrás, devemos aproveitar os meios dos estabelecimentos de ensino para promover debates e encontros sobre temas e autores do nosso interesse. Tentar formar ou integrar grupos dentro da escola ligados a áreas específicas. Como por exemplo, grupo de artes, teatro, cinema, rádio, jornalismo, etc. Por fim, devemos também alertar professores para determinados assuntos ou matérias e estimular a discussão de ideias nas aulas.Devemos participar na vida da sua comunidade, através dos meios proporcionados pelas câmaras municipais, juntas de freguesia e associações locais. Alertar vizinhos para determinados temas e questões do interesse directo da sua terra. São também muito importantes iniciativas de apoio social que podem ser desenvolvidas localmente em pequena escala, mas com grande sucesso e impacto.Devemos afirmar-nos pela diferença e pelo exemplo, caso contrário nunca seremos levados a sério. Não podemos ter uma postura isolacionista, nem de "dono da razão". Isso apenas fará com que os outros se afastem. Através dos meios referidos conseguiremos introduzir pouco a pouco as nossas ideias em sectores-chave da sociedade, estimulando o debate e a reflexão sobre a tragédia que se abate sobre a Europa, motivando várias pessoas a agir.Não devemos ser guiados pelos grandes resultados a curto prazo. O nosso combate é demorado e por isso temos que ser pacientes. Não podemos dar valor aos megalómanos que anunciam a "marcha sobre Lisboa" para amanhã e a conquista da Europa para a semana. Objectivos sobredimensionados e totalmente fora do nosso alcance servem normalmente para desculpar a ausência de trabalho. Por mais pequenos que pareçam os resultados conseguidos, são uma vitória. Essas pequenas vitórias completarão o nosso percurso à medida que formos avançando. Como diz um antigo ditado japonês: Mais vale dar um passo, por mais pequeno que seja, do que ficar parado.O caminho faz-se caminhando. E nós sabemos para onde vamos!Fonte: Rádio Bandiera Nera - Portugal (Ouça também

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Sopa de letras

Nos princípios de Março terão lugar eleições gerais em Espanha.

Estive a ver as listas eleitorais apresentadas, e queria deixar um apontamento sobre o absurdo em política.

Sem contar com agrupamentos mais localistas, encontram-se candidaturas provenientes dos seguintes grupos políticos da habitualmente chamada "área nacional" (sem preocupações de rigor, juntando uns tradicionalistas e uns nacional-revolucionários).

São eles, ressalvando desde já alguma eventual falta: Alternativa Española, Falange Española de las JONS, Falange Autêntica, Democracia Nacional, España 2000, Frente Español, Alianza Nacional, Nación y Revolución, Partido Família y Vida, Movimiento Católico Español, Comunión Tradicionalista Carlista, Partido Carlista, Partido Unionista Estado de España.

Será a proliferação sinal de vitalidade? Esperemos que sim. Para já não é agradável ver os grupos políticos nacionalistas ao nível de folclóricos e exóticos "ciudadanos en blanco", "partido antitaurino", "partido positivista-cristão", ou "associacão cannábica" (como será ter menos votos do que o "partido dos não-fumadores"?). Lembra-me o Rodrigo Emílio a comentar como a gloriosa Falange já então lhe aparecia dividida em "falange, falanginha e falangeta"...

Mas aguardemos. E saibamos tirar lições.

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Tradição Integral

Um vasto conjunto de textos (em inglês) capaz de satisfazer o mais exigente:

0 Comentários Um vasto conjunto de textos (em inglês) capaz de satisfazer o mais exigente: Integral Tradition

Prisões de Abril

Achologia

Um combate que não pode parar:

0 Comentários Um combate que não pode parar: PELA VIDA

Rede blogosférica nacionalista

Pelo excelente

Isto é que é uma rede!!!!

0 Comentários Pelo excelente Activismo Nacional tomei conhecimento do novo Alternativa Social Isto é que é uma rede!!!!

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Esta é que é a verdadeira!

