Um ministro da presidência decretou "criminosas" pessoas sobre as quais ainda não passou qualquer trânsito em julgado na competente sede. Uma dessas pessoas esteve detida, não para cumprir uma condenação judicial, mas em virtude de uma medida de coacção que, quando terminou, terminou. O tal ministro é português. Não é venezuelano, do Uganda ou da Cuba "profunda". Mas revela uma densidade democrática anã. Se calhar não podia demonstrar outra.
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Um ministro da presidência decretou "criminosas" pessoas sobre as quais ainda não passou qualquer trânsito em julgado na competente sede. Uma dessas pessoas esteve detida, não para cumprir uma condenação judicial, mas em virtude de uma medida de coacção que, quando terminou, terminou. O tal ministro é português. Não é venezuelano, do Uganda ou da Cuba "profunda". Mas revela uma densidade democrática anã. Se calhar não podia demonstrar outra.