PCP corta para metade os delegados no seu congresso

14-11-2020
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O PCP decidiu cortar para metade a lotação do seu congresso, que vai realizar-se no final deste mês, para garantir que as regras de higiene e segurança são cumpridas.

Numa resposta enviada ao Expresso, o gabinete de imprensa do partido revela que, "atendendo às circunstâncias", o congresso contará com uma "participação de delegados menor", de cerca de 50%. Como a Lusa adiantou, isto significará que estarão presentes no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, cerca de 600 delegados, a julgar pelo número de participantes do último congresso, em 2016.

No mesmo sentido, e de novo para fazer cumprir as regras de higiene e segurança devido à pandemia de covid-19, desta vez não está prevista a presença de convidados nacionais e estrangeiros, pode ler-se na mesma resposta.

Esta não é a primeira vez que o PCP é posto à prova em tempos de pandemia. Este ano, o partido decidiu realizar a Festa do "Avante!", como é habitual, apesar das muitas críticas de que foi alvo nos meses anteriores. Já na Festa, o maior evento do calendário anual do PCP, a lotação máxima tinha sido reduzida para 33 mil pessoas em simultâneo (embora a participação anual já deva rondar esse valor) e foram impostas medidas de higiene e segurança tendo em conta as recomendações da Direção-Geral da Saúde.

É precisamente esse o exemplo que o PCP dá, agora, para o congresso: "o XXI Congresso realizar-se-á com a efectiva garantia de todas as medidas de protecção sanitária provando, como a Festa do Avante! o fez, que é possível manter a actividade política e o exercício dos direitos consagrados constitucionalmente com as condições de prevenção e segurança no plano da saúde", responde o gabinete de imprensa do partido.

O congresso continua, assim, a constar da agenda do partido, para os dias 27, 28 e 29 de novembro. Questionado sobre o assunto, António Costa já tinha lembrado que as atuais restrições só valem para os próximos dois fins de semana, pelo que as datas do congresso não são abrangidas. Jerónimo de Sousa tinha, também, assegurado que o evento aconteceria, sublinhando que "as liberdades não podem ser juguladas".

O PCP decidiu cortar para metade a lotação do seu congresso, que vai realizar-se no final deste mês, para garantir que as regras de higiene e segurança são cumpridas.

Numa resposta enviada ao Expresso, o gabinete de imprensa do partido revela que, "atendendo às circunstâncias", o congresso contará com uma "participação de delegados menor", de cerca de 50%. Como a Lusa adiantou, isto significará que estarão presentes no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, cerca de 600 delegados, a julgar pelo número de participantes do último congresso, em 2016.

No mesmo sentido, e de novo para fazer cumprir as regras de higiene e segurança devido à pandemia de covid-19, desta vez não está prevista a presença de convidados nacionais e estrangeiros, pode ler-se na mesma resposta.

Esta não é a primeira vez que o PCP é posto à prova em tempos de pandemia. Este ano, o partido decidiu realizar a Festa do "Avante!", como é habitual, apesar das muitas críticas de que foi alvo nos meses anteriores. Já na Festa, o maior evento do calendário anual do PCP, a lotação máxima tinha sido reduzida para 33 mil pessoas em simultâneo (embora a participação anual já deva rondar esse valor) e foram impostas medidas de higiene e segurança tendo em conta as recomendações da Direção-Geral da Saúde.

É precisamente esse o exemplo que o PCP dá, agora, para o congresso: "o XXI Congresso realizar-se-á com a efectiva garantia de todas as medidas de protecção sanitária provando, como a Festa do Avante! o fez, que é possível manter a actividade política e o exercício dos direitos consagrados constitucionalmente com as condições de prevenção e segurança no plano da saúde", responde o gabinete de imprensa do partido.

O congresso continua, assim, a constar da agenda do partido, para os dias 27, 28 e 29 de novembro. Questionado sobre o assunto, António Costa já tinha lembrado que as atuais restrições só valem para os próximos dois fins de semana, pelo que as datas do congresso não são abrangidas. Jerónimo de Sousa tinha, também, assegurado que o evento aconteceria, sublinhando que "as liberdades não podem ser juguladas".

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