PÚBLICO Detalhe

26-11-2019
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Susana Correia

De acordo com a organização do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, assumida pela Vida Imobiliária e pela Promevi, são mais de 50 os projectos que se candidataram à terceira edição deste galardão, um número que é já superior ao registado ao do ano passado (48 candidatos). A organização está no decurso da semana a apurar as candidaturas que cumprem os requisitos expressos no regulamento, pelo que, para António Gil Machado, Director do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, “só no final da semana, teremos o valor exacto da evolução das candidaturas face à edição anterior”. De qualquer forma, “estamos convictos, tendo em conta todos os projectos que apresentaram a sua pré-candidatura, que teremos um nível de crescimento igual ou mesmo superior ao do ano passado”, recorda Gil Machado. Em 2014, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana recebeu um total de 48 candidaturas, crescendo consideravelmente face às 36 recepcionadas na sua primeira edição em 2013. Recorde-se que o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana distingue, anualmente, os melhores projectos de reabilitação urbana em Portugal, abarcando quer intervenções em edificado quer em espaço público, e contemplando iniciativas públicas e privadas.

Nova edição com muitas novidades

Uma das novidades que a nova edição desta iniciativa apresenta é a atribuição do Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através da Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza. “Acreditamos na importância do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana”, disse Miguel de Castro Neto, Secretário de Estado daquela pasta na apresentação da iniciativa, a 8 de Janeiro, na Galeria de Exposições Temporárias da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), uma entidade que apoia o Prémio desde a sua primeira edição, em 2013, no âmbito da sua aposta estratégica nesta área, conforme lembrou o Vice-Provedor da instituição, Fernando Paes Afonso, na mesma ocasião.

Além do Alto Patrocínio do Governo, até à data foram já anunciados novos apoios institucionais que se estreiam na iniciativa, como são os casos da Ordem dos Arquitectos e da União das Misericórdias Portuguesas, que se juntam assim ao InCi, à CPCI e à AHP. No âmbito empresarial são também várias as empresas que se associam ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, sendo quase todas “repetentes” no seu apoio. Nos patrocínios platina, associam-se, uma vez mais, a Schmitt+Sohn Elevadores, a Aguirre Newman, a Adene e a Caixa Geral de Depósitos, enquanto que nos patrocínios ouro, volta a associar-se a Revigres e estreia-se a Sanitana.

Outra novidade trazida este ano é o local que acolherá a entrega do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana. A cerimónia está marcada para o dia 15 de Abril no Palácio Nacional de Queluz, um dos espaços de maior prestígio em Portugal. Nessa altura serão revelados os vencedores do Prémio nas diversas categorias a concurso e que incluem projetos de reabilitação urbana de habitação, comércio & serviços, turismo, equipamentos sociais. Dado ser Lisboa a cidade anfitriã do Prémio, está também prevista uma distinção para o melhor projecto de reabilitação urbana nesta cidade. Serão ainda reconhecidos com menções honrosas, o melhor projecto de reabilitação com área inferior a 1.000 m, a melhor intervenção de restauro e o projecto com a melhor solução de eficiência energética.

Também o Júri do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana tem novas adições este ano. Constituído por cinco personalidades independentes de incontestável prestígio em áreas como a economia, arquitectura, engenharia e imobiliário, o painel do Júri do Prémio conta este com a entrada dos arquitectos João Carlos Santos – que actualmente desempenha a função de Subdiretor Geral da Direcção Geral do Património Cultural e que, no âmbito da sua actividade como arquitecto, assinou projectos de referência como a recuperação do Mosteiro de Tibães, em Braga, ou da Torres dos Clérigos, no Porto – e de João Pedro Falcão de Campos, com um percurso irrepreensível na área da reabilitação urbana e que está este ano nomeado, com dois projectos, para o conceituado prémio internacional Mies van der Rohe. Os novos membros do elenco de jurados juntam-se assim ao economista Augusto Mateus e aos engenheiros Vasco Peixoto de Freitas e Manuel Reis Campos.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana celebra este ano a terceira edição consecutiva, tendo recebido nas duas edições anteriores cerca de 90 projectos a concurso dos mais diversos pontos do país. O Prémio tem como Jornal Oficial o Público. A Luz e Som é parceira no apoio cenográfico.