Sim, a verdadeira, a boa...esta é que é a Direita!

Podem ler

0 Comentários Sim, a verdadeira, a boa...esta é que é a Direita!Podem ler aqui , também aqui , e também aqui , e aqui ..

Resistência Verde

Um comité de apoio a toda e qualquer forma de luta legal que vise temas ecológicos:

0 Comentários Um comité de apoio a toda e qualquer forma de luta legal que vise temas ecológicos: Resistência Verde.

Nacionalistas livres

Rodrigo Emílio

Novo blogue

Identitário

C'est grrrave, c'est excessivement grrraveee!!!

CAA, no Blasfémias: Fizeram-se imputações muito graves em relação à hipótese do blogue Câmara Corporativa ser uma capa para que assessores do Governo possam espraiar as suas versões, muito próprias, acerca das vicissitudes da actualidade política nacional.

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Constatações

Síntese do Portugal Contemporâneo Há muito que os portugueses sentem que o dinheiro lhes foge das carteiras. Sobretudo desde a entrada em vigor do Euro.

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Lição de História

São geralmente precisos pelo menos dois terços dos cidadãos para legitimar uma Constituição (a menos, claro, que se chame “Tratado de Lisboa”).

Já para fazer letra morta desta e genericamente ignorá-la, basta uma percentagem muito inferior desses cidadãos e a apropriada campanha de relações públicas. De João Luís Pinto, n' O Insurgente São geralmente precisos pelo menos dois terços dos cidadãos para legitimar uma Constituição (a menos, claro, que se chame “Tratado de Lisboa”).Já para fazer letra morta desta e genericamente ignorá-la, basta uma percentagem muito inferior desses cidadãos e a apropriada campanha de relações públicas.

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Boa pergunta

Por quanto mais tempo conseguirá José Manuel Durão Barroso permanecer em silêncio sobre o dossier do Casino de Lisboa? Paulo Gorjão, no Cachimbo de Magritte Por quanto mais tempo conseguirá José Manuel Durão Barroso permanecer em silêncio sobre o dossier do Casino de Lisboa?

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Crueldade do dia

A inteligência nata de Telmo Correia tem falado por si ao longo dos tempos (afinal não é qualquer um que consegue perder um Congresso do PP como ele perdeu para Ribeiro e Castro) mas, mesmo assim há limites... Na Grande Loja do Queijo Limiano A inteligência nata de Telmo Correia tem falado por si ao longo dos tempos (afinal não é qualquer um que consegue perder um Congresso do PP como ele perdeu para Ribeiro e Castro) mas, mesmo assim há limites...

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Outros dois para ler

E a seguir um Um verdadeiro herói cívico do nosso tempo - Do Portugal Profundo E a seguir um Café Da Insónia , "não aconselhável aos politicamente correctos nem aos bem pensantes carregados de pruridos diversos".

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sábado, fevereiro 16, 2008

Há Direita

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Forismo

Liberdade Nacional para transformar Portugal!

Afinal parece que sempre anda por aí um novo

Pode também verificar-se

0 Comentários Afinal parece que sempre anda por aí um novo Partido da Liberdade Pode também verificar-se aqui

Notícias dos Açores

Quatro forças partidárias sem representação no Parlamento açoriano e

O presidente do

"A ideia é constituir uma frente ampla de partidos, não representados no Parlamento açoriano, que concorreram às últimas eleições legislativas e autárquicas açorianas, integrando diversas personalidades na área ideológica central", explicou Paulo Estêvão, avançando que está agendada para o final do mês uma reunião em Ponta Delgada para "acertar pormenores".

Segundo o dirigente do PPM/Açores, o encontro em São Miguel vai reunir os representantes dos diversos partidos envolvidos no processo, para conseguir o consenso necessário com vista ao acordo político e programático.

Paulo Estêvão justificou que a força política, em estudo, terá uma dimensão "suficientemente ampla para poder aspirar à eleição de deputados" no parlamento açoriano, tendo em conta a possibilidade aberta pela nova lei eleitoral, que "criou um círculo regional que recupera e aglomera todos os restantes".

