CDS-PP: Concelhia de Lisboa

20-06-2020
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O CDS irá propõr ao Presidente da Assembleia da República uma sessão parlamentar especial para evocar a memória de João Paulo II, considerando o Papa "a mais extraordinária personalidade do século XX e início do século XXI. "O CDS-PP exprime as suas condolências e curva-se humildemente pela sua memória", afirmou Telmo Correia, vice-presidente da Assembleia da República e membro da direcção democrata-cristã, lembrando "o carinho e devoção" de João Paulo II por Fátima e pelos portugueses."João Paulo II foi o Papa de Fátima e os portugueses têm todas as razões para não o esquecerem", sublinhou. Telmo Correia recordou o Sumo Pontífice como "um exemplo de vida e de dignidade" e exaltou o seu papel na "libertação de centenas de milhares de pessoas do totalitarismo comunista"."João Paulo II tirou o medo do coração do mundo, fazendo cair os muros da divisão e antagonismo", sublinhou o dirigente centrista, recordando ainda o papel do Papa na defesa da "dignidade humana", no diálogo inter-religioso e a sua relação especial com os jovens."A morte de Sua Santidade convoca todos os seres humanos e os católicos em especial a um tempo de profundo recolhimento", acentuou Telmo Correia, considerando que a melhor forma de "ultrapassar a falta que já se sente" será evocar o "empenho e testemunho" deixado por João Paulo II.

O CDS irá propõr ao Presidente da Assembleia da República uma sessão parlamentar especial para evocar a memória de João Paulo II, considerando o Papa "a mais extraordinária personalidade do século XX e início do século XXI. "O CDS-PP exprime as suas condolências e curva-se humildemente pela sua memória", afirmou Telmo Correia, vice-presidente da Assembleia da República e membro da direcção democrata-cristã, lembrando "o carinho e devoção" de João Paulo II por Fátima e pelos portugueses."João Paulo II foi o Papa de Fátima e os portugueses têm todas as razões para não o esquecerem", sublinhou. Telmo Correia recordou o Sumo Pontífice como "um exemplo de vida e de dignidade" e exaltou o seu papel na "libertação de centenas de milhares de pessoas do totalitarismo comunista"."João Paulo II tirou o medo do coração do mundo, fazendo cair os muros da divisão e antagonismo", sublinhou o dirigente centrista, recordando ainda o papel do Papa na defesa da "dignidade humana", no diálogo inter-religioso e a sua relação especial com os jovens."A morte de Sua Santidade convoca todos os seres humanos e os católicos em especial a um tempo de profundo recolhimento", acentuou Telmo Correia, considerando que a melhor forma de "ultrapassar a falta que já se sente" será evocar o "empenho e testemunho" deixado por João Paulo II.

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