O mundo de Alexandre Quintanilha

19-12-2019
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Para Alexandre Quintanilha, investigador em Biofísica, a capacidade de continuar a fazer perguntas que por vezes surpreendem quem as faz é o que move a ciência. No fundo, o mundo também. Em 5 minutos, um pouco mais do mundo deste cientista, aqui.

É o único português membro do Conselho para Investigação e Exploração da National Geographic Society e, há 14 anos, fundou o Instituto de Biologia Molecular e Celular.

Continuamente a pôr-se e a tentar responder cientificamente a perguntas, Alexandre Quintanilha lida agora com o stress oxidativo e o risco implícito.

Sabendo que sem oxigénio morremos, sabemos também que é o oxigénio que faz estragar o vinho, as pinturas criando-lhes ferrugem, enfim, que oxida. Será que as pessoas que fazem muito exercício físico e que, por isso, consomem muito mais oxigénio, correm o risco de ter um envelhecimento acelerado? O que acontece aos tecidos? Os músculos, ficam com danos?

Alexandre Quintanilha responde: é verdade que fazendo mais desporto nos oxidamo mais depressa. Contudo, aumentamos nessa prática os mecanismos de defesa, protecção e reparação do nosso corpo. O grande protector dos músculos é, afinal, o fígado. O que acontece ao fígado se não for bem tratado pelos desportistas é outra questão. Como muitas outras que Alexandre Quintanilha ainda tem para pôr à ciência que faz.

Para Alexandre Quintanilha, investigador em Biofísica, a capacidade de continuar a fazer perguntas que por vezes surpreendem quem as faz é o que move a ciência. No fundo, o mundo também. Em 5 minutos, um pouco mais do mundo deste cientista, aqui.

É o único português membro do Conselho para Investigação e Exploração da National Geographic Society e, há 14 anos, fundou o Instituto de Biologia Molecular e Celular.

Continuamente a pôr-se e a tentar responder cientificamente a perguntas, Alexandre Quintanilha lida agora com o stress oxidativo e o risco implícito.

Sabendo que sem oxigénio morremos, sabemos também que é o oxigénio que faz estragar o vinho, as pinturas criando-lhes ferrugem, enfim, que oxida. Será que as pessoas que fazem muito exercício físico e que, por isso, consomem muito mais oxigénio, correm o risco de ter um envelhecimento acelerado? O que acontece aos tecidos? Os músculos, ficam com danos?

Alexandre Quintanilha responde: é verdade que fazendo mais desporto nos oxidamo mais depressa. Contudo, aumentamos nessa prática os mecanismos de defesa, protecção e reparação do nosso corpo. O grande protector dos músculos é, afinal, o fígado. O que acontece ao fígado se não for bem tratado pelos desportistas é outra questão. Como muitas outras que Alexandre Quintanilha ainda tem para pôr à ciência que faz.

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