"Com a nova lei eleitoral vamos ter 10 círculos: as nove ilhas, mais um círculo regional", explicou o presidente do PPM/Açores, garantindo que existe, assim, "uma hipótese real e credível" das forças políticas de menor dimensão elegerem deputados ao Parlamento açoriano. Aproximam-se as eleições regionais dos Açores: quatro partidos e personalidades independentes projectam coligação eleitoral na região.Quatro forças partidárias sem representação no Parlamento açoriano e várias personalidades independentes estão a desenvolver "negociações" com o objectivo de constituir uma coligação nos Açores para concorrer às eleições regionais deste ano, foi hoje anunciado.O presidente do Partido Popular Monárquico (PPM) nos Açores adiantou à agência Lusa que os contactos estão a ser desenvolvidos "desde há cinco meses" entre os monárquicos açorianos, o Partido da Terra , Partido Democrático do Atlântico (PDA), Partido da Nova Democracia e ainda " várias personalidades independentes " para projectar a criação de uma coligação eleitoral."A ideia é constituir uma frente ampla de partidos, não representados no Parlamento açoriano, que concorreram às últimas eleições legislativas e autárquicas açorianas, integrando diversas personalidades na área ideológica central", explicou Paulo Estêvão, avançando que está agendada para o final do mês uma reunião em Ponta Delgada para "acertar pormenores".Segundo o dirigente do PPM/Açores, o encontro em São Miguel vai reunir os representantes dos diversos partidos envolvidos no processo, para conseguir o consenso necessário com vista ao acordo político e programático.Paulo Estêvão justificou que a força política, em estudo, terá uma dimensão "suficientemente ampla para poder aspirar à eleição de deputados" no parlamento açoriano, tendo em conta a possibilidade aberta pela nova lei eleitoral, que "criou um círculo regional que recupera e aglomera todos os restantes"."Com a nova lei eleitoral vamos ter 10 círculos: as nove ilhas, mais um círculo regional", explicou o presidente do PPM/Açores, garantindo que existe, assim, "uma hipótese real e credível" das forças políticas de menor dimensão elegerem deputados ao Parlamento açoriano.

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Aborto: contra o processo de substituição demográfica

Na passagem dos seis meses da entrada em vigor da chamada "lei do aborto", o PNR repudia veementemente o balanço positivo do governo e o regozijo do Director Geral de Saúde (o mesmo que apoia a actuação persecutória da ASAE) que se diz muito satisfeito.

Em termos práticos são mil abortos por mês! Mais de um por hora! É um genocídio silencioso!

Mas ninguém pergunta quanto é que o Estado investiu em programas de apoio pré ou pós natal. Ou quantos centros de apoio às mães solteiras abriram. Não se discute sobre quantas crianças nasceram nem se questiona os miseráveis apoios à natalidade existentes em Portugal.

Por outro lado, sabe-se é que a imigração não pára de aumentar e que as verbas destinadas ao acolhimento dos imigrantes são consideráveis.

Gastam-se importantes verbas do erário no acolhimento de imigrantes e na promoção do aborto, substituindo-se assim os portugueses por imigrantes e apostando-se nesta "opção" genocida.

Uma sucessão de governos, que tem optado por deixar morrer o seu Povo inventando desculpas como "os portugueses não querem ter filhos" (não querem ou não podem?) e tudo fazendo por substituí-lo por outro, são autênticos inimigos da Nação.

