A vitória duma vontade

25-10-2019
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No dia 6 de outubro, o povo – que é sempre quem mais ordena – pronunciou-se e reforçou de forma clara e inequívoca a confiança no Partido Socialista, conferindo-lhe mais votos, mais mandatos (mais 20 que em 2015, faltando ainda apurar os mandatos dos círculos da Europa e fora da Europa) e mais representatividade em todos os círculos eleitorais.

O país vestiu-se de uma cor predominante: a do PS, numa afirmação de reconhecimento coletivo pelas políticas competentes adotadas nestes quatro anos e que geraram mais emprego, mais crescimento económico e mais igualdade social.

Com este resultado eleitoral foi igualmente valorizada a reposição de rendimentos e de direitos e sufragada a nova Agenda de Desenvolvimento que logrou obter resultados evidentes e que nos permitiram recuperar o prestígio europeu e internacional.

Foi sem dúvida a vitória de uma vontade, que quis “socialismo em liberdade” e por isso António Costa foi já indigitado Primeiro-Ministro pelo Senhor Presidente da República.

Nestas eleições os Portugueses decidiram infligir uma clamorosa derrota às forças da direita e rejeitaram de forma clara as suas opções políticas e a falta de alternativa política que quer o PSD (perdeu 12 mandatos), quer o CDS (passou de 18 para 5 mandatos) revelaram no decurso destes quatro anos.

A esquerda sai reforçada com mais mandatos e a entrada do LIVRE na Assembleia da República, como uma das três novas formações políticas, reforçará as causas da igualdade, da não discriminação e da ecologia que são também parte integrante do programa eleitoral do PS.

Os Portugueses rejeitaram de forma histórica a Direita – PSD e CDS – assim como a austeridade e uma visão de sociedade determinista e atávica que empobreceu o País e aprofundou exponencialmente as desigualdades sociais.

Urge agora encontrar uma solução política que garanta estabilidade governativa para os próximos anos, que serão complexos no tocante aos desafios existentes e exigentes ao nível macroeconómico, dados os sinais já existentes ao nível do quadro económico internacional.

A busca da estabilidade política, fundamental para os enormes desafios que temos pela frente ao nível das infraestruturas, serviços públicos e combate persistente às desigualdades, será uma grande prioridade e o PS reforçado em votos e com legitimidade política de origem acrescida saberá mais uma vez corresponder às elevadas expectativas, para poder fazer ainda mais e melhor!

Para que tal desiderato se cumpra, o diálogo à esquerda deve ser produtivo e todos devem dar o seu contributo.

Mário Soares soube sempre sublinhar que o diálogo é a maior vitória da Democracia…será esse diálogo que se buscará de novo. O Partido Socialista está como sempre disponível para construir pontes de futuro sustentável na busca do bem comum e da coesão e justiça social.

Que todos os que desejaram a maioria relativa do PS (designadamente os partidos à esquerda do PS) para serem parte da construção do futuro com os seus contributos, estejam agora disponíveis para serem garante de estabilidade e responsabilidade. Os Portugueses esperam esse sinal de maturidade democrática, pois sem estabilidade, não há prosperidade.

No dia 6 de outubro, o povo – que é sempre quem mais ordena – pronunciou-se e reforçou de forma clara e inequívoca a confiança no Partido Socialista, conferindo-lhe mais votos, mais mandatos (mais 20 que em 2015, faltando ainda apurar os mandatos dos círculos da Europa e fora da Europa) e mais representatividade em todos os círculos eleitorais.

O país vestiu-se de uma cor predominante: a do PS, numa afirmação de reconhecimento coletivo pelas políticas competentes adotadas nestes quatro anos e que geraram mais emprego, mais crescimento económico e mais igualdade social.

Com este resultado eleitoral foi igualmente valorizada a reposição de rendimentos e de direitos e sufragada a nova Agenda de Desenvolvimento que logrou obter resultados evidentes e que nos permitiram recuperar o prestígio europeu e internacional.

Foi sem dúvida a vitória de uma vontade, que quis “socialismo em liberdade” e por isso António Costa foi já indigitado Primeiro-Ministro pelo Senhor Presidente da República.

Nestas eleições os Portugueses decidiram infligir uma clamorosa derrota às forças da direita e rejeitaram de forma clara as suas opções políticas e a falta de alternativa política que quer o PSD (perdeu 12 mandatos), quer o CDS (passou de 18 para 5 mandatos) revelaram no decurso destes quatro anos.

A esquerda sai reforçada com mais mandatos e a entrada do LIVRE na Assembleia da República, como uma das três novas formações políticas, reforçará as causas da igualdade, da não discriminação e da ecologia que são também parte integrante do programa eleitoral do PS.

Os Portugueses rejeitaram de forma histórica a Direita – PSD e CDS – assim como a austeridade e uma visão de sociedade determinista e atávica que empobreceu o País e aprofundou exponencialmente as desigualdades sociais.

Urge agora encontrar uma solução política que garanta estabilidade governativa para os próximos anos, que serão complexos no tocante aos desafios existentes e exigentes ao nível macroeconómico, dados os sinais já existentes ao nível do quadro económico internacional.

A busca da estabilidade política, fundamental para os enormes desafios que temos pela frente ao nível das infraestruturas, serviços públicos e combate persistente às desigualdades, será uma grande prioridade e o PS reforçado em votos e com legitimidade política de origem acrescida saberá mais uma vez corresponder às elevadas expectativas, para poder fazer ainda mais e melhor!

Para que tal desiderato se cumpra, o diálogo à esquerda deve ser produtivo e todos devem dar o seu contributo.

Mário Soares soube sempre sublinhar que o diálogo é a maior vitória da Democracia…será esse diálogo que se buscará de novo. O Partido Socialista está como sempre disponível para construir pontes de futuro sustentável na busca do bem comum e da coesão e justiça social.

Que todos os que desejaram a maioria relativa do PS (designadamente os partidos à esquerda do PS) para serem parte da construção do futuro com os seus contributos, estejam agora disponíveis para serem garante de estabilidade e responsabilidade. Os Portugueses esperam esse sinal de maturidade democrática, pois sem estabilidade, não há prosperidade.

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