Fénix Vermelha

21-06-2020
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PSD/CDS aprovam alterações ao código do trabalho, contra os trabalhadoresA maioria governamental aprovou nesta sexta feira alterações brutais ao código de trabalho, com a abstenção do PS. Bloco de Esquerda, PCP, PEV e nove deputados do PS votaram contra. As alterações roubam quatro feriados aos trabalhadores, impõem despedimentos por inadaptação, introduzem banco de horas imposto pelo patrão ao trabalhador individual e baixam o preço das horas extraordinárias.Mariana Aiveca anunciou que o Bloco vota contra as alterações ao Código do Trabalho, em nome dos trabalhadores, desempregados e precáriosO parlamento aprovou nesta sexta feira as alterações ao Código de Trabalho, propostas pelo governo PSD/PP. O PS voltou a abster-se, mas desta vez viu nove deputados fugirem à orientação da direção e votarem contra a proposta governamental. Sérgio Sousa Pinto, Isabel Moreira, Pedro Alves, Isabel Santos, André Figueiredo, Paulo Campos, Renato Sampaio, Carlos Enes e Rui Duarte votaram contra na votação global.Bloco de Esquerda, PCP e PEV votaram igualmente contra. Também o deputado José Ribeiro e Castro do CDS, que se tinha manifestado contra o corte do feriado de 1 de dezembro, votou contra as alterações ao Código de Trabalho. A maioria PSD/CDS chumbou na especialidade dezenas de propostas apresentadas por partidos da oposição.As alterações constituem um autêntico saque aos direitos dos trabalhadores. No dia da votação final das alterações ao Código do Trabalho, a deputada Mariana Aiveca anunciou que o "Bloco vota contra o Código do Trabalho, em nome dos trabalhadores, desempregados e precários".A deputada do Bloco de Esquerda criticou a redução dos feriados, que diminuem os direitos dos trabalhadores e renegam parte da nossa história, o despedimento por inadaptação, uma das alterações mais gravosas que coloca em causa o preceito constitucional da segurança no emprego, e a questão do banco de horas que será negociado entre um trabalhador fragilizado e um patrão todo-poderoso.“PS renovou compromisso com a Troika”Esquerda.net


PSD/CDS aprovam alterações ao código do trabalho, contra os trabalhadoresA maioria governamental aprovou nesta sexta feira alterações brutais ao código de trabalho, com a abstenção do PS. Bloco de Esquerda, PCP, PEV e nove deputados do PS votaram contra. As alterações roubam quatro feriados aos trabalhadores, impõem despedimentos por inadaptação, introduzem banco de horas imposto pelo patrão ao trabalhador individual e baixam o preço das horas extraordinárias.Mariana Aiveca anunciou que o Bloco vota contra as alterações ao Código do Trabalho, em nome dos trabalhadores, desempregados e precáriosO parlamento aprovou nesta sexta feira as alterações ao Código de Trabalho, propostas pelo governo PSD/PP. O PS voltou a abster-se, mas desta vez viu nove deputados fugirem à orientação da direção e votarem contra a proposta governamental. Sérgio Sousa Pinto, Isabel Moreira, Pedro Alves, Isabel Santos, André Figueiredo, Paulo Campos, Renato Sampaio, Carlos Enes e Rui Duarte votaram contra na votação global.Bloco de Esquerda, PCP e PEV votaram igualmente contra. Também o deputado José Ribeiro e Castro do CDS, que se tinha manifestado contra o corte do feriado de 1 de dezembro, votou contra as alterações ao Código de Trabalho. A maioria PSD/CDS chumbou na especialidade dezenas de propostas apresentadas por partidos da oposição.As alterações constituem um autêntico saque aos direitos dos trabalhadores. No dia da votação final das alterações ao Código do Trabalho, a deputada Mariana Aiveca anunciou que o "Bloco vota contra o Código do Trabalho, em nome dos trabalhadores, desempregados e precários".A deputada do Bloco de Esquerda criticou a redução dos feriados, que diminuem os direitos dos trabalhadores e renegam parte da nossa história, o despedimento por inadaptação, uma das alterações mais gravosas que coloca em causa o preceito constitucional da segurança no emprego, e a questão do banco de horas que será negociado entre um trabalhador fragilizado e um patrão todo-poderoso.“PS renovou compromisso com a Troika”Esquerda.net

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