BE admite viabilizar Orçamento em caso de mudança

28-10-2020
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A deputada bloquista Mariana Mortágua considera que o Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) "é de rotina", "não basta" e "falha onde Portugal não pode falhar", mas assumiu um compromisso caso o documento responda às necessidades apontadas pelo BE. Durante uma intervenção, desde a tribuna do parlamento, durante o primeiro dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), Mariana Mortágua recordou que os bloquistas, "na emergência e no orçamento suplementar", aceitaram e apoiaram "tudo o que o Governo considerou essencial para a sua intervenção emergencial", referindo que "nenhuma outra bancada procedeu desta forma". "É verdade que este orçamento não faz cortes e que representa uma continuidade na estratégia orçamental do Governo. Quando olhamos para os exercícios orçamentais anteriores, confirmamos que é um orçamento de rotina. Mas não é de rotina que precisamos em tempo de crise e por isso este orçamento está condenado a ser ultrapassado pelas dificuldades", avisou. De acordo com a deputada bloquista, "este orçamento não basta, falha onde Portugal não pode falhar e não olha para a realidade". c O documento "falha e não pode falhar", argumentou.

"Gosto de ouvir todos falarem em responsabilidade e bom senso enquanto nos pedem que enterremos a cabeça na areia, como o avestruz, fingindo não ouvir, não querer ver, não entender nada. Não o faremos, porque temos o mandato de não deixar ninguém para trás", apontou. No entanto, Mariana Mortágua deixou um compromisso: "se houver o bom senso de reforçar o SNS, se houver a razoabilidade de proteger quem está aflito no desemprego e na miséria, se houver o bom senso de protegermos o Estado da pilhagem financeira, então teremos com certeza um bom orçamento para 2021". "Na saúde, como nos apoios sociais, não há remendos que estanquem a urgência de medidas fortes e estruturais. Se pensa que com a rotina, uns arranjos provisórios e alguns anúncios consegue conduzir Portugal na resposta à crise, o Governo engana-se", explicou.

A deputada bloquista Mariana Mortágua considera que o Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) "é de rotina", "não basta" e "falha onde Portugal não pode falhar", mas assumiu um compromisso caso o documento responda às necessidades apontadas pelo BE. Durante uma intervenção, desde a tribuna do parlamento, durante o primeiro dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), Mariana Mortágua recordou que os bloquistas, "na emergência e no orçamento suplementar", aceitaram e apoiaram "tudo o que o Governo considerou essencial para a sua intervenção emergencial", referindo que "nenhuma outra bancada procedeu desta forma". "É verdade que este orçamento não faz cortes e que representa uma continuidade na estratégia orçamental do Governo. Quando olhamos para os exercícios orçamentais anteriores, confirmamos que é um orçamento de rotina. Mas não é de rotina que precisamos em tempo de crise e por isso este orçamento está condenado a ser ultrapassado pelas dificuldades", avisou. De acordo com a deputada bloquista, "este orçamento não basta, falha onde Portugal não pode falhar e não olha para a realidade". c O documento "falha e não pode falhar", argumentou.

"Gosto de ouvir todos falarem em responsabilidade e bom senso enquanto nos pedem que enterremos a cabeça na areia, como o avestruz, fingindo não ouvir, não querer ver, não entender nada. Não o faremos, porque temos o mandato de não deixar ninguém para trás", apontou. No entanto, Mariana Mortágua deixou um compromisso: "se houver o bom senso de reforçar o SNS, se houver a razoabilidade de proteger quem está aflito no desemprego e na miséria, se houver o bom senso de protegermos o Estado da pilhagem financeira, então teremos com certeza um bom orçamento para 2021". "Na saúde, como nos apoios sociais, não há remendos que estanquem a urgência de medidas fortes e estruturais. Se pensa que com a rotina, uns arranjos provisórios e alguns anúncios consegue conduzir Portugal na resposta à crise, o Governo engana-se", explicou.

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