Fontes do Ídolo: A minha análise

22-06-2020
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O PS ganhou. Sem chama, sem calor, sem maioria. Com menos 10 mil votos que Carrilho perdeu em 2005. Os que levantavam o punho fechado não eram poucos de Lisboa. Primeira pergunta: Quem pagou a excursão de Cabeceiras para lá?

Segunda Pergunta: Como vai ser agora? Aposto na vitimização de quem não tem maioria e se queixa do boicote para não trabalhar e aposto na atribuição de pelourinhos à malta do Carmona. Acredito também em António Costa por quem tenho grande admiração.

Carmona em segundo: Apenas me apraz dizer que assim vai o país: Fátima ganha Felgueiras, Valentim Gondomar, Isaltino Oeiras, e nós por cá, Mesquita ganhava Braga.

Negrão: Abnegado e dedicado. Competente e generoso. Não chegou porque o cenário era mau de mais, não é candidato para ganhar eleições no nosso Portugal. Atitude bonita a de anunciar a filiação no PSD. Irá exercer o mandato na esperança que Mendes se aguente até 2009 e seja ele, de novo, o candidato à data.

PSD: Resultado horrível. O partido precisa rapidamente de se unir à volta do líder para ganhar o país. Duas opções: ou se acredita nesta forma de fazer política e se dá tudo por ela, ou mude-se o líder. Marques Mendes parece demasiado fragilizado. O resultado é catastrófico, o PSD jamais pode ser a terceira força. Acredito no Partido. Acredito no maior partido português para ganhar Portugal. Preciso de reflectir.

Roseta: A teoria dos falsos independentes enoja-me profundamente, tanto mais que ela pediu, por carta conforme assumiu, a Sócrates para ser candidata a Lisboa pelo PS! Alguém entende a hipocrisia?

Quanto ao resto: Bom resultado de Ruben, razoável o do Zé. Parece que os Lisboetas se encheram do excesso de demagogia do Zé. Ainda assim, face à proliferação de candidaturas foi muito bom.

Nota final: Manuel Monteiro: será que os MM estão em extinção?

Ups, esqueci-me do Telmo. Mas ele teve votos? Ai, Portas!

O PS ganhou. Sem chama, sem calor, sem maioria. Com menos 10 mil votos que Carrilho perdeu em 2005. Os que levantavam o punho fechado não eram poucos de Lisboa. Primeira pergunta: Quem pagou a excursão de Cabeceiras para lá?

Segunda Pergunta: Como vai ser agora? Aposto na vitimização de quem não tem maioria e se queixa do boicote para não trabalhar e aposto na atribuição de pelourinhos à malta do Carmona. Acredito também em António Costa por quem tenho grande admiração.

Carmona em segundo: Apenas me apraz dizer que assim vai o país: Fátima ganha Felgueiras, Valentim Gondomar, Isaltino Oeiras, e nós por cá, Mesquita ganhava Braga.

Negrão: Abnegado e dedicado. Competente e generoso. Não chegou porque o cenário era mau de mais, não é candidato para ganhar eleições no nosso Portugal. Atitude bonita a de anunciar a filiação no PSD. Irá exercer o mandato na esperança que Mendes se aguente até 2009 e seja ele, de novo, o candidato à data.

PSD: Resultado horrível. O partido precisa rapidamente de se unir à volta do líder para ganhar o país. Duas opções: ou se acredita nesta forma de fazer política e se dá tudo por ela, ou mude-se o líder. Marques Mendes parece demasiado fragilizado. O resultado é catastrófico, o PSD jamais pode ser a terceira força. Acredito no Partido. Acredito no maior partido português para ganhar Portugal. Preciso de reflectir.

Roseta: A teoria dos falsos independentes enoja-me profundamente, tanto mais que ela pediu, por carta conforme assumiu, a Sócrates para ser candidata a Lisboa pelo PS! Alguém entende a hipocrisia?

Quanto ao resto: Bom resultado de Ruben, razoável o do Zé. Parece que os Lisboetas se encheram do excesso de demagogia do Zé. Ainda assim, face à proliferação de candidaturas foi muito bom.

Nota final: Manuel Monteiro: será que os MM estão em extinção?

Ups, esqueci-me do Telmo. Mas ele teve votos? Ai, Portas!

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