GPPS lembra que mais de 500 mil pessoas passaram a ter médico de família com este Governo

11-09-2020
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“Com o Governo atual, assistimos à maior contratação de sempre no que tange a profissionais de saúde (cerca de 4 mil) e mais de 500 mil pessoas passaram a ter médico de família, foram ainda construídas e abertas 70 novas Unidades de Saúde Familiar”. Quem o lembra é a vice-presidente do GPPS, Susana Amador, que não compreende as declarações da direita durante do dia de hoje. “Se este reforço não é investimento, então não sabemos o que será investir no setor”, disse.

“As críticas do PSD e do CDS a propósito dos dados hoje conhecidos, muitos dos quais globalmente positivos, (mais profissionais, mais cirurgias, mais consultas médicas, melhoria dos tempos de resposta para os prioritários) vindas de quem durante 4,5 anos descapitalizou os serviços públicos deste país, esvaziando-os de recursos humanos e financeiros é de uma enorme desfaçatez e demagogia”, apontou a socialista. “Só o desespero pela ausência de alternativa que apresentam aos portugueses, justificam este tipo de declarações”, acrescentou.

Susana Amador lembrou ainda que houve ainda redução das taxas moderadoras de forma a potenciar o acesso universal de todos ao SNS, “que é fonte de orgulho nacional e um garante de qualidade e inovação crescente”.

A propósito das notícias hoje veiculadas na sequência da divulgação do Relatório de Acesso aos Cuidados de Saúde, o GPPS considera importante esclarecer que:

1.O tempo de espera para cirurgia em doentes prioritários melhorou em 2016, ano em que se registou um número recorde de atividade.

2. Segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde, em 2016 os tempos de resposta mantiveram-se na média habitual dos três meses, tendo melhorado para os casos prioritários. Sublinhe-se que um doente urgente a carecer de cirurgia é operado nesse mesmo dia.

3. Em 2016 foram efetuadas 568765 cirurgias, o valor mais alto desde que existe sistema integrado de gestão de inscritos, mais 1,5% do que em 2015, mais cerca de 65 mil do que em 2011, o que significa que o sistema foi objeto de uma pressão sem precedentes.

4. As intervenções cirúrgicas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) são realizadas segundo critérios claros e escrutináveis, que consideram a prioridade clínica e a antiguidade da inscrição em lista.

5. Em 2017 foi aprovada uma portaria que reduz os tempos máximos de resposta para os casos de prioridade normal, de 270 para 180 dias. Com entrada em vigor em janeiro de 2018, o objetivo é que a nova lei dê origem a maior equidade aos utentes das listas de espera, diminuindo assim a mediana.

Esta portaria permite ainda, pela primeira vez no SNS, medir o tempo de resposta completo que é assegurado ao utente na globalidade do seu trajeto no hospital.

6. Em 2016 registou-se o número mais elevado de entradas em lista de inscritos para cirurgia desde que foi constituído o sistema de gestão para esta finalidade, o que evidencia o aumento da procura dos hospitais do SNS para a realização de atividade cirúrgica.

Gabinete de Imprensa GPPS

29 Agosto 2017

“Com o Governo atual, assistimos à maior contratação de sempre no que tange a profissionais de saúde (cerca de 4 mil) e mais de 500 mil pessoas passaram a ter médico de família, foram ainda construídas e abertas 70 novas Unidades de Saúde Familiar”. Quem o lembra é a vice-presidente do GPPS, Susana Amador, que não compreende as declarações da direita durante do dia de hoje. “Se este reforço não é investimento, então não sabemos o que será investir no setor”, disse.

“As críticas do PSD e do CDS a propósito dos dados hoje conhecidos, muitos dos quais globalmente positivos, (mais profissionais, mais cirurgias, mais consultas médicas, melhoria dos tempos de resposta para os prioritários) vindas de quem durante 4,5 anos descapitalizou os serviços públicos deste país, esvaziando-os de recursos humanos e financeiros é de uma enorme desfaçatez e demagogia”, apontou a socialista. “Só o desespero pela ausência de alternativa que apresentam aos portugueses, justificam este tipo de declarações”, acrescentou.

Susana Amador lembrou ainda que houve ainda redução das taxas moderadoras de forma a potenciar o acesso universal de todos ao SNS, “que é fonte de orgulho nacional e um garante de qualidade e inovação crescente”.

A propósito das notícias hoje veiculadas na sequência da divulgação do Relatório de Acesso aos Cuidados de Saúde, o GPPS considera importante esclarecer que:

1.O tempo de espera para cirurgia em doentes prioritários melhorou em 2016, ano em que se registou um número recorde de atividade.

2. Segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde, em 2016 os tempos de resposta mantiveram-se na média habitual dos três meses, tendo melhorado para os casos prioritários. Sublinhe-se que um doente urgente a carecer de cirurgia é operado nesse mesmo dia.

3. Em 2016 foram efetuadas 568765 cirurgias, o valor mais alto desde que existe sistema integrado de gestão de inscritos, mais 1,5% do que em 2015, mais cerca de 65 mil do que em 2011, o que significa que o sistema foi objeto de uma pressão sem precedentes.

4. As intervenções cirúrgicas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) são realizadas segundo critérios claros e escrutináveis, que consideram a prioridade clínica e a antiguidade da inscrição em lista.

5. Em 2017 foi aprovada uma portaria que reduz os tempos máximos de resposta para os casos de prioridade normal, de 270 para 180 dias. Com entrada em vigor em janeiro de 2018, o objetivo é que a nova lei dê origem a maior equidade aos utentes das listas de espera, diminuindo assim a mediana.

Esta portaria permite ainda, pela primeira vez no SNS, medir o tempo de resposta completo que é assegurado ao utente na globalidade do seu trajeto no hospital.

6. Em 2016 registou-se o número mais elevado de entradas em lista de inscritos para cirurgia desde que foi constituído o sistema de gestão para esta finalidade, o que evidencia o aumento da procura dos hospitais do SNS para a realização de atividade cirúrgica.

Gabinete de Imprensa GPPS

29 Agosto 2017

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