Assim, pode dizer-se que o processo de destruição em curso avança a todo o vapor e poucos parecem importar-se com isso. Mas com o PNR, que não se cansa de combater esta mentalidade de destruição nacional, os portugueses sabem que a defesa de uma verdadeira política de natalidade e de investimento na família é uma prioridade nacional. Do www.pnr.pt Na passagem dos seis meses da entrada em vigor da chamada "lei do aborto", o PNR repudia veementemente o balanço positivo do governo e o regozijo do Director Geral de Saúde (o mesmo que apoia a actuação persecutória da ASAE) que se diz muito satisfeito.Em termos práticos são mil abortos por mês! Mais de um por hora! É um genocídio silencioso!Mas ninguém pergunta quanto é que o Estado investiu em programas de apoio pré ou pós natal. Ou quantos centros de apoio às mães solteiras abriram. Não se discute sobre quantas crianças nasceram nem se questiona os miseráveis apoios à natalidade existentes em Portugal.Por outro lado, sabe-se é que a imigração não pára de aumentar e que as verbas destinadas ao acolhimento dos imigrantes são consideráveis.Gastam-se importantes verbas do erário no acolhimento de imigrantes e na promoção do aborto, substituindo-se assim os portugueses por imigrantes e apostando-se nesta "opção" genocida.Uma sucessão de governos, que tem optado por deixar morrer o seu Povo inventando desculpas como "os portugueses não querem ter filhos" (não querem ou não podem?) e tudo fazendo por substituí-lo por outro, são autênticos inimigos da Nação.Assim, pode dizer-se que o processo de destruição em curso avança a todo o vapor e poucos parecem importar-se com isso. Mas com o PNR, que não se cansa de combater esta mentalidade de destruição nacional, os portugueses sabem que a defesa de uma verdadeira política de natalidade e de investimento na família é uma prioridade nacional.

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Portugal dos Pequeninos

"O que me interessa é chamar a atenção para o estado de crise moral em que nos encontramos."

É o Ostenta à cabeça como bandeira uma frase do saudoso António José Saraiva (uma das mais fascinantes inteligências que me foi dado conhecer, numa Faculdade de Letras então entregue a uma verdadeira bicharada em frenesim)."O que me interessa é chamar a atenção para o estado de crise moral em que nos encontramos."É o Portugal dos Pequeninos , um dos melhores blogues portugueses. Assim dá gosto ler.

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quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Pátio das Comédias

Nas bancas

A revista Atlântico de Fevereiro já saiu.

Ainda não li, pelo que não posso falar do que lá vem. Mas deve ser interessante, ao menos o Vasco Pulido Valente a comentar "os vícios do cinema independente"...

Entretanto, ao ver a imagem da capa sobre o Regicídio, não resisto a uma forte recomendação: não deixem de ler o " Ainda não li, pelo que não posso falar do que lá vem. Mas deve ser interessante, ao menos o Vasco Pulido Valente a comentar "os vícios do cinema independente"...Entretanto, ao ver a imagem da capa sobre o Regicídio, não resisto a uma forte recomendação: não deixem de ler o " DOSSIER DO REGÍCIDIO - O processo desaparecido ", livro de Mendo Castro Henriques e outros, recentemente lançado. Longe de ser uma obra oportunista, e vazia como tantas que sofrem do mesmo pecado, é efectivamente um trabalho original, de extraordinário valor quer pelo conteúdo quer pela forma. Indispensável, para quem gosta de história e de política. Leiam, que vos digo eu.

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Se não tinha nada para dizer porque insiste em fazer que diz alguma coisa?

Tenho andado bem acompanhado no silêncio pela Inês. Ela pelas suas razões, eu pelas minhas. Coisas da vida, diria sabiamente o povo. Mas a verdade é que me deixei arrastar para este antro e não queria deixar mais tempo em branco o meu cartão de agradecimento e temor: Senhores, eu não sei se sou digno de estar em vossa companhia. Mas dizei uma só palavra e a minha alma não ficará parva. Ou então não digam nada.

