Bitaites da Cy: É possível amar assim?

11-01-2020
marcar artigo

Ontem, enquanto cantava a canção de embalar ao meu filho (sim, porque, com 8 anos, ele insiste que lhe cante a lullabye que o ajudava a adormecer em mais pequeno), abraçada a ele na cama, apercebi-me, mais uma vez, que o amor que sinto por ele transborda para fora do peito. É uma coisa fantástica, que acredito só ser entendida depois de se ter filhos (pelo menos, comigo foi assim), porque não há coisa igual, nem remotamente comparável. 

(Sim, no vídeo, sou eu a cantar a tal música para ele)

Ontem, enquanto cantava a canção de embalar ao meu filho (sim, porque, com 8 anos, ele insiste que lhe cante a lullabye que o ajudava a adormecer em mais pequeno), abraçada a ele na cama, apercebi-me, mais uma vez, que o amor que sinto por ele transborda para fora do peito. É uma coisa fantástica, que acredito só ser entendida depois de se ter filhos (pelo menos, comigo foi assim), porque não há coisa igual, nem remotamente comparável. 

(Sim, no vídeo, sou eu a cantar a tal música para ele)

marcar artigo