Susana Correia

De acordo com a organização do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, assumida pela Vida Imobiliária e pela Promevi, são mais de 50 os projectos que se candidataram à terceira edição deste galardão, um número que é já superior ao registado ao do ano passado (48 candidatos). A organização está no decurso da semana a apurar as candidaturas que cumprem os requisitos expressos no regulamento, pelo que, para António Gil Machado, Director do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, “só no final da semana, teremos o valor exacto da evolução das candidaturas face à edição anterior”. De qualquer forma, “estamos convictos, tendo em conta todos os projectos que apresentaram a sua pré-candidatura, que teremos um nível de crescimento igual ou mesmo superior ao do ano passado”, recorda Gil Machado. Em 2014, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana recebeu um total de 48 candidaturas, crescendo consideravelmente face às 36 recepcionadas na sua primeira edição em 2013. Recorde-se que o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana distingue, anualmente, os melhores projectos de reabilitação urbana em Portugal, abarcando quer intervenções em edificado quer em espaço público, e contemplando iniciativas públicas e privadas.

Nova edição com muitas novidades

Uma das novidades que a nova edição desta iniciativa apresenta é a atribuição do Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através da Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza. “Acreditamos na importância do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana”, disse Miguel de Castro Neto, Secretário de Estado daquela pasta na apresentação da iniciativa, a 8 de Janeiro, na Galeria de Exposições Temporárias da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), uma entidade que apoia o Prémio desde a sua primeira edição, em 2013, no âmbito da sua aposta estratégica nesta área, conforme lembrou o Vice-Provedor da instituição, Fernando Paes Afonso, na mesma ocasião.

Além do Alto Patrocínio do Governo, até à data foram já anunciados novos apoios institucionais que se estreiam na iniciativa, como são os casos da Ordem dos Arquitectos e da União das Misericórdias Portuguesas, que se juntam assim ao InCi, à CPCI e à AHP. No âmbito empresarial são também várias as empresas que se associam ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, sendo quase todas “repetentes” no seu apoio. Nos patrocínios platina, associam-se, uma vez mais, a Schmitt+Sohn Elevadores, a Aguirre Newman, a Adene e a Caixa Geral de Depósitos, enquanto que nos patrocínios ouro, volta a associar-se a Revigres e estreia-se a Sanitana.

Outra novidade trazida este ano é o local que acolherá a entrega do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana. A cerimónia está marcada para o dia 15 de Abril no Palácio Nacional de Queluz, um dos espaços de maior prestígio em Portugal. Nessa altura serão revelados os vencedores do Prémio nas diversas categorias a concurso e que incluem projetos de reabilitação urbana de habitação, comércio & serviços, turismo, equipamentos sociais. Dado ser Lisboa a cidade anfitriã do Prémio, está também prevista uma distinção para o melhor projecto de reabilitação urbana nesta cidade. Serão ainda reconhecidos com menções honrosas, o melhor projecto de reabilitação com área inferior a 1.000 m, a melhor intervenção de restauro e o projecto com a melhor solução de eficiência energética.

Também o Júri do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana tem novas adições este ano. Constituído por cinco personalidades independentes de incontestável prestígio em áreas como a economia, arquitectura, engenharia e imobiliário, o painel do Júri do Prémio conta este com a entrada dos arquitectos João Carlos Santos – que actualmente desempenha a função de Subdiretor Geral da Direcção Geral do Património Cultural e que, no âmbito da sua actividade como arquitecto, assinou projectos de referência como a recuperação do Mosteiro de Tibães, em Braga, ou da Torres dos Clérigos, no Porto – e de João Pedro Falcão de Campos, com um percurso irrepreensível na área da reabilitação urbana e que está este ano nomeado, com dois projectos, para o conceituado prémio internacional Mies van der Rohe. Os novos membros do elenco de jurados juntam-se assim ao economista Augusto Mateus e aos engenheiros Vasco Peixoto de Freitas e Manuel Reis Campos.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana celebra este ano a terceira edição consecutiva, tendo recebido nas duas edições anteriores cerca de 90 projectos a concurso dos mais diversos pontos do país. O Prémio tem como Jornal Oficial o Público. A Luz e Som é parceira no apoio cenográfico.

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