Não sei dizer mal do Governo tão bem como vocês. Não sei dizer tão bem os males do mundo. Não sei contar nem cantar tão bem as suas maravilhas. Não penso como pensarão uns ou outros, e se calhar às vezes até nem penso. Ao menos venho aqui dizer que existo. Não sou um garimpeiro da Net como muitos de vós, e no momento em que escrevo nem sei se vou ser capaz de publicar isto convenientemente – se o estiverem a ler, é porque afinal ainda consigo aprender a arranhar línguas, e peço que partilhem um pouco da minha excitação por isso. A página que se me abriu contém imensos botõezinhos que não faço ideia para que servem,e expressões (”slug”, “tag”, “categorias”, “trackbacks”) que não faço ideia do que significam. Mas cá estarei sempre que a tanto me ajudarem engenho e arte.

Obrigado, bem hajam e seja o que Deus quiser. O post de estreia de José Pedro Barreto, com o título "Ceci n’est pas un post"

(Este rapaz tinha mais jeito para o rugby, garanto-vos eu).

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Passos trocados

Helena Matos sobre o Bloco de Esquerda, no Blasfémias:

Curiosamente enquanto o BE se institucionaliza vemos as suas franjas radicalizarem-se: os manifestantes que na semana passada acorreram a salvar o Grémio da ordem de despejo ou que no passado Agosto destruíram um campo de milho ainda irão aos próximos acampamentos de Verão do Bloco?

(Nem todos podem ir para assessores no Parlamento ou na Câmara de Lisboa...) Curiosamente enquanto o BE se institucionaliza vemos as suas franjas radicalizarem-se: os manifestantes que na semana passada acorreram a salvar o Grémio da ordem de despejo ou que no passado Agosto destruíram um campo de milho ainda irão aos próximos acampamentos de Verão do Bloco?(Nem todos podem ir para assessores no Parlamento ou na Câmara de Lisboa...)

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Está no papo!

Barack Obama já ganhou: Daniel Oliveira está a apoiá-lo! (E já agora uma alfinetada em alguns conservadores que eu cá sei: então a Ann Coulter apoia a hilariante esposa de Bill Clinton? E não vos tinha dito nada?)

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Abortos

Participei na campanha e fiz parte dos vencidos. Escrevi então que há derrotas que nos honram. O referendo mostrou, sobretudo do lado do "não", a força de movimentos independentes dos partidos, saídos da sociedade civil e dispostos a bater-se por causas.

Um ano depois, é possível fazer um balanço?

(leia-se a oportuna reflexão de O referendo do aborto foi há um ano.Participei na campanha e fiz parte dos vencidos. Escrevi então que há derrotas que nos honram. O referendo mostrou, sobretudo do lado do "não", a força de movimentos independentes dos partidos, saídos da sociedade civil e dispostos a bater-se por causas.Um ano depois, é possível fazer um balanço?(leia-se a oportuna reflexão de Pedro Picoito, um ano depois ).

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Perguntar não ofende

Interroga o José, da Grande Loja:

Paulo Morais acusa o legislador abertamente de concussão. Genericamente. Acusa alguns escritórios de advogados de ajudarem os legisladores e de propósito deixarem alçapões na lei para depois darem pareceres e ajudarem os particulares, seus clientes, contra o Estado.

Na AR, actualmente, há 51 advogados. Alguns vêm de bons escritórios. No Porto e em Lisboa. No Porto, são conhecidos. Em Lisboa, idem.

Paulo Morais acaba de os acusar de corrupção. Assim mesmo. Paulo Morais está plenamente de acordo com Marinho e Pinto, neste aspecto.

Que pensará disto, Jorge Neto? António Vitorino? E já agora, para que o espectro político se alargue um pouco mais, que pensará Pina Moura, citado como tendo referido que " a ética republicana era a lei"? E Vital Moreira? E outros que sustentam este governo? Paulo Morais acusa o legislador abertamente de concussão. Genericamente. Acusa alguns escritórios de advogados de ajudarem os legisladores e de propósito deixarem alçapões na lei para depois darem pareceres e ajudarem os particulares, seus clientes, contra o Estado.Na AR, actualmente, há 51 advogados. Alguns vêm de bons escritórios. No Porto e em Lisboa. No Porto, são conhecidos. Em Lisboa, idem.Paulo Morais acaba de os acusar de corrupção. Assim mesmo. Paulo Morais está plenamente de acordo com Marinho e Pinto, neste aspecto.Que pensará disto, Jorge Neto? António Vitorino? E já agora, para que o espectro político se alargue um pouco mais, que pensará Pina Moura, citado como tendo referido que " a ética republicana era a lei"? E Vital Moreira? E outros que sustentam este governo?

