Ricardo Rio pede clarificação urgente das normas de funcionamento de stands e eventos

19-07-2020
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Ricardo Rio participou, esta segunda-feira, numa visita às empresas Spormex e Multitendas, após ter recebido diversas solicitações por parte de empresários locais ligados ao sector da montagem de stands e eventos e cuja atividade se encontra na generalidade ainda em estado de confinamento. O presidente da Câmara de Braga salienta que atual contexto de pandemia as empresas do ramo mantêm “interrompida quase toda a sua atividade", sem que exista “qualquer resposta específica” ao nível dos apoios concedidos pelo Governo.

“Esta é uma realidade que passa, por vezes, demasiado escondida. Tem-se falado de várias áreas que têm sentido dificuldade em retomar a sua actividade normal no decurso destas circunstâncias e, nesse contexto, é importante não esquecer o peso deste sector, ligado à realização de eventos, que representa, só no concelho de Braga, perto de €50 milhões de faturação e centenas de postos de trabalho”, avança a autarquia.

Segundo Ricardo Rio, o sector integra empresas com dimensões praticamente inactivas, advertindo que a nível nacional o sector representa cerca de €750 milhões de faturação e um volume de mais de 100 mil empregos. Para o autarca, a prioridade do sector nesta altura passa pela clarificação urgente das normas de funcionamento, de forma a permitir aos promotores de eventos retomaram a atividade “com maiores certezas na organização para que os clientes se sintam seguros”.

Ao Expresso, o presidente da Câmara de Braga sublinha que não faz sentido que a DGS já tenha dado orientações em que moldes se podem organizar concertos, atividades lúdicas ou desportivas, e tenha esquecido o sector dos eventos, com a empresas do sector com “faturações próximas do zero desde março”. Entre as reivindicações dos empresários, Ricardo Rio aponta como a mais relevante o prolongamento do lay-off simplificado, a par de redução de encargos fiscais “para que possam resistir”.

“Estamos a viver um período de dificuldade em que, além de procurar que exista alguma normalidade de funcionamento, temos de garantir a sustentabilidade e resiliência destas empresas face à sua importância estratégica”, afirma o autarca do PSD, que adverte que as medidas que podem ajudar o sector a desconfinar são, na sua maioria, da esfera nacional.

“Do ponto de vista do território, tudo faremos para contribuir para a retoma da actividade e recuperação da confiança dos nossos cidadãos e de todos os que nos visitam, já que vários eventos estão precisamente associados a essa componente turística”, referiu. Para a incursão à duas empresas mais representativas do sector a nível local, estiveram presentes, a convite do autarca, os deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Braga. Em representação do PSD, estiveram no terreno André Coelho Lima e o ex-presidente da Câmara de Braga Firmino Marques, Palmira Maciel, do PS, e Telmo Correia, do CDS..

Ricardo Rio participou, esta segunda-feira, numa visita às empresas Spormex e Multitendas, após ter recebido diversas solicitações por parte de empresários locais ligados ao sector da montagem de stands e eventos e cuja atividade se encontra na generalidade ainda em estado de confinamento. O presidente da Câmara de Braga salienta que atual contexto de pandemia as empresas do ramo mantêm “interrompida quase toda a sua atividade", sem que exista “qualquer resposta específica” ao nível dos apoios concedidos pelo Governo.

“Esta é uma realidade que passa, por vezes, demasiado escondida. Tem-se falado de várias áreas que têm sentido dificuldade em retomar a sua actividade normal no decurso destas circunstâncias e, nesse contexto, é importante não esquecer o peso deste sector, ligado à realização de eventos, que representa, só no concelho de Braga, perto de €50 milhões de faturação e centenas de postos de trabalho”, avança a autarquia.

Segundo Ricardo Rio, o sector integra empresas com dimensões praticamente inactivas, advertindo que a nível nacional o sector representa cerca de €750 milhões de faturação e um volume de mais de 100 mil empregos. Para o autarca, a prioridade do sector nesta altura passa pela clarificação urgente das normas de funcionamento, de forma a permitir aos promotores de eventos retomaram a atividade “com maiores certezas na organização para que os clientes se sintam seguros”.

Ao Expresso, o presidente da Câmara de Braga sublinha que não faz sentido que a DGS já tenha dado orientações em que moldes se podem organizar concertos, atividades lúdicas ou desportivas, e tenha esquecido o sector dos eventos, com a empresas do sector com “faturações próximas do zero desde março”. Entre as reivindicações dos empresários, Ricardo Rio aponta como a mais relevante o prolongamento do lay-off simplificado, a par de redução de encargos fiscais “para que possam resistir”.

“Estamos a viver um período de dificuldade em que, além de procurar que exista alguma normalidade de funcionamento, temos de garantir a sustentabilidade e resiliência destas empresas face à sua importância estratégica”, afirma o autarca do PSD, que adverte que as medidas que podem ajudar o sector a desconfinar são, na sua maioria, da esfera nacional.

“Do ponto de vista do território, tudo faremos para contribuir para a retoma da actividade e recuperação da confiança dos nossos cidadãos e de todos os que nos visitam, já que vários eventos estão precisamente associados a essa componente turística”, referiu. Para a incursão à duas empresas mais representativas do sector a nível local, estiveram presentes, a convite do autarca, os deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Braga. Em representação do PSD, estiveram no terreno André Coelho Lima e o ex-presidente da Câmara de Braga Firmino Marques, Palmira Maciel, do PS, e Telmo Correia, do CDS..

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