Marcha lenta de taxistas já pára Lisboa

26-11-2019
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Taxistas já arrancaram do Parque das Nações em protesto contra a Uber. A marcha lenta estava prevista começar às 9h, mas atrasou-se cerca de meia hora.

Às 10h10 ainda estavam concentrados muitos taxistas junto ao Campus da Justiça à espera de entrar no desfile.

O presidente da Federação Portuguesa do Táxi, Carlos Ramos, disse esta sexta-feira esperar uma "grande manifestação de força" por parte dos taxistas, mostrando-se convicto de que o protesto irá decorrer de forma pacífica.

"Esperamos uma grande manifestação de força por parte dos taxistas, que se quer pacífica. A uma hora do início do desfile, estou surpreendido com a adesão ao protesto. Às sete e meia já estavam aqui muitos taxistas, o que demonstra como a classe está revoltada e indignada com toda esta situação", disse Carlos Ramos, em declarações à Lusa.

Carlos Ramos que se encontra no Parque das Nações, na zona oriental de Lisboa, local de onde parte a concentração dos taxistas em protesto contra o transporte de passageiros por condutores ligados à empresa de serviço de transporte privado Uber, explicou ainda que a marcha irá "até à casa da democracia", onde os taxistas vão tentar ser recebidos pelos grupos parlamentares.

Segundo Carlos Ramos, Helena Roseta, presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, vai estar do lado dos taxistas, sendo esperada a sua presença na Assembleia da República.

Já Florêncio Almeida, presidente Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), um dos organizadores do protesto, manifestou a sua satisfação por, até ao momento, o número de taxistas ser superior ao da última manifestação, em setembro.

"Estão aqui já entre três e quatro mil taxistas, pacificamente, para sensibilizar o governo a cumprir as leis do país", frisou.

O deputado do PCP Bruno Dias explicou à Lusa a sua presença no Parque das Nações, salientado que se encontra em representação do partido e que veio dar uma palavra de solidariedade tanto à Federação Portuguesa do Taxi como à ANTRAL.

Bruno Dias sublinhou ainda que os taxistas estão reunidos para "exigir que a lei seja cumprida".

Fernando Fidalgo, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), declarou à Lusa que se encontra no local de concentração dos taxistas a representar o sindicato e em "solidariedade com os motoristas".

"Esta situação urge ser regulada. O Governo tem de tomar medidas para garantir que a concorrência é leal e legal", disse Fernando Fidalgo, avançando que "a concorrência desleal enfraquece os direitos dos trabalhadores, neste caso os motoristas de táxi".

O relações públicas da PSP, Hugo Abreu, adaintou à Lusa que o dispositivo policial "é o adequado às circunstâncias", acrescentando que são "centenas de agentes" que estão espalhados pelas várias artérias da cidade.

"Esperamos que seja um protesto organizado. As pessoas têm direito de se manifestar e a PSP está aqui para assegurar que tudo decorre como deve ser", frisou o responsável.

Dezenas de taxistas estão concentrados desde as 8h00 no Campus da Justiça, no Parque das Nações, em Lisboa, em protesto contra o transporte de passageiros por condutores ligados à empresa de serviço de transporte privado Uber.

Os motoristas concentrados no Parque das Nações vão partir às 9h00 em marcha lenta com destino à Assembleia da República, passando pelo aeroporto, Rotunda do Relógio, Avenida Almirante Gago Coutinho, Avenida Estados Unidos da América, Entrecampos, Avenida da República, Avenida Fontes Pereira de Melo, Avenida da Liberdade, Rossio, Rua do Ouro, Câmara de Lisboa, Avenida 24 de julho, Rua D. Carlos I e Assembleia da República.

Taxistas já arrancaram do Parque das Nações em protesto contra a Uber. A marcha lenta estava prevista começar às 9h, mas atrasou-se cerca de meia hora.

Às 10h10 ainda estavam concentrados muitos taxistas junto ao Campus da Justiça à espera de entrar no desfile.

O presidente da Federação Portuguesa do Táxi, Carlos Ramos, disse esta sexta-feira esperar uma "grande manifestação de força" por parte dos taxistas, mostrando-se convicto de que o protesto irá decorrer de forma pacífica.

"Esperamos uma grande manifestação de força por parte dos taxistas, que se quer pacífica. A uma hora do início do desfile, estou surpreendido com a adesão ao protesto. Às sete e meia já estavam aqui muitos taxistas, o que demonstra como a classe está revoltada e indignada com toda esta situação", disse Carlos Ramos, em declarações à Lusa.

Carlos Ramos que se encontra no Parque das Nações, na zona oriental de Lisboa, local de onde parte a concentração dos taxistas em protesto contra o transporte de passageiros por condutores ligados à empresa de serviço de transporte privado Uber, explicou ainda que a marcha irá "até à casa da democracia", onde os taxistas vão tentar ser recebidos pelos grupos parlamentares.

Segundo Carlos Ramos, Helena Roseta, presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, vai estar do lado dos taxistas, sendo esperada a sua presença na Assembleia da República.

Já Florêncio Almeida, presidente Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), um dos organizadores do protesto, manifestou a sua satisfação por, até ao momento, o número de taxistas ser superior ao da última manifestação, em setembro.

"Estão aqui já entre três e quatro mil taxistas, pacificamente, para sensibilizar o governo a cumprir as leis do país", frisou.

O deputado do PCP Bruno Dias explicou à Lusa a sua presença no Parque das Nações, salientado que se encontra em representação do partido e que veio dar uma palavra de solidariedade tanto à Federação Portuguesa do Taxi como à ANTRAL.

Bruno Dias sublinhou ainda que os taxistas estão reunidos para "exigir que a lei seja cumprida".

Fernando Fidalgo, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), declarou à Lusa que se encontra no local de concentração dos taxistas a representar o sindicato e em "solidariedade com os motoristas".

"Esta situação urge ser regulada. O Governo tem de tomar medidas para garantir que a concorrência é leal e legal", disse Fernando Fidalgo, avançando que "a concorrência desleal enfraquece os direitos dos trabalhadores, neste caso os motoristas de táxi".

O relações públicas da PSP, Hugo Abreu, adaintou à Lusa que o dispositivo policial "é o adequado às circunstâncias", acrescentando que são "centenas de agentes" que estão espalhados pelas várias artérias da cidade.

"Esperamos que seja um protesto organizado. As pessoas têm direito de se manifestar e a PSP está aqui para assegurar que tudo decorre como deve ser", frisou o responsável.

Dezenas de taxistas estão concentrados desde as 8h00 no Campus da Justiça, no Parque das Nações, em Lisboa, em protesto contra o transporte de passageiros por condutores ligados à empresa de serviço de transporte privado Uber.

Os motoristas concentrados no Parque das Nações vão partir às 9h00 em marcha lenta com destino à Assembleia da República, passando pelo aeroporto, Rotunda do Relógio, Avenida Almirante Gago Coutinho, Avenida Estados Unidos da América, Entrecampos, Avenida da República, Avenida Fontes Pereira de Melo, Avenida da Liberdade, Rossio, Rua do Ouro, Câmara de Lisboa, Avenida 24 de julho, Rua D. Carlos I e Assembleia da República.

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