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Sociobiologia

Joaquim Sá Couto, sobre Sociobiologia:

A sociobiologia é uma ciência maldita e seu fundador, Edward O. Willson, tem sido vilipendiado e acusado de tudo e mais alguma coisa pelos seus críticos por ter tentado ligar alguns aspectos do comportamento humano aos genes. (...)

À luz da razão, porém, as teorias de Wilson não ofendem e nem sequer surpreendem. Todos conhecemos famílias de génios, como os Mozart, e estamos prontos a aceitar sem quaisquer reservas que a descendência humana pode herdar os talentos dos progenitores. Ora pela mesma lógica deveríamos aceitar despreocupadamente que os descendentes também podem herdar tendências para comportamentos menos sociáveis. A sociobiologia é uma ciência maldita e seu fundador, Edward O. Willson, tem sido vilipendiado e acusado de tudo e mais alguma coisa pelos seus críticos por ter tentado ligar alguns aspectos do comportamento humano aos genes. (...)À luz da razão, porém, as teorias de Wilson não ofendem e nem sequer surpreendem. Todos conhecemos famílias de génios, como os Mozart, e estamos prontos a aceitar sem quaisquer reservas que a descendência humana pode herdar os talentos dos progenitores. Ora pela mesma lógica deveríamos aceitar despreocupadamente que os descendentes também podem herdar tendências para comportamentos menos sociáveis.

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Pacheco Pereira fala disto como Por mero exercício, imagine-se um governo em que nos lugares de José Sócrates, Vitalino Canas e Silva Pereira estivessem Luís Filipe Menezes, Rui Gomes da Silva e Ribau Esteves. O resultado do exercício dá a medida do desconsolo e do desencanto que se generaliza.Pacheco Pereira fala disto como um ambiente pastoso, irritado e sem esperança

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quarta-feira, fevereiro 13, 2008

de Castro e Quadros Ferro

Caminhos do Pensar

PNR acusa PCP de mentir aos portugueses

www.pnr.pt O Partido Nacional Renovador acusa o PCP de mais uma mentira e hipocrisia descaradas, que aliás têm sido uma constante a pautar a sua actuação política.

Desta feita, vem esse partido comunista vangloriar-se de uma “vitória” e de uma demonstração de força e firmeza que teria contribuído para o recuo do Tribunal Constitucional ao suspender a exigência de prova de que os partidos têm um mínimo de 5.000 militantes.

Os comunistas do PCP vêm assim iludir as pessoas, com as suas habituais mentiras, dizendo que a convocação da “Marcha – Liberdade e Democracia” convocada para dia 1 de Março foi um importante contributo para a suspensão da Lei por parte do TC.

Em resposta a essa infâmia o PNR vem assim repor a verdade com as seguintes considerações:

1. O PCP aprovou a lei e, em concreto, este artigo que impõe a existência de 5.000 filiados, sendo por isso tão responsável como os restantes quatro partidos com assento na Assembleia da República na aprovação dessa iníqua lei;

2. O PCP não revelou a menor sensibilidade perante esta ameaça de extinção administrativa de vários partidos políticos não se dignando receber ou, ao menos, responder ao pedido de audiência por parte da “plataforma dos partidos sem representação parlamentar”;

3. A sensibilização da opinião pública e das diversas instituições políticas bem como a consequente suspensão e provável alteração da lei, deve-se exclusivamente à pronta intervenção e combate dos partidos sem representação parlamentar.

Deste modo, o PNR condena o vergonhoso aproveitamento político e a hipocrisia habitual do PCP.

Comissão Política

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