CDS-PP: Concelhia de Lisboa

14-11-2019
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O candidato do CDS-PP à Câmara Municipal de Lisboa alertou quinta-feira à noite para os perigos de uma reedição da coligação entre PS e PCP na autarquia da capital.«Eu não quero voltar para trás (…) não quero voltar ao tempo em que a política de subsídios da Câmara financiava a Festa do Avante e os Pioneiros, umas criancinhas que por serem filhos de comunistas têm de ser comunistas também», criticou, no último de jantar de campanha do CDS-PP.Telmo Correia considerou que, se for eleito, os democratas-cristãos podem «pregar um enorme susto» aos restantes partidos e aos interesses instalados na autarquia.«Vamos-lhes pregar um enorme susto. Vamos dizer que acabou o emprego político na Câmara», apelou.O candidato democrata-cristão pediu aos eleitores «a oportunidade» de fazer frente quer «à arrogância» de António Costa, quer «ao desgoverno» do PSD.«A culpa nestas eleições não pode morrer solteira. O PSD e o PSD de Carmona Rodrigues desgovernaram esta cidade mas o que se anuncia em relação ao PS é bastante preocupante», disse.Convicto de que o CDS vai iniciar domingo, com as intercalares na capital, «um novo percurso de vitória», Telmo Correia percorreu neste último discurso político - o último dia de campanha será dedicado a contactos de rua - as grandes bandeiras da sua candidatura.O aumento do policiamento na rua e a defesa de sistemas de videovigilância, a oposição à criação de 'salas de chuto' em Lisboa e à construção em grande volumetria, a abertura de mais creches na capital e a prioridade social aos idosos foram temas fortes da campanha do CDS que Telmo Correia recuperou quinta-feira à noite.Antes do cabeça de lista, o mandatário da sua campanha, o ex-ministro das Finanças Bagão Félix, fez um apelo aos valores do CDS e desvalorizou as sondagens, que apontam para a não eleição do candidato democrata-cristão.«Eu não posso acreditar, não quero acreditar que num país da União Europeia, no século XXI, se ponha em causa a eleição de alguém que representa a democracia-cristã», frisou.Para Bagão Félix, «é absolutamente impensável que algumas pessoas pensem que os trotskistas têm mais votos que os democratas-cristãos».«Não fiquem em casa, não se acomodem, votem em quem vos representa, o CDS-PP», apelou.A última noite de campanha do CDS-PP, uma espécie de arraial popular no Páteo Alfacinha, um espaço inaugurado pelo antigo presidente da autarquia do CDS, Nuno Kruz Abecassis, começou com febras e sardinhas e terminou com uma sessão de fados.Além do presidente do CDS-PP, Paulo Portas, dos elementos da lista de Telmo Correia - Nobre Guedes, Teresa Caeiro, António Carlos Monteiro, Orízia Roque - de muitos dirigentes e deputados - como Nuno Melo, Nuno Magalhães, Mota Soares, Hélder Amaral - marcaram também presença no encerramento da campanha do CDS figuras que têm estado mais afastadas da vida política do partido.O ex-vice presidente Miguel Anacoreta Correia e último vereador do CDS na Câmara e o antigo membro da comissão política de Ribeiro e Castro Paulo Núncio foram duas dessas figuras que quinta-feira fizeram questão de manifestar o seu apoio a Telmo Correia.

O candidato do CDS-PP à Câmara Municipal de Lisboa alertou quinta-feira à noite para os perigos de uma reedição da coligação entre PS e PCP na autarquia da capital.«Eu não quero voltar para trás (…) não quero voltar ao tempo em que a política de subsídios da Câmara financiava a Festa do Avante e os Pioneiros, umas criancinhas que por serem filhos de comunistas têm de ser comunistas também», criticou, no último de jantar de campanha do CDS-PP.Telmo Correia considerou que, se for eleito, os democratas-cristãos podem «pregar um enorme susto» aos restantes partidos e aos interesses instalados na autarquia.«Vamos-lhes pregar um enorme susto. Vamos dizer que acabou o emprego político na Câmara», apelou.O candidato democrata-cristão pediu aos eleitores «a oportunidade» de fazer frente quer «à arrogância» de António Costa, quer «ao desgoverno» do PSD.«A culpa nestas eleições não pode morrer solteira. O PSD e o PSD de Carmona Rodrigues desgovernaram esta cidade mas o que se anuncia em relação ao PS é bastante preocupante», disse.Convicto de que o CDS vai iniciar domingo, com as intercalares na capital, «um novo percurso de vitória», Telmo Correia percorreu neste último discurso político - o último dia de campanha será dedicado a contactos de rua - as grandes bandeiras da sua candidatura.O aumento do policiamento na rua e a defesa de sistemas de videovigilância, a oposição à criação de 'salas de chuto' em Lisboa e à construção em grande volumetria, a abertura de mais creches na capital e a prioridade social aos idosos foram temas fortes da campanha do CDS que Telmo Correia recuperou quinta-feira à noite.Antes do cabeça de lista, o mandatário da sua campanha, o ex-ministro das Finanças Bagão Félix, fez um apelo aos valores do CDS e desvalorizou as sondagens, que apontam para a não eleição do candidato democrata-cristão.«Eu não posso acreditar, não quero acreditar que num país da União Europeia, no século XXI, se ponha em causa a eleição de alguém que representa a democracia-cristã», frisou.Para Bagão Félix, «é absolutamente impensável que algumas pessoas pensem que os trotskistas têm mais votos que os democratas-cristãos».«Não fiquem em casa, não se acomodem, votem em quem vos representa, o CDS-PP», apelou.A última noite de campanha do CDS-PP, uma espécie de arraial popular no Páteo Alfacinha, um espaço inaugurado pelo antigo presidente da autarquia do CDS, Nuno Kruz Abecassis, começou com febras e sardinhas e terminou com uma sessão de fados.Além do presidente do CDS-PP, Paulo Portas, dos elementos da lista de Telmo Correia - Nobre Guedes, Teresa Caeiro, António Carlos Monteiro, Orízia Roque - de muitos dirigentes e deputados - como Nuno Melo, Nuno Magalhães, Mota Soares, Hélder Amaral - marcaram também presença no encerramento da campanha do CDS figuras que têm estado mais afastadas da vida política do partido.O ex-vice presidente Miguel Anacoreta Correia e último vereador do CDS na Câmara e o antigo membro da comissão política de Ribeiro e Castro Paulo Núncio foram duas dessas figuras que quinta-feira fizeram questão de manifestar o seu apoio a Telmo Correia.

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