André de Aragão Azevedo quer aumentar as competências do país na área digital, e fazê-lo através da uma maior incorporação nas empresas do valor gerado nos centros tecnológicos instalados em Portugal e da formação — já estão, nesse sentido, em marcha parcerias com o Ministério da Educação e com o Ensino Superior.
Outro dossiê em cima da mesa é o da inclusão digital, o objetivo é evitar um país a duas velocidades, e para isso a Secretaria de Estado vai contar com o apoio das autarquias e do terceiro sector. “Não queremos que a iliteracia digital seja uma nova forma de exclusão social. Vamos ter medidas concretas, sobretudo nas faixas etárias mais elevadas, onde a participação está abaixo da média europeia.”
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André de Aragão Azevedo quer aumentar as competências do país na área digital, e fazê-lo através da uma maior incorporação nas empresas do valor gerado nos centros tecnológicos instalados em Portugal e da formação — já estão, nesse sentido, em marcha parcerias com o Ministério da Educação e com o Ensino Superior.
Outro dossiê em cima da mesa é o da inclusão digital, o objetivo é evitar um país a duas velocidades, e para isso a Secretaria de Estado vai contar com o apoio das autarquias e do terceiro sector. “Não queremos que a iliteracia digital seja uma nova forma de exclusão social. Vamos ter medidas concretas, sobretudo nas faixas etárias mais elevadas, onde a participação está abaixo da média europeia.”