Candidata à liderança da JSD lança plataforma para levar ajuda a casa de grupos de risco

20-03-2020
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Sofia Matos, candidata à liderança da JSD, lançou esta segunda-feria uma plataforma de solidariedade inter-geracional online para fazer "chegar bens de primeira necessidade" a casa das pessoas que, por estarem mais vulneráveis, não conseguem ou não devem sair de casa.

O plano passa por criar uma rede de voluntários da JSD em vários pontos do país para chegar até pessoas em quarentena, famílias monoparentais com crianças pequenas, idosos, doentes crónicos.

Disponível no site ajudar.econtigo.pt, a plataforma vai receber os pedidos e depois fazer chegar à casa das pessoas os bens pedidos.

"Serão os voluntários da JSD de todos os concelhos a combinar, caso a caso, as formas de pagamento e a entrega das compras que sejam necessárias fazer: alimentos, receitas electrónicas, produtos de higiene, por exemplo. Conforme as quantias, e o que for combinado 'on-line' ou por telefone, os voluntários adiantarão o dinheiro, passarão primeiro pelas casas a buscá-lo ou as pessoas transferirão diretamente para as lojas ou para as farmácias, por exemplo", explica a candidata em comunicado.

“A política só faz sentido quando é um serviço prestado às pessoas”, remata Sofia Matos.

Sofia Matos, candidata à liderança da JSD, lançou esta segunda-feria uma plataforma de solidariedade inter-geracional online para fazer "chegar bens de primeira necessidade" a casa das pessoas que, por estarem mais vulneráveis, não conseguem ou não devem sair de casa.

O plano passa por criar uma rede de voluntários da JSD em vários pontos do país para chegar até pessoas em quarentena, famílias monoparentais com crianças pequenas, idosos, doentes crónicos.

Disponível no site ajudar.econtigo.pt, a plataforma vai receber os pedidos e depois fazer chegar à casa das pessoas os bens pedidos.

"Serão os voluntários da JSD de todos os concelhos a combinar, caso a caso, as formas de pagamento e a entrega das compras que sejam necessárias fazer: alimentos, receitas electrónicas, produtos de higiene, por exemplo. Conforme as quantias, e o que for combinado 'on-line' ou por telefone, os voluntários adiantarão o dinheiro, passarão primeiro pelas casas a buscá-lo ou as pessoas transferirão diretamente para as lojas ou para as farmácias, por exemplo", explica a candidata em comunicado.

“A política só faz sentido quando é um serviço prestado às pessoas”, remata Sofia Matos.

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