CDS-PP: Concelhia de Lisboa

14-11-2019
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Telmo Correia diz que não chega ser "um dos três grandes"O cabeça de lista do CDS por Lisboa, Telmo Correia, revelou hoje que os democratas- cristãos querem ser, no futuro, o primeiro partido de Portugal, considerando insuficiente ser "um dos três grandes"."A verdade é que hoje o CDS é um dos três grandes, não nos chega. Queremos no futuro ser o primeiro, esse é o nosso sonho, essa é a nossa ambição", afirmou Telmo Correia, num almoço-comício em Lisboa, que marca o arranque do partido para a última semana de campanha. Indo mais longe do que qualquer outro dirigente - e do que o próprio líder - na ambição futura do partido, Telmo Correia continuou a colocar a fasquia nas próximas eleições de 20 de Fevereiro nos dez por cento, mas com esperança de ir mais longe. "Estamos nos dez por cento, mas vamos mais longe", garantiu o ministro demissionário do Turismo, apresentando como objectivo para Lisboa a eleição de seis deputados, mais dois que em 2002, quando o CDS obteve 8,5 por cento dos votos. Aliás, o cabeça de lista por Lisboa apresentou Paulo Portas como "o melhor líder de todos os que concorrem às eleições" e o CDS como o partido com "o político de Portugal mais capaz de assumir as finanças públicas", referindo-se a Bagão Félix, presente no almoço e sentado ao lado do líder. A cargo do dirigente centrista ficaram também os ataques do PS, que Telmo Correia acusou de "não estar preparado" para governar Portugal, alertando para o risco de uma aliança dos socialistas com a "extrema-esquerda radical". "Imagine-se o que seria uma aliança de um PS fraco com a extrema-esquerda radical e mais assanhada do que nunca", sublinhou Telmo Correia. "Nunca tiveram nem terão mais de três por cento (Ó) mas atrevem-se a querer proibir as nossas convicções e não nos dar o direito de falar do direito à vida", indignou-se, recordando o debate televisivo entre o dirigente do Bloco de Esquerda Francisco Louçã e o líder democrata-cristão Paulo Portas. Telmo Correia acusou ainda os socialistas de "representarem o passado" e de serem "alérgicos" à autoridade, uma das três prioridades que elegeu para Lisboa, a par da protecção da família e do desenvolvimento económico. "Fala-se-lhes em autoridade e desatam a recitar poemas", ironizou. O CDS conseguiu encher a nave central do Centro de Congressos de Lisboa - o mesmo local onde PS e PSD fizeram os seus jantares de Natal -, mas os números da organização do CDS, mais de 4.000 pessoas, não coincidiam com os fornecidos pelos empregados, que colocavam em 3.200 lugares a capacidade da sala. Antes do almoço, que começou uma hora atrasado, os apoiantes puderam +entreter-se+ com os tempos de antena do CDS, transmitidos em vídeo-halls gigantes, que só terminaram com a entrada triunfal de Paulo Portas. O líder do CDS fez questão de saudar todos os apoiantes do partido que compareceram ao mega-almoço de Lisboa, primeiro de cima, acenando a partir das varandas interiores, e depois pessoalmente, circulando entre todas as mesas.Cortesia: LUSA + SIC

Telmo Correia diz que não chega ser "um dos três grandes"O cabeça de lista do CDS por Lisboa, Telmo Correia, revelou hoje que os democratas- cristãos querem ser, no futuro, o primeiro partido de Portugal, considerando insuficiente ser "um dos três grandes"."A verdade é que hoje o CDS é um dos três grandes, não nos chega. Queremos no futuro ser o primeiro, esse é o nosso sonho, essa é a nossa ambição", afirmou Telmo Correia, num almoço-comício em Lisboa, que marca o arranque do partido para a última semana de campanha. Indo mais longe do que qualquer outro dirigente - e do que o próprio líder - na ambição futura do partido, Telmo Correia continuou a colocar a fasquia nas próximas eleições de 20 de Fevereiro nos dez por cento, mas com esperança de ir mais longe. "Estamos nos dez por cento, mas vamos mais longe", garantiu o ministro demissionário do Turismo, apresentando como objectivo para Lisboa a eleição de seis deputados, mais dois que em 2002, quando o CDS obteve 8,5 por cento dos votos. Aliás, o cabeça de lista por Lisboa apresentou Paulo Portas como "o melhor líder de todos os que concorrem às eleições" e o CDS como o partido com "o político de Portugal mais capaz de assumir as finanças públicas", referindo-se a Bagão Félix, presente no almoço e sentado ao lado do líder. A cargo do dirigente centrista ficaram também os ataques do PS, que Telmo Correia acusou de "não estar preparado" para governar Portugal, alertando para o risco de uma aliança dos socialistas com a "extrema-esquerda radical". "Imagine-se o que seria uma aliança de um PS fraco com a extrema-esquerda radical e mais assanhada do que nunca", sublinhou Telmo Correia. "Nunca tiveram nem terão mais de três por cento (Ó) mas atrevem-se a querer proibir as nossas convicções e não nos dar o direito de falar do direito à vida", indignou-se, recordando o debate televisivo entre o dirigente do Bloco de Esquerda Francisco Louçã e o líder democrata-cristão Paulo Portas. Telmo Correia acusou ainda os socialistas de "representarem o passado" e de serem "alérgicos" à autoridade, uma das três prioridades que elegeu para Lisboa, a par da protecção da família e do desenvolvimento económico. "Fala-se-lhes em autoridade e desatam a recitar poemas", ironizou. O CDS conseguiu encher a nave central do Centro de Congressos de Lisboa - o mesmo local onde PS e PSD fizeram os seus jantares de Natal -, mas os números da organização do CDS, mais de 4.000 pessoas, não coincidiam com os fornecidos pelos empregados, que colocavam em 3.200 lugares a capacidade da sala. Antes do almoço, que começou uma hora atrasado, os apoiantes puderam +entreter-se+ com os tempos de antena do CDS, transmitidos em vídeo-halls gigantes, que só terminaram com a entrada triunfal de Paulo Portas. O líder do CDS fez questão de saudar todos os apoiantes do partido que compareceram ao mega-almoço de Lisboa, primeiro de cima, acenando a partir das varandas interiores, e depois pessoalmente, circulando entre todas as mesas.Cortesia: LUSA + SIC

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