CDS-PP: Concelhia de Lisboa

22-11-2019
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Telmo Correia acusou hoje, o governo de falta de credibilidade política por ter faltado à palavra dada, ao recuar na localização do novo aeroporto de Lisboa, ao anunciar que será em Alcochete, e não na Ota.Num debate de actualidade pedido pelo CDS sobre este tema, o deputado disse ter o executivo passado de "decisionista a reactivo e a revisionista", ou seja, “ é a trapalhada absoluta”, concluiu.Recordando, as declarações do Ministro das Obras Públicas, Mário Lino sobre a possível localização na margem sul, como “ a margem sul é um deserto” e por isso seria “uma obra faraónica”, uma vez que “na margem sul não há cidades, não há gente, não há hospitais, nem hotéis nem comércio” e até mesmo, quando Mário Lino afirmou que fazer um aeroporto na margem sul seria como “ construir Brasília no Alto Alentejo”.Considerou por isso, Telmo Correia ter sido Mário Lino desautorizado pelo Primeiro-ministro, depois de afirmar “jamais, jamais” a um aeroporto na margem sul, daí lhe perguntar “et maintenant, Monsieur le ministre, que allez vous faire”.Para o deputado centrista, com a decisão por Alcochete, foi “a derrota da vossa teimosia, e a vitória do bom senso”. Assim, face à teimosia do governo que desde 2005 defendia a opção Ota, Telmo Correia questionouMário Lino sobre “qual o custo da sua teimosia, em estudos, croquetes e apresentações”, para o país.Estamos no momento, em que “não pode haver mais erros e mais disparates" na questão dos custos do novo aeroporto, pois o estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil não é claro nesse aspecto, lembrandoTelmo Correia ter José Sócrates falado em valores diferentes para construção da Ota, com os agora divulgados pelo LNEC.Face à rigorosa necessidade de controlar a construção do futuro aerporto de Alcochete, o deputado do CDS propôs a criação de uma comissão eventual na Assembleia da República, à semelhança do que foi feito para controlar os custos da construção dos estádios para o Euro 2004.O interesse público deve por isso ser defendido, tal como realçou Nuno Melo. O deputado do CDS salientou que depois de tantos estudos e de tanto tempo com o governo PS a insistir na localização Ota, agora acabou “por decidir em cima do joelho”.Neste debate, a pedido do CDS, ficaram ainda por responder questões sobre o modelo e financiamento e exploração do novo aeroporto, a privatização da ANA e a possibilidade de o aeroporto da Portela se manter em funcionamento.

Telmo Correia acusou hoje, o governo de falta de credibilidade política por ter faltado à palavra dada, ao recuar na localização do novo aeroporto de Lisboa, ao anunciar que será em Alcochete, e não na Ota.Num debate de actualidade pedido pelo CDS sobre este tema, o deputado disse ter o executivo passado de "decisionista a reactivo e a revisionista", ou seja, “ é a trapalhada absoluta”, concluiu.Recordando, as declarações do Ministro das Obras Públicas, Mário Lino sobre a possível localização na margem sul, como “ a margem sul é um deserto” e por isso seria “uma obra faraónica”, uma vez que “na margem sul não há cidades, não há gente, não há hospitais, nem hotéis nem comércio” e até mesmo, quando Mário Lino afirmou que fazer um aeroporto na margem sul seria como “ construir Brasília no Alto Alentejo”.Considerou por isso, Telmo Correia ter sido Mário Lino desautorizado pelo Primeiro-ministro, depois de afirmar “jamais, jamais” a um aeroporto na margem sul, daí lhe perguntar “et maintenant, Monsieur le ministre, que allez vous faire”.Para o deputado centrista, com a decisão por Alcochete, foi “a derrota da vossa teimosia, e a vitória do bom senso”. Assim, face à teimosia do governo que desde 2005 defendia a opção Ota, Telmo Correia questionouMário Lino sobre “qual o custo da sua teimosia, em estudos, croquetes e apresentações”, para o país.Estamos no momento, em que “não pode haver mais erros e mais disparates" na questão dos custos do novo aeroporto, pois o estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil não é claro nesse aspecto, lembrandoTelmo Correia ter José Sócrates falado em valores diferentes para construção da Ota, com os agora divulgados pelo LNEC.Face à rigorosa necessidade de controlar a construção do futuro aerporto de Alcochete, o deputado do CDS propôs a criação de uma comissão eventual na Assembleia da República, à semelhança do que foi feito para controlar os custos da construção dos estádios para o Euro 2004.O interesse público deve por isso ser defendido, tal como realçou Nuno Melo. O deputado do CDS salientou que depois de tantos estudos e de tanto tempo com o governo PS a insistir na localização Ota, agora acabou “por decidir em cima do joelho”.Neste debate, a pedido do CDS, ficaram ainda por responder questões sobre o modelo e financiamento e exploração do novo aeroporto, a privatização da ANA e a possibilidade de o aeroporto da Portela se manter em funcionamento.

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